FCMMG 2015

“Quem defende erradicação do trabalho infantil, cultura contra palmadas, enfrentamento da proposta de redução da idade penal, é porque não sabe que na vida a gente aprende é com o tranco e com castigo e trabalho mesmo”. Essas afirmações retratam o senso comum de boa parte da sociedade brasileira, que perpetua a cultura de uma possível “educação” forjada na desvalorização e vulgarização dos direitos conquistados ao longo dos últimos anos de crianças e adolescentes como sujeitos de direitos e em condição peculiar de desenvolvimento. Fomos acostumados a ver meninos e meninas trabalhando na lavoura, nos serviços domésticos, no comércio, na fabricação de produtos artesanais ou industrializados e nas esquinas de semáforos de nossos centros e periferias urbanas, como se isso fosse uma forma de exercer sua condição humana de ganhar a vida, ou de se educar para o necessário mundo do trabalho. Com relação ao direito que as crianças e os adolescentes têm de viver sua condição especial de aprendizagem e desenvolvimento, é correto dizer que, EXCETO:

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