Correção de Redação Enem

O papel do esporte no combate ao preconceito Stoodi

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “O papel do esporte no combate ao preconceito”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I
Nos ambientes esportivos se vende a ideia de que todos são iguais. De que todos recebem o mesmo tratamento. De que todos são respeitados. Não é bem assim.
Ao longo dos anos, o preconceito esteve e ainda está presente nos ambientes esportivos. A participação da mulher e do negro no esporte, a orientação sexual do e da atleta são alguns dos preconceitos históricos, sociais e culturais que precisam ser vencidos. O que tem sido feito para combatê-lo e para que todos possam ser tratados com respeito e exercer seus direitos? Por causa dele, homens e mulheres tiveram suas carreiras interrompidas ou precisaram suportar serem humilhados até o fim delas. Mas há quem teve e tem coragem para enfrentar a homofobia, o racismo e todo tipo de preconceito.
(Disponível em: https://observatorioracialfutebol.com.br/esporte-em-jogo-preconceitos-uma-corrida-de-obstaculos/ - Acesso em: 14 abr. 2020 - Adaptado).

TEXTO II
As denúncias de racismo, homofobia e sexismo nos estádios aumentam ano após ano. De acordo com levantamento parcial do Observatório da Discriminação Racial no Futebol, o número de casos registrados apresentou alta de quase 20% em 2019. No entanto, vozes influentes do esporte também se levantaram para confrontar o preconceito. Do brasileiro Taison, ofendido com insultos racistas na Ucrânia, à melhor jogadora do mundo, Megan Rapinoe, ativista pela igualdade de gênero, atletas começam a perceber o impacto que suas manifestações podem desempenhar no enfrentamento à onda de intolerância que afeta também o futebol.
(Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/12/30/deportes/1577720896_858504.html - Acesso em 14 abr. 2020).

TEXTO III
Os 16 clubes participantes do Paulistão Sicredi 2020 e a Federação Paulista de Futebol se uniram para criar um movimento a fim de ampliar a presença de mulheres nos jogos de futebol em São Paulo: o #ElasNoEstádio. O conceito do movimento será o único tema de impacto social na competição em 2020 —a cada temporada haverá um mote específico. A ideia para este ano foi concebida a partir de duas pesquisas: quantitativa, do Datafolha, que apontou o baixo número de mulheres nos jogos; e outra, qualitativa, do Ibope/Repucom....
Encomendada a partir do desejo da Comissão de Comunicação e Marketing da FPF e Clubes em ampliar a presença feminina no futebol, a pesquisa foi realizada em dezembro, ouvindo três perfis de mulheres: as que não frequentam estádio, as que vão eventualmente e as assíduas dos jogos. O resultado do levantamento indicou que o conceito familiar ou social de que o estádio não é local adequado para mulheres é um dos principais fatores para afastar o público feminino do futebol. E que, neste contexto, as mulheres entrevistadas relatavam a falta de companhia ou incentivo em seu círculo social para frequentar as partidas.
(Disponível em: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/01/21/fpf-e-clubes-do-paulistao-criam-campanha-para-mulheres-frequentarem-jogos.htm?cmpid=copiaecola - Acesso em: 14 abr. 2020).

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