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  1. 61

    UNIOESTE 2016

    “Que significa dizer que a existência precede a essência? Significa que o homem primeiro existe, se encontra, surge no mundo, e que se define depois. O homem, tal como o existencialista o concebe, se não é definível, é porque de início ele não é nada. Ele só será em seguida, e será como se tiver feito. Assim, não há natureza humana, pois não há Deus para concebê-la. O homem é não apenas tal como ele se concebe, mas como ele se quer, e como ele se concebe depois da existência, como ele se quer depois desse impulso para a existência, o homem nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo. Tal é o primeiro princípio do existencialismo. É também o que se chama a subjetividade, e que nos reprovam sob esse mesmo nome (…). “Mas, se verdadeiramente a existência precede a essência, o homem é responsável por aquilo que ele é. Assim, o primeiro passo do existencialismo é colocar todo homem de posse daquilo que ele é e fazer cair sobre ele a responsabilidade total por sua existência. E, quando nós dizemos que o homem é responsável por si mesmo, não queremos dizer que o homem é responsável por sua estrita individualidade, mas que ele é responsável por todos os homens” (SARTRE. O existencialismo é um humanismo. In: SEED-PR. Antologia de textos filosóficos: 619-620). Considerando os excertos da obra O existencialismo é um humanismo, assinale a alternativa que está de acordo com o pensamento de Sartre.

  2. 62

    CEPERJ 2012

    Ludwig Wittgenstein, no Tractatus Lógico-Philosophicus, apresenta uma série de erros e de confusões que ocorrem no emprego mais cotidiano da linguagem. "Para evitar esses equívocos, devemos empregar uma notação que os exclua, não empregando o mesmo sinal em símbolos diferentes e não empregando superficialmente da mesma maneira sinais que designem de maneiras diferentes". Tal notação que Wittgenstein procura como solução para os problemas da linguagem teria, em seu centro, a obediência: 

  3. 63

    UNIMONTES 2013

    A fenomenologia surgiu a partir da preocupação com o transcendental, isto é, a busca das condições a priori de possibilidade da filosofia como ciência rigorosa. É o conhecimento do que aparece ou se manifesta à consciência, em conformidade com a estrutura da própria consciência. A fenomenologia surgiu a partir da preocupação de

  4. 64

    UFU 2000

    Sartre fundou um existencialismo ateu. Para este filósofo, não há um Deus que cria o homem e ordena-lhe a vida segundo um fim prévio. Sobre o existencialismo de Sartre as afirmativas abaixo são corretas, EXCETO

  5. 65

    UPE 2016

    Sobre a Filosofia na História  A filosofia é o resultado de uma subida lenta, laboriosa conquista da humanidade, que constitui a história da filosofia. Esta, pois, é a exposição objetiva, cronológica, metódica e crítica dos principais sistemas filosóficos, que apareceram ao longo da história da humanidade. Entretanto, a história da filosofia se distingue da filosofia propriamente dita. Com efeito, a primeira abrange todo sistema filosófico, falso ou verdadeiro. ] PANDOVANI, Umberto e CASTAGNOLA, Luís. História da Filosofia. São Paulo: Melhoramentos, 1993, p. 59.     É CORRETO afirmar que, na tradição histórica da filosofia, 

  6. 66

    UEMA 2016

    Asa Branca   Quando oiei a terra ardendo Qual fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu, ai Por que tamanha judiação.   Que braseiro, que fornaia Nem um pé de prantação Por farta d’água perdi meu gado Morreu de sede meu alazão. (...) GONZAGA, Luiz e TEIXEIRA, Humberto. RCA, 1997.   Os versos de Asa Branca mostram a realidade típica da região nordeste do Brasil, qual seja: a seca. Desse modo, a arte poética, a ciência e a filosofia, apesar de suas diferenças, possuem um veículo comum para expressar a visão de mundo. Esse veículo é conhecido como

  7. 67

    UFU 2008

    Considere o texto a seguir.   Dostoiévski escreveu: “Se Deus não existisse, tudo seria permitido”. Eis o ponto de partida do existencialismo. De fato, tudo é permitido se Deus não existe, e, por conseguinte, o homem está desamparado porque não encontra nele próprio nem fora dele nada a que se agarrar. Para começar, não encontra desculpas. SARTRE, Jean-Paul. O Existencialismo é um humanismo. Trad. De Rita Correia Guedes. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 9.   Tomando o texto acima como referência, marque a alternativa correta.

  8. 68

    UNCISAL 2013

    No mundo em que vivemos, onde nos defrontamos com o “corre-corre”, a concorrência e a ambição, necessitamos desenvolver cada vez mais a capacidade de argumentar, de discutir, de interpretar e de nos posicionarmos para termos condições de conviver com essas situações, fazendo presente nas nossas vidas o sentido ético e o respeito para com as pessoas e o meio. Com isso, seremos capazes de nos desenvolvermos como indivíduos mais equilibrados, mais felizes e mais satisfeitos, criando um clima de solidariedade maior, de amizade e respeito pelo outro. http://www.nuep.org.br/jor001.php?jor=122 Comparando os vários tipos de conhecimento associados ao tema acima exposto, qual a opção correta?

  9. 69

    UPE 2013

    Se a linguagem, por meio da representação simbólica e abstrata, permite o distanciamento do homem em relação ao mundo, também é o que possibilitará seu retorno ao mundo para transformá‐lo. Portanto, se não tem oportunidade de desenvolver e enriquecer a linguagem, o homem torna‐se incapaz de compreender e agir sobre o mundo que o cerca. ARANHA, Arruda. Filosofando – Introdução à filosofia, 1993, p.5. Disponível em: http://www.colegiosaomiguel.com.br/   Com base no texto de Aranha, analise as afirmativas a seguir sobre a linguagem:   I. A linguagem apresenta‐se como a mais original e singular das técnicas.   II. A linguagem faz do homem o ser vivente que é enquanto homem na sua trajetória existencial.   III. A linguagem tem a singularidade de ser o instrumento ideal da intencionalidade essencial do homem.  IV. A linguagem se dimensiona e se destina à comunicação como sistema de signos artificiais e convencionais que é. V. A linguagem humana visa à acomodação à situação concreta, não intentando a representação simbólica.   Estão CORRETAS

  10. 70

    ENADE 2011

    O homem possui a capacidade de construir linguagens com as quais se pode exprimir todo sentido, sem fazer ideia de como e do que cada palavra significa – como também falamos sem saber como se produzem os sons particulares. A linguagem corrente é parte do organismo humano, e não menos complicada que ele. É humanamente impossível extrair dela, de modo imediato, a lógica da linguagem. A linguagem é um traje que disfarça o pensamento. [...] A maioria das proposições e questões que se formularam sobre temas filosóficos não são falsas, mas contrassensos. Por isso, não podemos de modo algum responder a questões dessa espécie, mas apenas estabelecer seu caráter de contrassenso. A maioria das questões e proposições dos filósofos provém de não entendermos a lógica de nossa linguagem. WITTGENSTEIN, L. Tractatus logico-philosophicus. Tradução, apresentação e ensaio introdutório de Luiz Henrique Lopes dos Santos. São Paulo: Edusp, 1993. Com base no texto acima, é correto afirmar que

  11. 71

    UPE 2016

    O vínculo do homem com a cultura deixa claro que esta última realiza o que de mais nobre o homem possui, portanto a cultura é guardiã da liberdade. A cultura nasce do homem, logo é histórica como ele próprio o é. CARVALHO, J. Maurício. O Homem e a Filosofia. Porto Alegre: Edipucrs, 1998. (Adaptado)   No contexto da reflexão acima sobre o homem e sua dimensão cultural, fica evidente que

  12. 72

    UNB 2013

    Às vezes o valor de uma coisa não se acha naquilo que se obtém com ela, mas naquilo que por ela se paga — aquilo que nos custa. (...) O homem livre é guerreiro. — Como se mede a liberdade, tanto em indivíduos como em povos? Conforme a resistência que tem de ser vencida, conforme o esforço que custa “ficar em cima”. Friedrich Nietzsche. O crepúsculo dos ídolos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 88.     Considerando o texto acima, assinale a opção correta.

  13. 73

    UNIMONTES 2015

    A fenomenologia surgiu no final do século XIX, com Franz Brentano, cujas principais ideias foram desenvolvidas por Edmund Husserl (1859 – 1958). A fenomenologia parte de um postulado básico que tem a pretensão de superar o racionalismo e o empirismo. Qual é a denominação do postulado básico da fenomenologia? Marque a alternativa CORRETA.

  14. 74

    UPE 2012

    As palavras e a linguagem não constituem cápsulas em que as coisas são empacotadas para comércio de quem escreve e fala. É na palavra, na linguagem, que as coisas chegam a ser e são. Heidegger, M. Introdução à metafísica. Rio, 1969, p. 44.   Com base no texto acima, examine as afirmativas a seguir sobre a linguagem humana:   I. A linguagem humana em sua forma abstrata permite ao homem a distanciação da experiência vivida. II. A linguagem humana funciona como meio de comunicação do homem com o mundo e com o meio no qual vive, além de ser imprescindível à vida social, à política, à expressão do pensamento e das artes. III. A linguagem como atividade humana é o único instrumento na formação do mundo cultural, uma vez que permite ao homem se ater, apenas, ao mundo concreto material.   IV. A linguagem humana se baseia em conceitos, sendo incapaz de qualquer expressão que não seja descritiva.   Estão CORRETAS apenas

  15. 75

    UEMA 2013

    Nietzsche celebrizou-se e tornou-se até venerado por muitos por haver filosofado, no dizer comum, a ―golpes de martelo, uma vez que realizou críticas radicais à filosofia de tradição socrático-platônica, ao cristianismo e, inclusive, à ciência. Nietzsche desferiu golpes impiedosos a essas categorias da cultura ocidental, porque

  16. 76

    UNESP 2016

    O mundo seria ordenado demais, harmonioso demais, para que se possa explicá-lo sem supor, na sua origem, uma inteligência benevolente e organizadora. Como o acaso poderia fabricar um mundo tão bonito? Se encontrassem um relógio num planeta qualquer, ninguém poderia acreditar que ele se explicasse unicamente pelas leis da natureza, qualquer um veria nele o resultado de uma ação deliberada e inteligente. Ora, qualquer ser vivo é infinitamente mais complexo do que o relógio mais sofisticado. Não há relógio sem relojoeiro, diziam Voltaire e Rousseau. Mas que relógio ruim o que contém terremotos, furacões, secas, animais carnívoros, um sem-número de doenças – e o homem! A história natural não é nem um pouco edificante. A história humana também não. Que Deus após Darwin? Que Deus após Auschwitz? (André Comte-Sponville. Apresentação da filosofia, 2002. Adaptado.)     Sobre os argumentos discorridos pelo autor, é correto afirmar que a existência de Deus é

  17. 77

    PUC-GO 2015

    As vozes do homem   Naquele momento de angústia, o homem não sabia se era o mau ou o bom ladrão. E quando a mais amarga das estrelas o oprimia demais, eis que a sua boca ia dizendo: eu sou anjo. E os pés do homem: nós somos asas. E as mãos: nós somos asas. E a testa do homem: eu sou a lei. E os braços: nós somos cetros. E o peito: eu sou o escudo. E as pernas: nós somos as colunas. E a palavra do homem: eu sou o Verbo. E o espírito do homem: eu sou o Verbo. E o cérebro: eu sou o guia. E o estômago: eu sou o alimento. E se repetiram depois as acusações milenárias. E todas as alianças se desfizeram de súbito. E todas as maldições ressoaram tremendas. E as espadas de fogo interceptaram o caminho da [árvore da vida. E as mãos abarcaram o pescoço do homem: nós te abarcaremos. [...] (LIMA, Jorge de. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2006. p. 94.)     O texto apresenta no seu primeiro verso uma das temáticas que norteiam bem a situação do homem contemporâneo: a angústia. É interessante observar que esse tema ganha força na atualidade, principalmente pelo viés do consumo. Veja o fragmento abaixo:   “Diante de um mercado forte e diversificado, o homem da sociedade contemporânea é continuamente bombardeado por sedutoras peças publicitárias que prometem bem-estar, status, conforto, projeção imediata e ilusão de segurança. Com a chegada das festas de fim de ano, a lógica do ‘consumo, logo existo’, segundo a qual o bem-estar é conquistado pela aquisição de produtos, se torna ainda mais evidente. Em casos extremos, a compulsão por compras pode se tornar patológica.” (Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/consumo_logo_existo.html. Acesso em: 3 jan. 2015. Adaptado.)     Sobre essa temática (angústia) que envolve o homem e o fragmento anterior, analise as proposições a seguir:   I-Nietzsche, um dos pensadores mais importantes do século XIX, retorna até os gregos para defender Sócrates; afinal, ele foi o primeiro a encaminhar a reflexão moral em direção ao controle racional das paixões. Ele orienta seus escritos na direção de subjugar pela razão as forças vitais, instintivas, pois só ela garante o bom e o valoroso. E, portanto, a razão consegue pôr um fim à angústia humana.   II-Kierkegaard, filósofo dinamarquês do século XIX, foi o primeiro a descrever a angústia como experiência fundamental do ser livre ao se colocar em situa- ção de escolha. Para ele, a existência é permeada de contradições que a razão é incapaz de solucionar. A solução da contradição se daria pela paixão.   III-Na atualidade, vive-se a loucura de desejar. O consumo tem como objetivo deixar a pessoa descontente (angustiada) com o que já possui e desejar o que não precisa possuir. Os capitalistas têm como lema despertar nas pessoas a necessidade de comprar loucamente. E, para tanto, procuram fazer o homem se perder nos chamados desejos artificiais. Segundo Jacques Lacan, filósofo e psicanalista, o seu desejo parte do desejo do outro. Você não irá querer um Galaxy ou um Xbox 360 se o outro não tiver tal objeto. Para o desejo se constituir enquanto tal, existe a necessidade do outro. Para Lacan, “O desejo do homem é o desejo do outro”.   IV-Hegel é um dos filósofos que ajudam a fortalecer a ideia Kierkegaardiana quando, em sua obra Fenomenologia do espírito, trata sobre como solucionar os conflitos do ser humano por meio do conceito. Hegel acredita e defende que a angústia precede o ato livre. Para ele, o ser humano é visto como ser existente.     Em relação às proposições analisadas, assinale a alternativa correta:

  18. 78

    UNICENTRO 2015

    Depois de por muito tempo ler nos gestos e nas entrelinhas dos filósofos, disse a mim mesmo: a maior parte do pensamento consciente deve ser incluída entre as atividades instintivas, até mesmo o pensamento filosófico; em sua maior parte, o pensamento consciente de um filósofo é secretamente guiado e colocado em certas trilhas pelos seus instintos. Todos eles agem como se tivessem descoberto ou alcançado suas opiniões próprias pelo desenvolvimento de uma dialética fria, pura, divinamente impertubável (à diferença dos místicos de toda espécie, que são mais honestos e toscos – falam de “inspiração”), quando no fundo é uma tese adotada de antemão, uma ideia inesperada, uma “intuição”. (NIETZSCHE, F. Além do Bem e do Mal. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. Aforismo 3. p.10.)   Com base nessa passagem, considere as afirmativas a seguir.   I. O pensamento místico é superior ao pensamento racional. II. A razão é a superação de qualquer interesse particular. III. A razão procura justificar posteriormente um pré-conceito inicial. IV. A dimensão instintiva do ser humano permeia sua atividade racional.   Assinale a alternativa correta.

  19. 79

    UEG 2012

    O filósofo judeu Ludwig Wittgenstein (1889-1951) afirmava que “tudo que podia ser pensado podia ser dito”. Para ele, “nada pode ser dito sobre algo, como Deus, que não podia ser pensado direito” e “sobre o que não se pode falar, deve-se ficar calado”. Com base nessas teses fundamentais do pensamento de Wittgenstein, pode-se interpretar sua filosofia como

  20. 80

    UNICENTRO 2015

    A filosofia contemporânea buscou superar a ideia metafísica de uma essência universal do homem. O pensador alemão Peter Sloterdijk desenvolve a tese de que aquilo que nós conhecemos como ser humano foi desenvolvido por uma série de exercícios e protocolos – religiosos, educativos, culturais etc. – nomeados por ele de antropotécnicas. Em relação às implicações dessa reflexão sobre a Bioética, assinale a alternativa correta.

  21. 81

    UEL 2007

    “Em suma, o que é a aura? É uma figura singular, composta de elementos espaciais e temporais: a aparição única de uma coisa distante, por mais perto que ela esteja. Observar, em repouso, numa tarde de verão, uma cadeia de montanhas no horizonte, ou um galho, que projeta sua sombra sobre nós, significa respirar a aura dessas montanhas, desse galho. Graças a essa definição, é fácil identificar os fatores sociais específicos que condicionam o declínio atual da aura. Ele deriva de duas circunstâncias, estreitamente ligadas à crescente difusão e intensidade dos movimentos de massas. Fazer as coisas ‘ficarem mais próximas’ é uma preocupação tão apaixonada das massas modernas como sua tendência a superar o caráter único de todos os fatos através da sua reprodutibilidade”. Fonte: BENJAMIN, W. “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”. In: Magia e Técnica, Arte e Política. Obras Escolhidas. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985, p. 170.   Com base no texto e nos conhecimentos sobre Benjamin, assinale a alternativa correta:

  22. 82

    UPE 2014

    Considere o texto a seguir:   O mito no Mundo Atual   O mito hoje, se ainda tem força para inflamar paixões, como no caso dos astros, dos políticos ou mesmo de causas políticas ou religiosas, não se apresenta mais com o caráter existencial que tinha o mito primitivo. Ou seja, os mitos modernos não abrangem mais a totalidade do real. ARANHA, Maria Lúcia; MARTINS, Maria Helena. Temas de Filosofia, 1992, p. 65. Adaptado.   No tocante a esse assunto, é CORRETO afirmar que

  23. 83

    UFSJ 2004

    “O ser em relação aos outros não é apenas uma relação de ser autônomo e irredutível: enquanto ‘ser-com’ ela é uma relação que, como o ser do ser-aí, já está aí. É indiscutível que um intenso conhecimento pessoal mútuo, fundado no ser-com, depende freqüentemente de até onde cada ser-aí conhece-se a si mesmo na ocasião; mas isto quer dizer que esse conhecimento depende apenas de até onde o essencial ser-com-os-outros de alguém o tem tornado transparente e não o tem disfarçado. Isso é possível somente se o ser-aí, enquanto sendo-no-mundo, já é com os outros. A ‘empatia’ não é o constitutivo primeiro do ser-com; unicamente enquanto fundada no ser-com a empatia pode tornar-se possível. Ela recebe sua motivação da insociabilidade dos modos dominantes de ser-com”. (HEIDEGGER, Martin. Todos nós... ninguém. Um enfoque fenomenológico do social. São Paulo: Moraes, 1981. p. 46) De acordo com Heidegger,

  24. 84

    CESGRANRIO 2009

    Ludwig Wittgenstein influenciou decisivamente a Filosofia da Linguagem contemporânea, também identificada como Filosofia Analítica. Da obra "Tratado lógico-filosófico", uma das afirmações mais célebres é: "Sobre aquilo de que não se pode falar, devemos calar". Sobre tal argumento, está INCORRETO concluir que 

  25. 85

    UNB 2013

    Uma das noções darwinistas mais importantes, explorada também por Freud, foi a da origem animal da mente humana, altamente controversa à época. Freud aderiu à posição defendida por Darwin. Para Freud, há uma herança na mente. E é uma herança animal. Diz ele: “o homem não é um ser diferente dos animais, ou superior a eles; ele próprio tem ascendência animal, relacionando-se mais estreitamente com algumas espécies e mais distanciadamente com outras.” Freud deve ao naturalista Charles Darwin esse destronamento da origem divina da mente humana. Para Freud, nossa mente tem uma história e ela necessariamente remonta ao nosso passado animal. Maria Luiza de A. Gastal. O que Freud viu em Darwin. In: Revista Darcy. Brasília, n.o 1, jul.-ago./2009, p. 47 (com adaptações).     Considerando o texto, assinale a opção correta.

  26. 86

    UNIMONTES 2010

    A primeira grande teoria filosófica da liberdade é exposta por Aristóteles em sua obra Ética a Nicômoco e, com variantes, permanece através dos séculos, chegando até o século XX, quando foi retomada por Sartre. Nessa concepção, a liberdade se opõe ao que é condicionado externamente (necessidade) e ao que acontece sem escolha deliberada (contingência). (CHAUI, M. Convite à Filosofia, São Paulo: Ética, 1998, p. 360) São escritos do filósofo Jean-Paul Sartre, que retomam a temática da liberdade, todos os que se encontram na alternativa

  27. 87

    UNICENTRO 2010

    Qual dos argumentos abaixo caracteriza corretamente a relação conceitual entre existencialismo e liberdade, no pensamento de Jean-Paul Sartre (1905-1980)?

  28. 88

    UPE 2014

    Sobre o saber filosófico e a reflexão, leia o texto a seguir:   O homem é o ser, que tem consciência de si mesmo; o ser que se põe a si mesmo como objeto. Possuindo a faculdade de debruçar-se sobre si mesmo, de introverter-se, assistindo como espectador às suas próprias vivências interiores, o homem é naturalmente levado a meditar sobre a natureza do seu ser, sobre a sua origem, sobre o seu destino, sobre o seu valor entre as coisas do universo. MARTINS, José Salgado. Preparação à Filosofia, 1969, p. 5.   Com relação a esse assunto, analise as afirmativas a seguir:   I. A reflexão filosófica é uma atitude crítica no enfrentamento da realidade; esse saber é o desejo de conhecer as raízes dessa realidade. II. A atitude filosófica é de ordem reflexiva e assimila a realidade como óbvia e evidente. III. O saber filosófico é uma atitude crítica e racional, tendo como característica básica a busca parcial do sentido último das coisas. IV. O conhecimento filosófico tem como princípio a dimensão meditativa sobre a natureza, sendo assim um saber minimamente reflexivo. V. A reflexão filosófica é a razão, que se expressa na sua dimensão crítica; comparece carregada de historicidade.   Estão CORRETAS apenas

  29. 89

    UNICENTRO 2014

    Leia o texto a seguir.   O pensamento crítico é motivado pela tentativa de superar realmente a tensão, de eliminar a oposição entre a consciência dos objetivos, espontaneidade e racionalidade, inerentes ao indivíduo, de um lado, e as relações do processo de trabalho, básicas para a sociedade, de outro. O pensamento crítico contém um conceito de homem que contraria a si enquanto não ocorrer esta identidade.  (HORKHEIMER, M. Teoria tradicional e teoria crítica. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p.140. Coleção: Os Pensadores.)   Com base no texto e nos conhecimentos acerca de Max Horkheimer, assinale a alternativa correta.

  30. 90

    UFU 2014

    Assinale a alternativa que indica a “moral do senhor”, de acordo com Nietzsche.

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