CEFET-RJ 2013
. . . o geólogo Leziro Marques Silva, da Universidade de São Judas Tadeu, em São Paulo, investigou a situação de 600 cemitérios do país (75% municipais e 25% particulares) e constatou que de 15% a 20% deles apresentam contaminação do subsolo pelo necrochorume, líquido formado quando os corpos se decompõem. Cerca de 60% dos casos foram observados em cemitério municipais. A contaminação é detectada por análises físicas, químicas e bacteriológicas de amostras de água do lençol freático sob os cemitérios ou em suas proximidades . . .
. . . O necrochorume é o principal responsável pela poluição ambiental causada pelos cemitérios. É um líquido viscoso, de cor castanho-acinzentada, com 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas degradáveis. Apresenta variado grau de patogenicidade, por causa da presença de vírus, bactérias e outros agentes causadores de doenças. Cada quilo de massa corpórea do cadáver gera 0,6 litro de necrochorume. . . .
Fonte: Costa Silva, R. W. e Malagutti Filho, W. Cemitérios, Fontes Potenciais de Contaminação.
Revista Ciência Hoje, setembro de 2009, v.44, n.263, p.24-9. (adaptado)
A contaminação do solo e, consequentemente, do lençol freático depende de vários fatores, tais como a permeabilidade, retenção de partículas e a distância do corpo d’água. Dentre as alternativas abaixo, qual seria o procedimento adequado para evitar, com eficácia, a contaminação do lençol freático.
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