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  1. 211

    UEL 2008

    “Julgam, pelo contrário, descobrir ainda um dia um Atlas mais possante do que este, mais imortal e capaz de suportar o peso do mundo, sem pensarem que é o Bem o verdadeiro elo que liga entre si todas as coisas e as suporta. E no entanto, confesso, com que alegria me não teria feito discípulo fosse de quem fosse, para me instruir sobre semelhante causa e o seu modo de atuação! Mas, uma vez que esta me falhou e não pude, por minha parte, descobri-la ou achar quem ma explicasse, tive de tentar uma segunda via para lançar na sua busca.” (PLATÃO. Fédon. Tradução de Maria Teresa Schiappa de Azevedo. Brasília: Editora UNB/Imprensa Oficial, 2000. p. 86.)   De acordo com a citação e os conhecimentos sobre Platão, considere as afirmativas a seguir:   I. Platão refere-se no texto, às teorias dos pensadores anteriores com tendência a localizar a origem imperante de todas as coisas num objeto de ordem sensível.   II. Platão defende que a primeira via deve ser abandonada em benefício de uma outra que o leve em direção ao princípio supremo, o bem.   III. A segunda via tomada por Platão o conduz à conclusão de que o suprassensível impede a explicação da realidade, pois é mero fruto de nossa imaginação.   IV. Platão sustenta que o conhecimento da verdadeira causa da geração e da corrupção de todas as coisas deve ser buscado pela via da observação das imagens dos objetos.   Assinale a alternativa que contém todas as afirmativas corretas.

  2. 212

    UNICENTRO 2015

    O homem arcaico se reconhece como real na medida em que ele participa de um arquétipo que confere ao mundo um sentido. Todos os atos importantes da vida foram revelados, na sua origem, por deuses e heróis, e os homens procuram repetir esses gestos paradigmáticos e exemplares. Cada ritual resgata um início, um ato criador, um instante eterno. Com isso ele busca superar o horror ao evento, que traz a mudança e o novo: a memória primitiva é anti-histórica. Sobre as funções do mito e sua relação com a posterioridade filosófica, considere as afirmativas a seguir.   I. Na medida em que busca superar a evasão do tempo, o mito é contraposto à metafísica filosófica. II. A lembrança mítica é poética e não factual. III. Através de rituais, o homem arcaico transforma as ações profanas – caça, pesca, agricultura, jogos, conflitos, sexualidade – em algo que participa de um sentido sagrado. IV. Os rituais periódicos são purificações: a cada ano se recria o mundo, renova-se a esperança.   Assinale a alternativa correta.

  3. 213

    UPE 2014

    Considere o texto a seguir:   Sobre a Gênese do pensamento filosófico   A filosofia, retomando as questões postas pelo mito, é uma explicação racional da origem e da ordem do mundo. A origem e a ordem do mundo são, doravante, naturais. CHAUÍ, Marilena.Introdução à História da Filosofia, 1994, p. 32.   No tocante a esse assunto, é CORRETO afirmar que

  4. 214

    UEMA 2008

    Através dos discursos proferidos por Fedro Pausânias, Erixímaco (o médico), Aristófanes (o poeta), Sócrates e seu discípulo Agatão, Platão discorre sobre o belo, a amizade, o amor, representado pelo deus Eros, em O Banquete. Platão, na interpretação mais típica e aceita dessa obra, encerra uma problematização de natureza

  5. 215

    UFU 2009

    No texto que se segue, Marilena Chauí comenta a estrutura da sensibilidade em Kant.   “A forma da sensibilidade é o que nos permite ter percepções, isto é, a forma é aquilo sem o que não pode haver percepção, sem o que a percepção seria impossível.” CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995. p. 78.                                 Marque a alternativa que explicita corretamente a forma da sensibilidade para Kant.

  6. 216

    UFU 2015

    Em Platão, as questões metafísicas mais importantes – e a possibilidade de serem solucionadas – estão vinculadas aos grandes problemas da geração, da corrupção e do ser das coisas. Para Platão,

  7. 217

    UFU 2002

    “Todos os homens são mortais. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal.” Sobre o silogismo em geral e, sobre este em particular, é correto afirmar que: I. é um raciocínio indutivo, pois parte de duas premissas verdadeiras e chega a uma conclusão também verdadeira. II. o termo médio homem liga os extremos e, por isso, não pode estar presente na conclusão. III. é um raciocínio válido, porque é constituído por proposições verdadeiras, não importando a relação de inclusão (ou de exclusão) estabelecida entre seus termos. IV. as premissas, desde que uma delas seja universal, devem tornar necessária a conclusão.   Marque a alternativa que contém todas as afirmações corretas.  

  8. 218

    UPE 2011

    É CORRETO afirmar que o mito no mundo atual

  9. 219

    UEM 2013

    A lógica formal aristotélica estuda a relação entre as premissas e a conclusão de inferências válidas e inválidas (segundo a forma), a partir de proposições falsas e verdadeiras (segundo o conteúdo). Chamamos de falácias ou sofismas as formas incorretas de inferência.   01) A inferência “Fulano será um bom prefeito porque é um bom empresário.” é uma falácia.    02) A inferência “Todos os homens são mortais. Sócrates é homem, logo Sócrates é mortal.” é válida.    04) A inferência “Ou fulano dorme, ou trabalha. Fulano dorme, logo não trabalha.” é uma falácia.    08) A inferência “Nenhum gato é pardo. Algum gato é branco, logo todos os gatos são brancos.” é uma falácia.    16) A inferência “Todos que estudam grego aprendem a língua grega. Estudo grego, logo aprendo a língua grega.” é válida.      Levando em conta a forma da inferência, assinale a soma das alternativas corretas.

  10. 220

    UFU 1998

    O filósofo pré-socrático, Parmênides de Eléia, afirmava que “o ser é e o não-ser não é”. Por essa afirmação, ele foi considerado pelos filósofos posteriores como

  11. 221

    UFU 2005

    O trecho abaixo, que descreve o momento da origem do Kosmos, faz uma referência ao paradigma platônico das Formas.   “Outro ponto que precisamos deixar claro é saber qual dos dois modelos tinha em vista o arquiteto quando o construiu (o Kosmos): o imutável e sempre igual a si mesmo ou o que está sujeito ao nascimento? Ora, se este mundo é belo e for bom seu construtor, sem dúvida nenhuma este fixara a vista no modelo eterno; e se for o que nem se poderá mencionar, no modelo sujeito ao nascimento.” PLATÃO, Timeu. Belém: EDUFPA, 2001. (28c-29ª).   Marque a alternativa que caracteriza corretamente o modelo das Formas.

  12. 222

    UPE 2013

    Diz Aristóteles que é livre aquele que tem em si mesmo o princípio para agir ou não agir, isto é, aquele que é causa interna de sua ação ou da decisão de não agir. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia, 1996, p. 360   Com relação a esse assunto, analise os itens a seguir:   I. O ser humano, como ser racional, tem poder de escolha, capacidade de autodeterminação ou autocausalidade; orienta e organiza suas ações de forma autônoma e independente. II. O ser humano se caracteriza como ser livre pelo fato de agir independentemente de coações exteriores bem como de determinação interior. III. O homem é determinado e livre. É preciso considerar os dois polos contraditórios. Sobre essa questão, o homem tanto é determinado quanto incondicionalmente livre. IV. O ato livre não pode ser definido unicamente em função de nós mesmos, pois agimos mediante situações dadas. V. A filosofia, como ferramenta de pensamento, auxilia no melhor entendimento da liberdade, sem, no entanto, procurar explicá-la em maiores detalhes.   Estão CORRETOS, em acordo com o texto, apenas,

  13. 223

    UNIMONTES 2011

    A concepção típica da crença no "milagre grego" recebeu crÌticas de historiadores de História da Filosofia. Há uma crítica a esse otimismo exagerado que supervaloriza o mundo grego. Entre os críticos, merece destaque o que se apresenta na alternativa

  14. 224

    UFU 2003

    Observe a seguinte afirmação: “Todo homem é animal”.   É correto afirmar que, para Aristóteles, tal assertiva   I. é uma dedução verdadeira, pois parte de uma premissa também verdadeira; II. é uma proposição verdadeira; III. relaciona dois termos, sendo ambos, quanto às categorias, substâncias segundas; IV. é um raciocínio válido.     Assinale a única alternativa que contém as assertivas verdadeiras.

  15. 225

    UFU 2000

    Sobre a alegoria da caverna de Platão pode-se afirmar que

  16. 226

    UFSJ 2005

    Considerando o pensamento de Platão na “Alegoria da Caverna”, é CORRETO afirmar que

  17. 227

    UNCISAL 2016

    Segundo Aristóteles, o ser humano é um animal racional, ou seja, um ser capaz de raciocínio. Mas o que quer dizer “raciocinar”? Raciocinar quer dizer dar razões, isto é, justificações coerentes e dotadas de sentido, numa palavra, “argumentar”. [...] Cabe à filosofia a tarefa de manter viva a luz da razão contra os enganos que procedem da aceitação ingênua e acrítica de qualquer discurso, especialmente se escrito ou recitado nos meios de comunicação de massa. [...] Nos seus apontamentos que remontam à década de 30, eis o que escrevia Wittgenstein: “Filosofar é: descartar argumentações erradas”. PENCO, Carlo. Introdução à filosofia da linguagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. p. 13.   O texto faz uma reflexão sobre o uso da linguagem para expressar o raciocínio e o papel da filosofia. Nesse contexto, a filosofia deve

  18. 228

    UFLA 2012

    Leia atentamente as questões filosóficas abaixo. I – “O que existe?” II – “Qual é a essência daquilo que existe?” III – “O que é o tempo?” IV – “O que é o Ser?”   As questões filosóficas anunciadas fazem referência à Metafísica ou à Ontologia. Assinale a alternativa que NÃO apresenta um elemento dos estudos metafísicos.

  19. 229

    UNICENTRO 2010

    “Primeiro foi o espanto, depois o despertar crítico e a decepção. O ser humano queria uma explicação para o mundo, uma ordem para o caos. Ele queria, enfim, a verdade. Essa busca da verdade tornou-se cada vez mais exigente com o conhecimento que adquiria e transmitia. Ambicioso, o homem sentia uma necessidade crescente de entender e explicar de maneira clara, coerente e precisa. Essa busca do saber fez nascer a filosofia.” (COTRIM. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2006 - pp.49-50.).   Assinale a alternativa que caracteriza corretamente a atitude filosófica.

  20. 230

    UNICENTRO 2012

    Para expressar o entendimento das sequências denominadas dias, meses, anos, a sociedade moderna recorre ao uso do calendário e do relógio; ambos são, portanto, símbolos do nosso entendimento das sequências de acontecimentos. A respeito das concepção do tempo na Antiguidade, é correto afirmar que

  21. 231

    UNICENTRO 2013

    Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.   ( ) Entre os modernos, Marx e Engels exerceram a ironia em seu trabalho teórico. A ironia torna-se instrumento para desmistificar o modo de pensar alienado, a fim de descobrir a verdade subjacente à ordem instituída, a verdade dos oprimidos explorados e emudecidos, que mantém a sociedade em funcionamento com o fruto de seu trabalho. ( ) Machado de Assis, ao criar o personagem Brás Cubas, busca, por meio da ironia, criticar a elite burguesa carioca. Ao contrário de Sócrates, que não gozava de imunidade literária, para Brás Cubas essa imunidade não é suficiente, pois somente a morte é que lhe permite falar livremente de si e dos vivos, fazendo pouco caso do julgamento desses últimos. ( ) Montaigne, filósofo do século XVI, ao afirmar que “nem ele nem ninguém saberá nada de certo” aplica a ironia no contexto do ceticismo. Contrapõe-se às certezas da escolástica decadente e à intolerância de um período de lutas religiosas, analisando em seus Ensaios a influência de fatores pessoais, culturais e sociais na formação das opiniões. ( ) O pensamento cético pode ser encontrado tanto em Protágoras, cujas proposições relativizam todo conhecimento, como na proposição socrática “só sei que nada sei”, indicando o quanto, para Sócrates, não há certeza a respeito do conhecimento da natureza.

  22. 232

    UNIOESTE 2013

    “O nosso background geral do conhecimento científico e empírico inclui a informação sobre um grande número de relações causais. Tais conhecimentos servem como base para inferências em que, a partir do que observamos diretamente, chegamos a conclusões sobre eventos e objetos que não são acessíveis à observação imediata; eles participam das explicações causais e constituem um complemento necessário da ação racional. Por exemplo: um cadáver é retirado de um rio e o médico-legista realiza uma autópsia a fim de determinar a causa da morte. Examinando o conteúdo dos pulmões e do estômago, analisando o sangue e inspecionando outros órgãos, o médico conclui que a morte não foi causada por afogamento, mas por veneno. A conclusão baseou-se em vastos conhecimentos dos efeitos físicos de várias substâncias, como arsênico e água”. Wesley Salmon Com base no texto e em seus conhecimentos de lógica, assinale a alternativa correta

  23. 233

    UNICENTRO 2013

    Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.   I. Assim como os sofistas, Sócrates dizia que a verdade existe e podemos conhecê-la. Eis porque suas preleções eram aulas onde essa verdade era ensinada. Tais preleções eram solilóquios, isto é, apenas Sócrates falava enquanto os outros o escutavam. II. Tanto para Sócrates quanto para os sofistas, o conhecimento não é um estado (o estado da sabedoria), mas um processo, uma busca, uma procura da verdade. Isso não significa que a verdade não exista, e sim que deve ser procurada e que sempre será maior do que nós. III. Como os sofistas, Sócrates se interessa pela virtude. Todavia, os sofistas, mantendo-se no plano dos costumes estabelecidos, falavam da virtude no plural, isto é, falavam de virtudes (coragem, temperança, amizade, justiça, piedade, prudência), mas Sócrates fala no singular: a virtude. IV. Diferentemente dos sofistas, Sócrates mantém a separação entre aparência e realidade, entre percepção sensorial e pensamento. Por isso, sua busca visa alcançar algo muito preciso: passar da multiplicidade das aparências opostas, da multiplicidade das percepções divergentes, à unidade da ideia (que é a definição universal e necessária da coisa procurada).

  24. 234

    UEL 2005

    “[...] não é ofício do poeta narrar o que aconteceu; é, sim, o de representar o que poderia acontecer, quer dizer: o que é possível segundo a verossimilhança e a necessidade. Com efeito, não diferem o historiador e o poeta por escreverem verso ou prosa [...] diferem, sim, em que diz um as coisas que sucederam, e outro as que poderiam suceder. Por isso a poesia é algo de mais filosófico e mais sério do que a história, pois refere aquela principalmente o universal, e esta o particular”. ARISTÓTELES. Poética. Trad. de Eudoro de Souza. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 209. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a estética em Aristóteles, é correto afirmar:

  25. 235

    UEL 2006

    Os poemas de Homero serviram de alimento espiritual aos gregos, contribuindo de forma essencial para aquilo que mais tarde se desenvolveria como filosofia. Em seus poemas, a harmonia, a proporção, o limite e a medida, assim como a presença de questionamentos acerca das causas, dos princípios e do porquê das coisas se faziam presentes, revelando depois uma constante na elaboração dos princípios metafísicos da filosofia grega. Adaptado de: REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga. v. I. Trad. Henrique C. Lima Vaz e Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1994. p. 19.   Com base no texto e nos conhecimentos acerca das características que marcaram o nascimento da filosofia na Grécia, assinale a alternativa que apresenta a característica que, dentre outras, permitiu o florescimento da filosofia na cultura grega:

  26. 236

    UNICENTRO 2010

    O fragmento de texto, logo abaixo, é de Friedrich Nietzsche (1844-1900). Analise-o, tendo como referência seus conhecimentos sobre o tema, e julgue as assertivas que o seguem, apontando a(s) correta(s).   “Todo filosofar moderno está política e policialmente limitado à aparência erudita, por governos, igrejas, academias, costumes, modas, covardias dos homens: ele permanece no suspiro: ‘mas se...’ ou no reconhecimento: ‘era uma vez...’ A filosofia não tem direitos; por isso, o homem moderno, se pelo menos fosse corajoso e consciencioso, teria de repudiá-la e bani-la. Mas a ela poderia restar uma réplica e dizer: ‘Povo miserável! É culpa minha se em vosso meio vagueio como uma cigana pelos campos e tenho de me esconder e disfarçar, como se eu fosse a pecadora e vós, meus juízes? Vede minha irmã, a arte! Ela está como eu: caímos entre bárbaros e não sabemos mais nos salvar.” (NIETZSCHE, F. A Filosofia na época trágica dos gregos. – aforismo 3. São Paulo: Abril Cultural, 1978, p. 32 (Col. Os Pensadores).   I. Nietzsche critica a filosofia de sua época, afirmando que ela afastou-se da vida, refugiando-se num universo de abstração e deduções lógicas, criando falsos dualismos, como o de corpo e alma, mundo e Deus, mundo aparente e mundo verdadeiro. II. Em Sócrates, Nietzsche encontra o ideal de humanismo que irá definir sua filosofia como “estética de si”. O par conceitual, dionisíaco (Dionísio é o Deus da embriaguez da música e do caos) e apolíneo (Apolo é o Deus da luz, da forma, da harmonia e da ordem), mostra a herança socrática. Da luta e do equilíbrio final desses dois elementos opostos, surge o pensamente nietzschiano como saber da vida e da morte, como expressão do enigma da existência. III. Kant e sua moral são alvos do “filosofar com o martelo” nietzschiano: o “imperativo categórico”, isto é, a lei universal que deve guiar as ações humanas, é para Nietzsche uma ficção que provém do domínio da razão sobre os instintos humanos, sendo a lei de um homem descarnado e cristianizado. IV. A vontade de potência é um conceito-chave na obra de Nietzsche. Indica-nos as relações de força que se desenrolam em todo acontecer, assinalando seu método histórico. Assim, Nietzsche pensa o tempo de acordo com uma concepção própria, um tempo não-linear, que se desenvolve em ciclos que se repetem – é o pensamento do eterno retorno, outro conceito-chave de sua obra.

  27. 237

    UNICENTRO 2014

    Sobre as condições que permitiram, no final do século VII a.C. e no início do século VI a.C., o surgimento da Filosofia, assinale a alternativa correta.

  28. 238

    UPE 2014

    Atente ao texto a seguir:   Sobre o Pensamento Mítico   Para nós, os mitos primitivos não passam de histórias fantasiosas que são contadas ao lado das histórias da Branca de Neve ou da Bela Adormecida. O mito, porém, não é isso. Quando vira uma história, uma lenda, ele perde a sua força de mito. ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena. Temas de Filosofia, 1992, p. 62. Adaptado.   Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar que

  29. 239

    UNICENTRO 2013

    Todo conhecimento coloca o problema da verdade. Pois quando conhecemos, sempre nos perguntamos se o enunciado corresponde ou não à realidade. Isso nos remete para a discussão a respeito do critério de verdade. Sobre o tema em questão, assinale a alternativa INCORRETA.

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