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  1. 121

    PUC-MG 2010

    Muitas vezes, as relações dos organismos vivos de uma comunidade surpreendem pela sua complexidade. As folhas jovens do maracujazeiro produzem substâncias tóxicas, que as protegem das larvas de insetos, exceto de uma espécie de borboleta que as consegue comer, por conseguir digerir suas substâncias tóxicas. Essa borboleta deposita seus ovos amarelos brilhantes nas folhas do maracujazeiro. Evitam, porém, depositar ovos onde já existem outros depositados, dificultando sua alimentação. Há vegetais com manchas amarelas nas folhas, o que evita novos depósitos de ovos nas folhas. São os nectários, que por sua vez atraem formigas e vespas, que também comem ovos de borboletas. A simples presença das formigas desencoraja as borboletas de botar ovos nas folhas. No caso, as borboletas ficam mais eficientes no ataque ao maracujazeiro que se tornou mais resistente ao parasita. O texto NÃO apresenta caso de:

  2. 122

    UEL 2004

    Na encosta de um barranco, em uma floresta, são encontradas quatro espécies de aranhas. - A espécie I faz a teia em galhos de arbustos e se posiciona na borda da teia esperando que algum inseto fique preso. - A espécie II faz a teia suspensa e nela constrói um tubo onde fica escondida à espera da presa. - A espécie III não constrói teia e se esconde nas flores à espera das vítimas. - A espécie IV faz um buraco no barranco e salta sobre a presa quando esta se aproxima. De acordo com essas informações, assinale a alternativa que apresenta a conclusão correta sobre o nicho ecológico dessas espécies de aranhas.

  3. 123

    UFPR 2011

    Uma das teorias mais abrangentes na biologia, atualmente, é a Teoria da Rainha Vermelha. Essa teoria foi proposta por um pesquisador americano, Leigh van Valen, que a denominou dessa forma como uma analogia à Rainha de Copas do livro de Lewis Carroll (1871) intitulado “Alice através do espelho”. Em uma parte da história, a Rainha de Copas (=Rainha Vermelha) diz a Alice que “Nesse mundo, é preciso correr o mais possível, para permanecer no mesmo lugar”. Para van Valen, as espécies de uma comunidade, geralmente, são influenciadas por outras espécies com as quais se relacionam. Se uma espécie não é capaz de responder adequadamente a cada uma dessas influências (“... correr o mais possível...”) ela pode entrar em extinção (=perder o lugar no sistema biológico). A teoria permite uma maior compreensão sobre a ecologia e a evolução das associações entre espécies de uma comunidade, e sua importância é maior quanto maior for a intensidade de interação/influência de uma espécie sobre a outra.   Acerca disso, considere as seguintes associações interespecíficas: 1. Mutualismo 2. Parasitismo 3. Comensalismo 4. Amensalismo 5. Neutralismo   Com base nos conhecimentos de ecologia e nas definições tradicionais das associações interespecíficas listadas, assinale a alternativa correta.

  4. 124

    PUC-RS 2013

    O duende Xass vive com seus pais, que o sustentam com muito custo. Xass afirma que enfrentará o que for preciso para casar-se com a fada Iefa. Mas ela já tem um pretendente, com o qual desenvolveu uma afinidade quase vital. E esse pretendente, Derih, um bruxo que se alimenta unicamente das pétalas caídas dos girassóis do bosque, não deseja perder o amor de Iefa para Xass. Usando a terminologia própria da ecologia, as relações entre Xass e seus pais; Iefa e Derih; Xass e Derih; Derih e os girassóis seriam correta e respectivamente nominadas como

  5. 125

    MACKENZIE 2008

    • Liquens • Micorrizas • Epifitismo • Parasitismo A respeito das relações ecológicas acima, considere as afirmações: I. Em duas delas, há o envolvimento obrigatório de fungos; II. Em duas delas, há o envolvimento obrigatório de bactérias; III. Em nenhuma delas, há o envolvimento de plantas superiores. Assinale

  6. 126

    PUC-RJ 2016

    Corais em todo o mundo estão sofrendo de um fenômeno conhecido como branqueamento, que consiste na perda de algas unicelulares que vivem no interior dos tecidos, podendo ocasionar a morte desses animais.   Sobre o tipo de interação entre os corais e as algas é correto afirmar que:

  7. 127

    UFMG 2003

    Para minimizar o uso de inseticidas sintéticos na fruticultura e atender às normas de segurança alimentar da FAO (Food and Agriculture Organization), estão sendo implantadas  “biofábricas” de controle de pragas no Nordeste do Brasil. Essas “biofábricas” podem adotar todas as seguintes tecnologias, EXCETO  

  8. 128

    UNICENTRO 2016

    Com relação aos eventos que caracterizam a evolução de uma comunidade biológica durante uma sucessão ecológica, assinale a alternativa correta.

  9. 129

    MACKENZIE 2003

    Certas árvores de urbanização de São Paulo estão ameaçadas de cair devido à ação de cupins que se alimentam do seu corpo vegetativo que é rico em celulose. A digestão dessa substância no intestino do cupim é realizada por protozoários que têm a enzima celulase e, assim, os dois se satisfazem. Sobre os galhos daquelas árvores, vive um tipo de samambaia que obtém um aproveitamento melhor da luz para sua fotossíntese. Existem, portanto, três tipos de relacionamentos entre os indivíduos citados: I - cupim e árvore II - samambaia e árvore III - protozoário e cupim I, II e III correspondem, respectivamente, aos relacionamentos:

  10. 130

    MACKENZIE 2005

    Muitos seres vivos formam associações denominadas colônias. A respeito delas, são feitas as afirmações a seguir. I - Envolvem somente indivíduos da mesma espécie. II - Os indivíduos, mesmo sendo da mesma espécie, podem ser iguais ou diferentes, de acordo com a função que desempenham. III - Há sempre o envolvimento de produtores e consumidores. IV - Há somente benefício para os indivíduos envolvidos. São verdadeiras apenas as afirmações

  11. 131

    UFAM 2009

    “Capoeira” é um termo utilizado na Região Norte para denominar a vegetação que cresce após a derrubada de uma floresta. Em termos de sucessão ecológica, é correto se afirmar que:

  12. 132

    UFV 2012

    NEM TUDO É BULLYING Especialistas alertam que o excesso de mediação dos pais e da escola está privando as crianças e os adolescentes do importante aprendizado que é resolver os próprios problemas. Por Paulo Camargo   A cena é cada vez mais comum. Basta a criança discutir com um colega, receber uma crítica em classe, ser recusada na brincadeira organizada por um grupo na hora do recreio ou ter uma vontade repentina de faltar na escola e pronto: os pais já invadem a diretoria cobrando providências. E chegam com o diagnóstico na ponta da língua: "É bullying!" De tão repetido e debatido nos últimos tempos, o termo ganhou tamanha popularidade que virou rótulo para qualquer situação de conflito no ambiente escolar, até para os pequenos desentendimentos aparentemente normais ou aquelas piadinhas sarcásticas sempre trocadas por adolescentes. Para o bem da garotada, esse não é o melhor dos cenários, alertam alguns especialistas. "Considerar que tudo é bullying é tão nocivo quanto achar que nada é", avisa o psicólogo José Ernesto Bologna, de São Paulo.   Uma das primeiras a levantar essa polêmica discussão foi a doutora em psicologia e pesquisadora inglesa Helene Guldberg, autora de Reclaiming Childhood: Freedom and Play in an Age of Fear ("Reivindicando a infância: liberdade e brincadeira em uma era de medo"). No livro, ainda não publicado no Brasil, ela denuncia o florescimento, nos Estados Unidos e no Reino Unido, do que chama de "indústria do bullying". O fenômeno teria encontrado terreno fértil para crescer porque vivemos em uma época marcada pelo excesso de proteção e de fiscalização das crianças, assim como pela falta de confiança de que as pessoas, de modo geral, sejam capazes de solucionar seus problemas por conta própria. "É cada vez mais assumida como verdade a ideia de que os indivíduos precisam de terceiros, ou seja, de especialistas que resolvam suas disputas ou lhes digam como se relacionar com o outro", afirmou Helene Guldberg a CLAUDIA. "Isso é negativo, pois mina a independência e a autonomia."   De acordo com sua tese, não é uma questão de negar a existência do bullying nem de minimizar sua gravidade, mas de delimitar com maior rigor quando, de fato, se trata de um episódio que merece essa classificação e, principalmente, quando uma intervenção é recomendável. A interferência desmedida de pais ou educadores nas pendengas infantis acaba alimentando as dificuldades da criança para se relacionar, tanto na escola quanto na sociedade, e inibindo o desenvolvimento dela. "Não é fácil saber o momento de intervir", admite Helene. "Há sempre o risco de, ao fazer isso, o conflito se agravar. Além do mais, ao se meterem, os adultos estão passando a mensagem de que a criança não tem capacidade de lidar sozinha com a situação."   O desafio da convivência Pesquisadores definem o bullying como uma perseguição sistemática que se materializa em repetidas humilhações verbais ou físicas. Não é raro que sejam ressaltadas aquelas características que fazem o perseguido se sentir psicologicamente fragilizado, como o excesso de peso ou a opção sexual. Os episódios costumam contar com um trio de protagonistas: o agressor, a vítima e a plateia, que participa da agressão ou apenas se cala e é conivente. A internet e as redes sociais colocaram mais lenha na fogueira ao propiciar o surgimento de uma variedade amplificada desse tipo de violência: o cyberbullying. O que antes ficava circunscrito a um ambiente social, agora pode não obedecer fronteiras e ser praticado 24 horas.   O brasileiro Joe Garcia, doutor em educação e estudioso da indisciplina escolar, conta que, apesar de sempre ter existido, o bullying surge descrito e caracterizado na psicologia por volta da década de 1970. "Historicamente, foi um avanço, porque despertou a atenção das autoridades, mas agora precisamos adotar uma atitude crítica em relação aos usos e abusos, limites e possibilidades do conceito", pondera o educador. Em outro palavras, não dá para sair colocando esse mesmo carimbo nas diferentes manifestações de agressividade que ocorrem dentro da escola, embora todas elas acabem fornecendo uma só revelação: "A convivência ainda é um dos maiores desafios a ser superado”, acredita Garcia.   Mas esse desafio nem sempre entra na pauta do dia. Efeito colateral de sua superexposição, o bullying tem monopolizado todas as atenções e ofuscado outras questões relevantes, como a discussão se a educação dada hoje às crianças as prepara mesmo para a vida real. Em seu livro Why School Antibullying Programs Don't Work ("Por que os programas antibullying das escolas não funcionam"), não publicado no Brasil, o psiquiatra neozelandês Stuart Twemlow defende que as estratégias de combate adotadas mundo afora revelam uma preocupação maior em punir agressores do que em criar um ambiente de diálogo - e isso é essencial para que as vítimas se sintam capazes de se defenderem sozinhas e todos possam encontrar formas mais saudáveis de se relacionar.   A dor do amadurecimento No Brasil, há estados em que já é obrigatória a comunicação pela escola dos casos de bullying às Varas da Infância e da Juventude. Além disso, a proposta do novo Código Penal tipifica como crime essa forma de agressão. Um deslize dos programas de tolerância zero, segundo a inglesa Helene, é dividir crianças em vítimas e agressores, simplificando demais os relacionamentos. "Não se ensina nada sobre a complexidade de amizades, os inimigos e as relações em geral. Em vez disso, é apenas sugerido que, toda vez que se sentir vitimizada, a criança poderá contar com terceiros para resolver seus problemas", ela critica. Na sua opinião, se não quisermos formar uma geração incapaz de lidar com insultos e os altos e baixos da vida, precisamos evitar posturas alarmistas e superprotetoras, ainda que o agredido necessite de empatia. "Devemos reforçar a ideia de que ofensas e atos de rejeição são perturbadores, mas que a realidade é assim, feita de bons e maus momentos, e logo ele vai se sentir melhor de novo."   Já o brasileiro Bologna acredita que um equívoco das atuais abordagens do bullying é partir de um mundo ideal homogêneo, quando deveriam preparar para uma sociedade em que a diversidade é regra, não exceção. "A escola é o lugar das iniciações, onde as crianças e os jovens se socializam e devem aprender a conhecer a si mesmos e os outros, a conviver, a se defender e a se proteger." Difícil para os pais é aceitar que uma dose de dor é necessária para o processo de amadurecimento. Ser ignorado por um grupo da classe ou excluído de uma brincadeira não é o mesmo que sofrer bullying. Mas há mãe que não resiste a se meter em um caso assim. O impulso de proteger o filho simplesmente não permite ficar parada, e ela peca por excesso. Rejeição, raiva, frustração fazem parte da trajetória de todos, e não se deve privar os filhos de vivenciar tais sentimentos.   Ninguém está dizendo para jogar a criança aos leões para que cresça na marra. Só não pode exagerar na proteção. Ou corre-se o risco de restringir a capacidade dela de enfrentar as situações mais corriqueiras da vida emocional. A questão é que o limite entre abandonar à própria sorte e salvaguardar demais é tênue. Até porque o ambiente escolar tornou-se mais complexo. "Se antes as manifestações de violência eram a opressão e o autoritarismo, hoje as crianças e os jovens sofrem também por solidão, medo, sentimento de não pertencimento e até de anonimato", diz Bologna. Daí a necessidade de enxergar além da poeira levantada pelo bullying. Ou talvez seja impossível dar apoio nessa hora. (CAMARGO, Paulo. Nem tudo é bullying. Revista Cláudia. Ago. 2012, p. 202-3, n. 8)   Assinale, a partir do texto, a afirmativa que NÃO sintetiza uma causa do desgaste do uso do termo bullying:

  13. 133

    UNICENTRO 2012

    Todos os seres vivos se relacionam com outros, tanto da mesma espécie quanto de espécies distintas. Estas podem ser harmônicas, quando não há prejuízo para nenhum dos indivíduos envolvidos; ou desarmônicas, quando, pelo menos, um se prejudica. Um exemplo de relação ecológica é a do peixe-palhaço, que passa todo o tempo perto das anêmonas-do-mar. Ele se esconde do perigo e dorme no meio dos tentáculos venenosos da anêmona. Às vezes, chega mesmo a roubar alimento da boca de sua protetora, embora também traga comida para um lugar onde ela alcance. Esse pequeno peixe, ao contrário de outros, está a salvo dos ferrões da anêmona. (Relações entre os seres vivos. Disponível em:. Acesso em: 22 jul. 2011).   Com base nessas informações sobre o peixe-palhaço e a anêmona-do-mar, assinale a proposição que representa, corretamente, o tipo de relação ecológica entre essas duas espécies.

  14. 134

    OBB 2014

    São características de população panmítica, EXCETO:

  15. 135

    UFJF 2016

    Sobre as relações ecológicas, são feitas as seguintes afirmativas:   I ) Quando duas espécies de uma comunidade disputam os mesmos recursos do ambiente seus nichos ecológicos são parcialmente sobrepostos e ocorre competição intraespecífica. II ) Quanto mais os nichos ecológicos das espécies se sobrepõem, mais intensa é a competição. III ) Do ponto de vista individual, espécies predadoras são beneficiadas enquanto as presas são prejudicadas. IV ) Do ponto de vista ecológico, a predação regula a densidade populacional tanto de predadores quanto de presas. V ) A simbiose também é conhecida como mutualismo obrigatório, sendo um tipo de relação permanente e indispensável à sobrevivência dos indivíduos associados.   São CORRETAS:

  16. 136

    UFMG 2010

    O fungo Penicillium, por causar apodrecimento de laranjas, acarreta prejuízos pós-colheita.   Nesse caso, o controle biológico pode ser feito utilizando-se a levedura Saccharomycopsis, que mata esse fungo, após perfurar sua parede e absorver seus nutrientes.   É CORRETO afirmar que esse tipo de interação é conhecido como

  17. 137

    OBB 2015

    Uma série de parâmetros descritores podem ser utilizados na descrição do estágio sucessional de um ecossistema. O clímax, em relação às seres anteriores, é o estágio caracterizado por uma menor:

  18. 138

    FCMMG 2005

    Em 1882, quando a pequena ilha vulcânica de Krakatoa praticamente voou pelos ares, após uma tremenda explosão, todas as formas de vida, em uma área consideravelmente grande, foram totalmente destruídas. O deserto biológico resultante foi, porém, lentamente repovoado. Constatou-se que as primeiras formas de vida, chamadas pioneiras, a surgirem na região, foram as Cianobactérias. A presença de Cianobactérias em ambientes naturais extremamente áridos é possível porque elas:

  19. 139

    UFF 1999

    Pode-se afirmar que os líquens são uma associação entre:

  20. 140

    UFES 2007

    BIOCIDA PODE SALVAR PROFETAS DE ALEIJADINHO   A salvação de um dos mais importantes patrimônios históricos e culturais do Brasil pode estar no p-hidroxibenzoato de etila. Pesquisadores mineiros estão usando esse ácido orgânico na preservação da obra "Os Profetas", um conjunto de 12 estátuas esculpidas em pedra-sabão pelo artista Aleijadinho no século XVIII. O composto mostrou-se capaz de matar liquens e outros microorganismos que ameaçavam a integridade das peças, localizadas em Congonhas (MG). Os liquens penetram na rocha e causam trincas, produzem também o ácido oxálico, muito corrosivo. ("Ciência Hoje". v. 38, n. 227, p. 56, 2006. Adaptado.)   Sobre os temas abordados no texto, É CORRETO afirmar que  

  21. 141

    UNIFENAS 2017

    Analise os conceitos ecológicos abaixo: (  ) O cipó chumbo é uma planta provida de raízes especiais, os haustórios ou raízes sugadoras, que penetram no caule das plantas superiores (árvores e arbustos altos) até seu floema, de onde sugam a seiva produzida na planta hospedeira para se alimentarem. O cipó chumbo não tem folhas e suas células não possuem clorofila. O seu caule, fino, possui cor marrom (castanha) ou amarela. Portanto esse é um vegetal autótrofo e hemiparasita. ( ) A Erva de passarinho é agressiva, de caule hastado, extremamente flexível e longo, que se fixa à planta hospedeira e penetra na casca para extrair nutrientes. As folhas são alternas, ovadas, coriáceas, verde brilhante; as flores são dioicas, verdes; as sementes ficam aderidas ao tronco do seu hospedeiro pelo tempo necessário a sua germinação. No local onde germina emite uma raiz que perfura a casca e extrai água e nutrientes para seu rápido desenvolvimento. A planta e propagada pelos pássaros, muito eficazmente, e cobre totalmente a planta hospedeira, matando-a. Esse vegetal é holoparasita e heterótrofo. ( ) A herbivoria é um tipo de relação ecológica que ocorre entre certos animais e plantas. Nesta relação os animais ingerem partes da planta viva para seu alimento e nutrição. A planta então sofre prejuízo enquanto o animal obtém vantagem. Por isso é considerada uma relação ecológica negativa, já que há prejuízo para um dos seres participantes, neste caso a planta. Os insetos, exímios participantes da herbivoria, são muito importantes ecologicamente, por serem predadores, parasitas e indicadores da qualidade ambiental. Para evitar esse prejuízo sofrido pelas plantas, elas desenvolveram mecanismos de defesa contra predadores como a produção de toxinas, repelentes, espinhos, defesas físicas e químicas. Todas essas defesas são importantes para o vegetal, fazendo com que certas plantas sejam excluídas do cardápio dos animais. ( ) Forésia é o fenômeno pelo qual certos seres vivos se utilizam de outros como meio de locomoção. É o caso das cracas (crustáceos fixos), que se instalam em organismos móveis (moluscos gastrópodes, por exemplo), fixando-se sobre uma concha. Outro exemplo de forésia é a relação entre o mosquito-da-dengue (Aedes aegypti) e o vírus da dengue. O vírus utiliza o mosquito para o transporte mas não o prejudica, sendo uma relação neutra para o mosquito e positiva para o vírus da dengue. Portanto a forésia é uma relação harmônica e homotípica. Indique V (verdadeiro) e F (falso) na sequência de cima para baixo:

  22. 142

    OBB 2017

    Relação entre javalis e morcegos é preocupante, indica pesquisa. "A quantidade de morcegos-vampiros, que transmitem raiva e preocupam agropecuaristas, pode aumentar no Brasil e nas Américas por conta do crescimento das populações de outro animal, o javali. Um grupo de pesquisadores acaba de evidenciar um aumento alarmante na distribuição e no número de javalis e porcos ferais ou javaporcos. Além disso, demonstraram que os morcegos-vampiros (Desmodus rotundus) passaram a se alimentar do sangue destes porcos." Agência FAPESP (janeiro de 2017) Com relação ao texto acima e seus conhecimentos sobre o assunto, assinale a alternativa INCORRETA:

  23. 143

    UEG 2002

    Os parasitas são companheiros quase inevitáveis da existência animal organizada. Essa forma de vida foi adotada por vários organismos e apresenta algumas vantagens e desvantagens. Analise as afirmativas abaixo sobre o parasitismo.   I - A principal vantagem do parasitismo é a reprodutiva, pois a quantidade de energia desprendida para a reprodução é muito grande, deixando um número elevado de descendentes. II - Os parasitas são organismos pouco evoluídos, pois não conseguem completar seu ciclo de vida sem a participação de hospedeiros. III - O parasita tem a vantagem de não estar exposto às intempéries do meio ambiente, mas acaba exposto aos mecanismos de defesa do hospedeiro.   Escolha a alternativa VERDADEIRA:

  24. 144

    FCMMG 2008

    “Quando o estigma está receptivo, as moscas, atraídas pelo odor fétido, entram (...) atingindo a parte bojuda, onde permanecem por alguns dias, já que sua saída é impedida pela presença de tricomas relativamente rígidos.” (...)   Dirigido por uma pista significativa no fragmento do texto acima, é possível concluir que o assunto em questão é: 

  25. 145

    FCMMG 2015

    Dentre os danos que um parasita pode causar ao seu hospedeiro, NÃO é correto afirmar:

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