FATEC

"Majoritariamente desprovidos de posses, [os imigrantes europeus] situavam-se, por um lado, como substitutos dos escravos nas fazendas e como empregados nas novas áreas pós-escravistas, atendendo assim às demandas dos fazendeiros. Por outro lado, como europeus e católicos, não destoavam do bloco cultural e demográfico formado pela classe dominante imperial, confortando as perspectivas culturalistas da corrente civilizatória presente no aparelho do estado."


(Luis F. de Alencastro e Maria L. Renaux, História da Vida Privada no Brasil vol. 2.)

 

O texto acima faz referência a duas correntes divergentes quanto ao rumo imigratório, em meados do século XIX, e ao futuro do destino brasileiro. Por trás dessas correntes, se encontram os interesses de

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