Gig Economy: entenda o que é e como fazer parte dela

A Gig Economy é o novo plano de carreira pela internet, ganhando muito mais benefícios. Quer saber como funciona? Então venha com o Stoodi!

Gig Economy: entenda o que é e como fazer parte dela

Quer saber como fazer parte da Gig Econnomy? Então fique com o Stoodi!

A gig economy é uma nova modalidade de trabalho possibilitada pela internet.

Ela descreve um novo mercado, no qual a oferta e a demanda de mão de obra é endereçada com contratos de trabalho temporários, que atendem ambas as partes — contratante e contratado.

Esse modelo de economia permite que você trabalhe hoje para uma marca e, na próxima semana, atenda sua concorrente. Ou que desempenhe mais de uma tarefa, em horários diferentes do dia, para maximizar os lucros que obtém como freelancer.

No artigo de hoje, além de te apresentar os principais benefícios da gig economy, mostraremos como participar dessa nova modalidade de trabalho é simples. Fique atento e confira:

Quais são os benefícios da gig economy?

A gig economy traz uma série de benefícios para os profissionais que fazem parte da rede, como horas flexíveis, lucros maiores e oportunidades de trabalhos diversos.

Confira como cada uma dessas vantagens funciona a seu favor:

1. Flexibilidade de horários

Um dos principais diferenciais da gig economy é que você trabalha quando e onde quiser.

Esse tipo de controle sobre a própria rotina é o que atrai a maioria dos jovens, já que eles estão mais propensos a optar por um equilíbrio diferenciado entre vida profissional, pessoal e trabalho.

Não é de hoje que a carreira é uma prioridade absoluta na vida de bastante gente. O que mudou de lá pra cá, foi a capacidade de se lidar com ela e os benefícios que um profissional espera, que hoje vão muito além da estabilidade e do conforto pessoal.

2. Variedade de trabalho

Não há dois dias iguais na gig economy.

Seja porque você não trabalha frequentemente para os mesmos clientes ou porque desempenha funções completamente diferentes uma das outras, uma coisa é fato: o tédio vai passar longe se você escolher seguir por esse caminho.

Um motorista de Uber, por exemplo, está completamente integrado à gig economy e, embora realize a mesma tarefa todos os dias, está sempre vivendo novas experiências.

Afinal, ele tem as oportunidades de conhecer pessoas novas a todo momento, dirigir em outras cidades e vizinhanças e se dedicar somente as horas necessárias para a conclusão de suas tarefas.

3. Lucros maiores

A gig economy também é uma opção atrativa para quem pretende ganhar mais.

Como preços, prazos e volume de trabalho são flexíveis nesse contexto, cada profissional é responsável por traçar uma meta e definir o melhor jeito de alcançá-la.

É possível ganhar muito dinheiro realizando tarefas para mais de um cliente. Diferentemente de um trabalho tradicional, onde além do salário ser sempre o mesmo por um longo período de tempo, as pessoas com quem você convive também se repetem.

Na gig economy, quanto mais você trabalha, mais você ganha.

A produtividade é recompensada todos os meses e o seu salário aumenta conforme a sua disponibilidade.

4. Desenvolva seu empreendedorismo

Já pensou em empreender, mas acha que não tem experiência suficiente para isso?

Se tornar um profissional autônomo vai te ensinar muitas características e habilidades que são fundamentais para que os empreendedores alcancem o sucesso. E isso fará toda a diferença quando (e se) você, de fato, resolver dar esse passo.

Como fazer parte da gig economy?

homem no celular gig economy

Então, como começar a fazer parte dessa gig economy?

1. Desenvolva suas habilidades

Algumas habilidades têm mais valor na gig economy do que outras. Na atualidade, a maioria das empresas que oferecem contratos para trabalhadores temporários está ligada às áreas de comunicações e prestação de serviços.

Se você quer mesmo participar desse modelo de economia, pode ser uma boa ideia desenvolver habilidades na produção de conteúdo, na criação de peças gráficas e no atendimento ao cliente. Com certeza, esses serão grandes diferenciais.

2. Crie um currículo dinâmico

Talvez você tenha facilidade para encontrar trabalhos em uma mesma área quando começar na gig economy. Mas nem sempre as coisas são assim. A tendência é que profissionais com perfis mais dinâmicos tenham maior sucesso nessa empreitada.

Estude e crie um currículo multidisciplinar, capaz de te dar uma vantagem em relação a outras pessoas competindo pelas mesmas oportunidades que você.

3. Registre-se como MEI

A maioria das oportunidades na gig economy exigem que você emita notas fiscais.

Regulamentar a sua atuação como microempreendedor individual será uma maneira de recolher impostos, contribuir para a previdência social e garantir a sua aposentadoria no futuro.

4. Ingresse em uma plataforma para freelancers

As plataformas para freelancers são hubs na internet que conectam profissionais a clientes.

Elas garantem que você receba em dia, desenvolva experiência e construa uma renda estável. Além disso, são uma ótima maneira de começar como freelancer e adquirir a experiência necessária para sobreviver na gig economy.

5. Divulgue seu trabalho

Para conseguir trabalho na gig economy, será preciso investir parte do seu tempo divulgando suas habilidades.

Por isso, construir autoridade na internet e se tornar referência dentro da sua área de atuação é a melhor maneira de garantir trabalho constante e bons rendimentos.

Sendo assim, divulgue sua atuação profissional nas redes sociais e estabeleça redes de contato.

Qual é o futuro do trabalho?

A gig economy é referida frequentemente como “o futuro do trabalho”.

Mais de 80% dos freelancers no mercado optaram por esse tipo de atuação e não foram conduzidos a ela pela necessidade. Os avanços tecnológicos também têm um papel importante aqui, já que a maioria dos postos de trabalho hoje pode ser atendida remotamente, fazendo com que esse modelo de economia se viabilize facilmente.

Além disso, a popularização de serviços sob demanda é outro ponto importante que ajuda a gig economy a se estabelecer como o futuro do trabalho. Aplicativos, plataformas e as necessidades temporárias de empresas tradicionais as levam a contratar profissionais de maneira intermitente, aumentando as oportunidades de trabalho do mercado.

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