Charges: 5 análises comentadas para você treinar para os vestibulares

Professor Braian é quem faz os comentários

Charges: 5 análises comentadas para você treinar para os vestibulares

Professor Braian é quem faz os comentários


Aula sobre “O Conhecimento e a Ciência” de sociologia apresentada pelo prof. Braian
A charge é um importante recurso linguístico que está constantemente presente na vida do estudante. Pouco abordado no momento do estudo, algumas pessoas se esquecem de procurar entender essa outra forma textual.

A maioria das propostas de redação possuem charges. O ENEM, por exemplo, é um tipo de prova que costuma apresentar em suas questões – geralmente em redação às atualidades – charges ou cartuns. Isso pode ser explicado pelo fato desse tipo de conteúdo exigir uma leitura analítica do candidato e colocar a prova sua capacidade de linkar assuntos.

Para treinar para as futuras provas e entender o “jeitão” de algumas charges, o professor Braian comentou 5 imagens. Confira:

Charge ironiza as opiniões - o que dentro de um contexto das redes sociais é muito atual

“A charge ironiza as opiniões. Todo mundo tem opinião sobre tudo, mas ninguém tem conhecimento verdadeiro. As opiniões indicam mais um experiência pessoal do que uma sabedora sobre a realidade. Por isso, o personagem se refere ao analista, que irá desvendar as experiências pessoais”.

Charge sobre a visão pessimista da situação brasileira - principalmente em relação à economia

“Visão pessimista da situação brasileira. Só quem gera desordem adora os rumos que a nação tem seguido nos últimos anos”.

 

Charge sobre as construções humanas interferindo a natureza

“A cultura humana modifica a natureza: atribui-lhe formas, muitas vezes abstratas e com significado apenas subjetivo. Já na natureza a subjetivideda não tem tanto espaço. É o caso das linhas da teia de aranha, que tem seu formato e função pré-determinados”.

Olhando a charge fica claro que a filosofia no Brasil é vista como coisa de bar

“Ironia do autor com a filosofia e com o Brasil. Enquanto na Alemanha do séc. XIX Schopenhauer já defendia o direito dos animais, no Brasil do séc. XXI a concepção ética não passa de filosofia de buteco“.

charge fala sobre o costume de aceitarmos tudo o que nos falam e não pensarmos por nós mesmo

“Crítica às autoridades. Por que seguir o que os outros sempre nos dizem? Por que não seguirmos o rumo que nós próprios determinamos? É isso que o paciente fez. Ao invés de se guiar pela opinião de uma autoridade (o médico), exerceu sua autonomia para direcionar sua vida”.

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