Banco de Exercícios

Lista de exercícios

Quer colocar o estudo em prática? O Stoodi tem exercícios de Polialelia e Grupos Sanguíneos dos maiores vestibulares do Brasil.

Estude Biologia com esses e mais de 30000 que caíram no ENEM, Fuvest, Unicamp, UFRJ, UNESP e muitos outros vestibulares!

Gerar PDF da Página

Conteúdo exclusivo para assinantes

Assine um de nossos planos para ter acessos exclusivos e continuar estudando em busca da sua aprovação.

Ver planos

  1. 61

    OBB 2011

    Um homem A Rh+ casa-se com uma mulher B Rh-. Após o nascimento de seu primeiro filho A Rh+ a mulher não toma o soro anti-Rh. Caso esta mulher engravide novamente de uma criança Rh+, a probabilidade da criança desenvolver a eritroblastose fetal é:

  2. 62

    UNICENTRO 2013

    Uma criança abandonada foi adotada por uma família. Um ano mais tarde, um casal, dizendo ser seus pais verdadeiros, solicitaram a guarda da filha. No intuito de comprovar a veracidade dos fatos, foi exigido um exame do tipo sanguíneo dos supostos pais, bem como da criança. Os resultados foram:   Suposto pai: A, Rh+ Suposta mãe: O, Rh- Criança: O, Rh-   Considerando o resultado é possível afirmar que

  3. 63

    MACKENZIE 2006

    Uma mulher casa-se com um homem que apresentou eritroblastose fetal ao nascer. O parto do primeiro filho transcorre normalmente, mas o segundo filho apresenta eritroblastose. A respeito dessa situação, são feitas as seguintes afirmações: I. Essa mulher é certamente Rh-. II. A segunda criança é Rh+. III. O pai das crianças é Rh+. IV. A primeira criança pode ter provocado a sensibilização da mãe. Assinale:

  4. 64

    UNICENTRO 2016

    Um indivíduo faleceu devido a uma transfusão sanguínea. O pai desse indivíduo pertencia ao grupo sanguíneo A homozigoto e a mãe, ao grupo AB. Com base nessas informações, considere as afirmativas a seguir. I. O sangue que provocou a morte do indivíduo pode ser do grupo O. II. O sangue que provocou a morte do indivíduo pode ser do grupo A. III. O sangue que provocou a morte do indivíduo pode ser do grupo B. IV. O sangue que provocou a morte do indivíduo pode ser do grupo AB.   Assinale a alternativa correta.

  5. 65

    MACKENZIE 2006

    Uma mulher pertencente ao tipo sangüíneo A, Rh–, filha de mãe tipo O, Rh+, casou-se com um homem do tipo B, Rh+, filho de pai A, Rh–. É correto afirmar que:

  6. 66

    MACKENZIE 2002

    Um homem pertencente ao tipo sangüíneo AB, Rh+, que teve eritroblastose fetal ao nascer, casa-se com uma mulher doadora universal. Sabendo que o casal já tem uma criança que apresentou eritroblastose fetal, a probabilidade de terem uma criança pertencente ao tipo A Rh- é de:

  7. 67

    UFSCAR 2004

    A transfusão de sangue tipo AB para uma pessoa com sangue tipo B

  8. 68

    UFMG 2006

    Nas situações em que vítimas de acidentes necessitam de transfusão de sangue, sem que se conheça o tipo sangüíneo de cada uma delas, é recomendável utilizar-se o tipo O negativo. É CORRETO afirmar que, nesse caso, tal tipo sangüíneo é o mais adequado porque, nas hemácias do doador, estão

  9. 69

    PUC-RS 2013

    Amostras de manchas de sangue humano encontradas em um local de crime foram levadas ao laboratório para análise. Ao testar o sangue coletado com os anticorpos Anti-A, Anti-B e Anti-Rh, o resultado foi, respectivamente, aglutinou, aglutinou, não-aglutinou.   O perito concluiu que o sangue era do tipo

  10. 70

    MACKENZIE 2005

    Uma mulher pertencente ao grupo sangüíneo A, Rh– casa-se com um homem filho de pai do grupo AB, Rh– e mãe O, Rh+. O casal tem uma criança tipo B, Rh+. A probabilidade de esse casal ter uma criança AB, Rh+ é de

  11. 71

    UNAMA 2012

    O conhecimento da herança do sistema ABO e da determinação do sistema Rh tem importância médico-legal, em casos de transfusão de sangue ou de investigação de paternidade. Assim, numa transfusão de sangue, é importante que o antígeno do doador seja compatível com o anticorpo do receptor. Neste caso, para uma pessoa que possua antígeno A e fator Rh, o possível doador deverá apresentar  I. antígeno A, anticorpos anti-Rh e aglutininas anti-A. II. anticorpos anti-A e anti-B, sem os antígenos e sem fator Rh. III. antígeno A, anticorpos anti-B e fator Rh. IV. anticorpos anti-A e anti-B, sem antígenos e com fator Rh.  As possíveis doações serão 

  12. 72

    UFU 2001

    Discute-se a paternidade de uma criança com o seguinte fenótipo sanguíneo: A; MN; Rh-. Sua mãe pertence ao grupo B; N; Rh+. Qual é o fenótipo provável do suposto pai?

  13. 73

    UPF 2017

    Carlos e Juliana, ambos com visão normal, tiveram três filhos: um menino daltônico com tipo sanguíneo AB, um menino com visão normal e tipo sanguíneo O e uma menina com visão normal e tipo sanguíneo B. Considerando o fenótipo dos filhos, podemos concluir que:

  14. 74

    UPE 2012

    Uma ação de paternidade envolvendo o famoso ator de cinema Charlie Chaplin é discutida no texto abaixo:   Em 1941, Chaplin conheceu uma jovem atriz chamada Joan Barry, com quem teve um namoro. Esse romance terminou em fevereiro de 1942, mas, 20 meses mais tarde, Joan teve uma menina e disse que Chaplin era o pai. Joan abriu um processo de sustento à criança. Nessa época, o tipo sanguíneo tinha acabado de ter um amplo uso, e os advogados de Chaplin mandaram testar os grupos sanguíneos de Chaplin, de Joan e da criança. Joan tinha tipo A, sua filha tipo B, e Chaplin tipo O.  Fonte: PIERCE, B.A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro, RJ. Editora Guanabara Koogan. 2004.   Os testes baseados nos grupos sanguíneos permitem apenas negar a paternidade, mas não podem confirmá-la. Atualmente têm-se empregado testes baseados na análise do DNA para a determinação da paternidade, o conhecido teste de paternidade. Empregando essas duas metodologias para a resolução desse caso de paternidade, observe as proposições a seguir:   I. Joan, grupo sanguíneo tipo A, poderia ter os genótipos IAIA ou IAi, sua filha, grupo sanguíneo tipo B, poderia ter os genótipos IBIB ou IBi. Logo, como alelo IB não está presente na sua mãe, a criança só pode ter herdado o mesmo do seu pai. Como Chaplin tinha grupo sanguíneo tipo O produzido pelo genótipo ii, ele não poderia ser o pai da menina. II. Caso Chaplin fosse Falso O (Fenótipo Bombaim), uma pequena porcentagem da população que pode ter genótipos IAIA, IAi, IBIB,IBi ou IAIB, mas são sempre identificados como grupo O, quando são empregadas as técnicas convencionais de determinação dos grupos sanguíneos, ele poderia ser o pai da menina. III. Atualmente, seria solicitada a análise do DNA dos envolvidos, método que tem por base o modo de as pessoas diferirem entre si quanto ao material genético que possuem (com exceção dos gêmeos univitelinos), exibindo um padrão genético típico delas, comparável a um código de barras ou a uma impressão digital molecular. IV. A análise do DNA permite confirmar a paternidade com 99,9% de certeza, comparando-se o DNA da criança, o da mãe e o do suposto pai. Esse tipo de estudo é possível, pois o perfil genético de um indivíduo é herdado da mesma maneira que os genes: o indivíduo recebe 3/4 do padrão do pai e 1/4 da mãe.   Apenas está CORRETO o que se afirma em

  15. 75

    MACKENZIE 2003

    Um indivíduo de sangue tipo B, Rh+, filho de pai O, Rh–, casa-se com uma mulher de sangue tipo A, Rh+, que teve eritroblastose fetal ao nascer e é filha de pai do tipo O. A probabilidade de esse casal ter uma criança que possa doar sangue para o pai é de:

  16. 76

    UFPA 2013

    A eritroblastose fetal, ou doença hemolítica perinatal, consiste na destruição das hemácias do feto (Rh+) pelos anticorpos da mãe (Rh-) que ultrapassam lentamente a placenta. Devido a uma destruição maciça das hemácias, o indivíduo torna-se anêmico, e a hemoglobina presente no plasma é transformada, no fígado, em bilirrubina. Em relação a essa condição, é correto afirmar:

  17. 77

    MACKENZIE 2014

    Uma mulher pertencente ao tipo sanguíneo A, Rh– casa-se com um homem pertencente ao tipo B, Rh+, que nasceu com eritroblastose fetal. O casal tem uma filha pertencente ao tipo O e que também nasceu com eritroblastose fetal. Se essa menina se casar com um homem com o mesmo genótipo do pai dela, a probabilidade de ter uma criança doadora universal é de

  18. 78

    UEFS 2015

    Após o erro do funcionário de uma maternidade, ocorreu uma troca nas pulseiras de identificação dos recém-nascidos que se encontravam no berçário. A filiação de uma recém-nascida do sexo feminino, hemofílica e com sangue tipo A é reivindicada por cinco casais, sendo que todas as cinco supostas mães são do grupo sanguíneo O.   Considerando-se os cinco casais quanto ao grupo sanguíneo paterno e ao fenótipo da hemofilia, é correto afirmar que serão os progenitores

  19. 79

    FCMMG 2008

    “PESQUISADOR CRIA SANGUE ‘TIPO O’ A PARTIR DE OUTROS”   “Um grupo de cientistas anunciou ter criado uma técnica para transformar todas as variedades de sangue humano em tipo O, que pode ser doado para qualquer pessoa. O método já foi aprovado em laboratório e, se aprovado em testes clínicos, deve ser liberado para uso hospitalar.” (...) Nature Biotechnoloy (www.nature.com/nbt) (Folha de São Paulo, 03 abril 2007)   Baseado em conhecimentos que desencadeiam as reações de incompatibilidade imunológica entre os diferentes grupos sangüíneos, podemos afirmar que essa técnica é possível quando: 

  20. 80

    MACKENZIE 2015

    Uma mulher pertencente ao tipo sanguíneo AB, Rh+ tem uma criança pertencente ao tipo B, Rh- . A criança necessitou de uma transfusão sanguínea, quando teve de fazer uma cirurgia, mas nenhum dos pais pôde ser doador. Assinale a alternativa correta.

  21. 81

    OBB 2011

    Certa vez um excelente aluno de Biologia me perguntou: Por que a Eritroblastose fetal não ocorre no sistema ABO? A resposta correta a esta pergunta é:

  22. 82

    OBB 2016

    Embora indivíduos com sangue AB não possam ter filhos com sangue O, existe uma exceção denominada Efeito Bombaim em que este fato incrível é possível. O Efeito Bombaim ou falso O ocorre devido a ausência do aglutinogênio H, que determina a expressão de fenótipo O independente do genótipo para o sistema ABO. Suponha um casal AB que tenha tido um filho Bombaim. Determine a probabilidade deste casal ter uma nova criança de mesmo tipo sanguíneo dos pais:

  23. 83

    UP 2015

    Uma mulher que possui sangue do tipo B está alega que um homem que possui sangue do tipo A é o pai de um dos filhos dela, de tipo sanguíneo AB. Durante o julgamento, a mãe do suposto pai dá depoimento e diz ser impossível essa paternidade, pois ela tem sangue do tipo O. Com isso, o advogado de defesa propõe que o julgamento seja encerrado naquele momento. O juiz, então, consulta um cientista, expert no tema, que dá a seguinte resposta:  

Gerar PDF da Página

Conteúdo exclusivo para assinantes

Assine um de nossos planos para ter acessos exclusivos e continuar estudando em busca da sua aprovação.

Ver planos