CEFET-RJ 2010

Até o século XVIII a natureza corpuscular da luz prevaleceu. A partir do século XIX a teoria ondulatória
eletromagnética, que propõe ser a luz constituída por ondas eletromagnéticas, passou a predominar.

Foi Albert Einstein, já no final do século XIX, inicio do século XX, quem retomou a teoria corpuscular. Para
ele, a luz e toda a radiação eletromagnética é emitida ou absorvida de modo descontínuo, na forma de corpúsculos
energéticos (fótons), cada um transportando uma quantidade definida de energia.

Atualmente admite-se que a luz tem dupla natureza, corpuscular e ondulatória. Desta forma é possível explicar
todos os fenômenos ópticos, uns com a teoria ondulatória, outros com a teoria corpuscular.

A retina do olho humano é sensível à radiação eletromagnética de uma pequena faixa de comprimento de
onda, em torno de 10-8 m.

Sendo a velocidade de propagação da onda eletromagnética, no vácuo, igual a 3,0 x 108 m/s, podemos
afirmar que a freqüência correspondente á faixa de luz visível é de

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