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    UNICAMP 2011

    A arte colonial mineira seguia as proposições do Concílio de Trento (1545-1553), dando visibilidade ao catolicismo reformado. O artífice deveria representar passagens sacras. Não era, portanto, plenamente livre na definição dos traços e temas das obras. Sua função era criar, segundo os padrões da Igreja, as peças encomendadas pelas confrarias, grandes mecenas das artes em Minas Gerais. (Adaptado de Camila F. G. Santiago, “Traços europeus, cores mineiras: três pinturas coloniais inspiradas em uma gravura de Joaquim Carneiro da Silva”, em Junia Furtado (org.), Sons, formas, cores e movimentos na modernidade atlântica. Europa, Américas e África. São Paulo: Annablume, 2008, p. 385.) Considerando as informações do enunciado, a arte colonial mineira pode ser definida como

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    ENEM 2016

    Texto I Imagem do São Benedito. Disponível em: http://acervo.bndigital.bn.br. Acesso em: 6 jan. 2016 (adaptado). TEXTO II Os santos tornaram-se grandes aliados da Igreja para atrair novos devotos, pois eram obedientes a Deus e ao poder clerical. Contando e estimulando o conhecimento sobre a vida dos santos, a Igreja transmitia aos fiéis os ensinamentos que julgava corretos e que deviam ser imitados por escravos que, em geral, traziam outras crenças de suas terras de origem, muito diferentes das que preconizava a fé católica. OLIVEIRA, A. J. Negra devoção. Revista de História da Biblioteca Nacional, n. 20, maio 2007 (adaptado) Posteriormente ressignificados no interior de certas irmandades e no contato com outra matriz religiosa, o Ícone e a prática mencionada no texto estiveram desde o século XVII relacionados a um esforço da Igreja Católica para

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    UEMG 2015

    Em 2014, foram comemorados os 200 anos da morte do criador das belíssimas peças em pedra sabão, uma das quais é apresentada na imagem acima, sendo a mesma de autoria do mais importante artista brasileiro do período colonial: Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1737-1814). Ele nasceu em Vila Rica, atual Ouro Preto, e antes dos 50 anos, foi acometido por uma doença degenerativa que atrofiava seu corpo. Mesmo assim, tornou-se um dos maiores mestres do Barroco no Brasil. O Barroco teve terreno fértil para a expansão em Minas Gerais, pois

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    UEPB 2013

    “A arte mineira caracterizou-se pelo estilo barroco que esteve em voga na Europa até princípios do século XVIII.” (José Alves de Freitas Neto e Célio Ricardo Tasinafo. História Geral e do Brasil. HARBRA. p. 325). Sobre o barroco é correto afirmar:

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    UNESP 2014

    A efervescência que conheceram nas Minas [Gerais, do século XVIII] as artes e as letras também teve feição peculiar. Pela primeira vez na Colônia buscava-se solução própria para a expressão artística. (Laura Vergueiro. Opulência e miséria das Minas Gerais, 1983.) São exemplos do que o texto afirma:

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    UFES 2004

    As alternativas abaixo apresentam fatos relacionados ao Barroco Mineiro, desenvolvido no decorrer do século XVIII. Assinale a afirmativa INCORRETA:

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    MACKENZIE 2010

    O altar Mor da Matriz de Nossa Senhora do Pilar, acima reproduzido, pode ser apontado como um bom exemplo do Barroco brasileiro (século XVIII) ou Rococó. Acerca do tema, assinale a alternativa correta.

  8. 8

    ENEM 2014

    Queijo de Minas vira patrimônio cultural brasileiro O modo artesanal da fabricação do queijo em Minas Gerais foi registrado nesta quinta-feira (15) como patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O veredicto foi dado em reunião do conselho realizada no Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte. O presidente do Iphan e do conselho ressaltou que a técnica de fabricação artesanal do queijo está “inserida na cultura do que é ser mineiro”. Folha de S. Paulo, 15 maio 2008. Entre os bens que compõem o patrimônio nacional, o que pertence à mesma categoria citada no texto está representado em:

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    UFPE 2007

    O estilo barroco - que nos séculos XVII e XVIII, se destacou com a arte, de Diogo Velázquez, Rubens, Caravaggio, entre outros - pode ser considerado como:

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    UEL 2008

    Sobre o Barroco, no Nordeste do Brasil, é correto afirmar: I. Em comparação com o Barroco Mineiro, apresenta maior originalidade e sofisticação, especialmente em Pernambuco, devido ao enriquecimento gerado pelo comércio e produção açucareira. II. Os interiores de suas igrejas apresentam rica decoração de talha e azulejaria e tetos com pinturas ilusionistas de alta qualidade. III. Na pintura, destaca-se o trabalho de Manuel da Costa Ataíde, o Mestre Ataíde, em especial pelo teto da Igreja de São Pedro dos Clérigos, em Recife. IV. A arquitetura de suas igrejas se destaca pelas fachadas, que apresentam elegantes ornamentações em pedra entalhada, material típico da região. Assinale a alternativa que contém todas as afirmativas corretas.

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    UNICAMP 2011

    A arte colonial mineira seguia as proposições do Concílio de Trento (1545-1553), dando visibilidade ao catolicismo reformado. O artífice deveria representar passagens sacras. Não era, portanto, plenamente livre na definição dos traços e temas das obras. Sua função era criar, segundo os padrões da Igreja, as peças encomendadas pelas confrarias, grandes mecenas das artes em Minas Gerais.   (Adaptado de Camila F. G. Santiago, “Traços europeus, cores mineiras: três pinturas coloniais inspiradas em uma gravura de Joaquim Carneiro da Silva”, em Junia Furtado (org.), Sons, formas, cores e movimentos na modernidade atlântica. Europa, Américas e África. São Paulo: Annablume, 2008, p. 385.)   Considerando as informações do enunciado, a arte colonial mineira pode ser definida como  

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    MACKENZIE 2010

      O altar Mor da Matriz de Nossa Senhora do Pilar, acima reproduzido, pode ser apontado como um bom exemplo do Barroco brasileiro (século XVIII) ou Rococó. Acerca do tema, assinale a alternativa correta.  

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    FGV 2019

    Em relação às principais características da arte Barroca, considere os itens a seguir: I- Apresenta objetos como manchas ou massas de cores.  II- A figura humana é representada tal como nas artes clássicas, ressaltando a beleza e a perfeição como ideal fugindo da representação real e natural. III- Enfatiza a profundidade e não o plano. IV- As perspectivas não centrais sugerem uma continuidade no espaço e no tempo. V- Utilização constante do contraste de luz e sombra. Assinale a alternativa que contempla somente itens corretos.  

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    ENEM PPL 2015

    Síntese entre erudito e popular Na região mineira, a separação entre cultura popular (as artes mecânicas) e erudita (as artes liberais) é marcada pela elite colonial, que tem como exemplo os valores europeus, e o grupo popular, formado pela fusão de várias culturas: portugueses aventureiros ou degredados, negros e índios. Aleijadinho, unindo as sofisticações da arte erudita ao entendimento do artífice popular, consegue fazer essa síntese característica deste momento único na história da arte brasileira: o barroco colonial.  MAJORA, C. BrHistória, n. 3, mar. 2007 (adaptado). No século XVII, a arte brasileira, mais especificamente a de Minas Gerais, apresentava a valorização da técnica e um estilo próprio, incluindo a escolha dos materiais. Artistas como Aleijadinho e Mestre Ataíde têm suas obras caracterizadas por pecularidades que são identificadas por meio 

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    ENEM PPL 2018

    TEXTO I TEXTO II Manuel da Costa Ataíde (Mariana, MG, 1762-1830), assim como os demais artistas do seu tempo, recorria a bíblias e a missais impressos na Europa como ponto de partida para a seleção iconográfica das suas composições, que então recriava com inventiva liberdade. Se Mário de Andrade houvesse conseguido a oportunidade de acesso aos meios de aproximação ótica da pintura dos forros de Manuel da Costa Ataíde, imaginamos como não teria vibrado com o mulatismo das figuras do mestre marianense, ratificando, ao lado de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, a sua percepção pioneira de um surto de racialidade brasileira em nossa terra, em pleno século XVIII. FROTA, L. C. Ataíde: vida e obra de Manuel da Costa Ataíde. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. O Texto II destaca a inovação na representação artística setecentista, expressa no Texto I pela 

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