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  1. 91

    UPE 2012

    Considere o texto a seguir:   Sobre a filosofia na história   Como todas as criações e instituições humanas, a filosofia está na história e tem uma história. Está na história: a filosofia manifesta e exprime os problemas e as questões que, em cada época de uma sociedade, os homens colocam para si mesmos diante do que é novo e ainda não foi compreendido. Tem uma história: as respostas, as soluções e as novas perguntas que os filósofos de uma época oferecem tornam-se saberes adquiridos que outros filósofos prosseguem ou, frequentemente, tornam-se novos problemas que outros filósofos tentam resolver. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia, 1996, p. 43.   No tocante à filosofia na história, é CORRETO afirmar que a

  2. 92

    UFU 2000

    Sobre a filosofia de Descartes, pode-se afirmar, com certeza, que as suas mais importantes consequências foram   I. a afirmação do caráter absoluto e universal da razão que, através de suas próprias forças, pode descobrir todas as verdades possíveis. II. a adoção do Método Matemático, que permite estabelecer cadeias de razões. III. a superação do dualismo psicofísico, isto é, a dicotomia entre corpo e consciência. Assinale a alternativa correta.

  3. 93

    UFSJ 2006

    "Suporei, pois, que há não um verdadeiro Deus, que é a soberana fonte da verdade, mas certo gênio maligno, não menos ardiloso e enganador do que poderoso, que empregou toda a sua indústria em enganar-me. (DESCARTES, R. Meditações primeiras. In: Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 88). Considerando o texto acima, Descartes cria o gênio maligno

  4. 94

    UNIOESTE 2009

    “Suponde que um homem, dotado das mais poderosas faculdades racionais, seja repentinamente transportado para este mundo; certamente, notaria de imediato a existência de uma contínua sucessão de objetos e um evento acompanhado por outro, mas seria incapaz de descobrir algo a mais. De início, não seria capaz, mediante nenhum raciocínio, de chegar à idéia de causa e efeito, visto que os poderes particulares que realizam todas as operações naturais jamais se revelam aos sentidos; nem é razoável concluir, apenas porque um evento em determinado caso precede outro, que um é a causa e o outro, o efeito. Esta conjunção pode ser arbitrária e acidental. Não há base racional para inferir a existência de um pelo aparecimento do outro. [...] Todos os eventos parecem inteiramente soltos e separados. Um evento segue outro, porém jamais podemos observar um laço entre eles. [...] Não sentimos escrúpulos de predizer um ao surgir o outro [...]. Denominamos, então, um dos objetos causa e outro efeito”. (Hume). Segundo a concepção de conhecimento de Hume, é INCORRETO afirmar que

  5. 95

    UFSJ 2006

    Considerando a argumentação colocada por Descartes, na primeira meditação, sobre as coisas que se pode colocar em dúvida, é CORRETO afirmar que

  6. 96

    UNICENTRO 2012

    Para o racionalismo, a razão é a verdadeira fonte do conhecimento.   De acordo com essa afirmativa, os filósofos que podem ser considerados racionalistas são

  7. 97

    UEL 2008

    É amplamente conhecido, na história da filosofia, como Descartes coloca em dúvida todo o conhecimento, até encontrar um fundamento inabalável; uma espécie de princípio de reconstituição do conhecimento. Neste processo, Descartes elege uma regra metodológica que o orientará na busca de novas verdades.   A regra geral que orientará Descartes na busca de novas verdades é

  8. 98

    UNIOESTE 2009

    “Até agora se supôs que todo nosso conhecimento tinha que se regular pelos objetos; porém, todas as tentativas de mediante conceitos estabelecer algo a priori sobre os mesmos, através do que o nosso conhecimento seria ampliado, fracassaram sob esta pressuposição. Por isso tente-se ver uma vez se não progredimos melhor nas tarefas da Metafísica admitindo que os objetos têm que se regular pelo nosso conhecimento a priori, o que assim já concorda melhor com a requerida possibilidade de um conhecimento a priori dos mesmos que deve estabelecer algo sobre os objetos antes de nos serem dados”. (Kant) De acordo com o pensamento de Kant, é correto afirmar que

  9. 99

    UEL 2005

    “E quando considero que duvido, isto é, que sou uma coisa incompleta e dependente, a ideia de um ser completo e independente, ou seja, de Deus, apresenta-se a meu espírito com igual distinção e clareza; e do simples fato de que essa ideia se encontra em mim, ou que sou ou existo, eu que possuo esta ideia, concluo tão evidentemente a existência de Deus e que a minha depende inteiramente dele em todos os momentos da minha vida, que não penso que o espírito humano possa conhecer algo com maior evidência e certeza”. (DESCARTES, René. Meditações. Trad. de Jacó Guinsburg e Bento Prado Júnior. São Paulo: Nova Cultural, 1996. p. 297-298.)     Com base no texto, é correto afirmar:

  10. 100

    UNICENTRO 2012

    Sobre a crise da razão, é INCORRETO afirmar:

  11. 101

    UEL 2008

    Leia o texto a seguir. A razão humana, num determinado domínio dos seus conhecimentos, possui o singular destino de se ver atormentada por questões, que não pode evitar, pois lhe são impostas pela sua natureza, mas às quais também não pode dar respostas por ultrapassarem completamente as suas possibilidades. (KANT, I. Crítica da Razão Pura (Prefácio da primeira edição, 1781). Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994, p. 03.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre Kant, o domínio destas intermináveis disputas chama-se

  12. 102

    UEL 2008

    Essas longas cadeias de razões, todas simples e fáceis, de que os geômetras costumam se utilizar para chegar às demonstrações mais difíceis, haviam-me dado oportunidade de imaginar que todas as coisas passíveis de cair sob domínio do conhecimento dos homens seguem-se umas às outras da mesma maneira e que, contanto que nos abstenhamos somente de aceitar por verdadeira alguma que não o seja, e que observemos sempre a ordem necessária para deduzi-las umas das outras, não pode haver, quaisquer que sejam, tão distantes às quais não se chegue por fim, nem tão ocultas que não se descubram. (DESCARTES, R. Discurso do método. Tradução de Elza Moreira Marcelina. Brasília: Editora da Universidade de Brasília; São Paulo: Ática, 1989. p. 45.)     Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Descartes, é correto afirmar que:

  13. 103

    UEL 2006

    “Se um objeto nos fosse apresentado e fôssemos solicitados a nos pronunciar, sem consulta à observação passada, sobre o efeito que dele resultará, de que maneira, eu pergunto, deveria a mente proceder nessa operação? Ela deve inventar ou imaginar algum resultado para atribuir ao objeto como seu efeito, e é obvio que essa invenção terá de ser inteiramente arbitrária. O mais atento exame e escrutínio não permite à mente encontrar o efeito na suposta causa, pois o efeito é totalmente diferente da causa e não pode, conseqüentemente, revelar-se nela.” (HUME, David. Investigações sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. Trad. José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: UNESP, 2004. p. 57-58.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o empirismo de David Hume, é correto afirmar:

  14. 104

    UFSJ 2005

    Considere o diálogo abaixo, da obra de Berkeley.   Hilas: Não neguei que nos corpos haja calor real. Digo tão-somente que nada existe que seja um calor real intenso. Filonous: É certo; mas é que não considerei naquele instante o fundamento que há para distinguir entre eles, e que agora enxergo com a clareza máxima. E digo o seguinte: o calor intenso não é outra coisa senão modo particular de sensação dolorosa; e como seja que a dor só poderá oferecer-se em um ser capaz de percepções, cumpre concluir que um calor intenso não pode nunca realmente dar-se numa substância corpórea que não percepciona.   Considerando o diálogo entre Hilas e Filonous apresentado na obra de Berkeley, é CORRETO afirmar que

  15. 105

    UFU 1999

    Kant, filósofo alemão do séc. XVIII, realiza uma "revolução copernicana", ao afirmar que   I. o sujeito do conhecimento é a própria razão universal e não uma subjetividade pessoal e psicológica, pois é sujeito conhecedor. II. por ser inata e não depender da experiência para existir, a razão, do ponto de vista do conhecimento, é anterior à experiência; sua estrutura é a "priori". III. a experiência determina o conhecimento para a razão e fornece a forma (universal e necessária) do conhecimento.   Assinale

  16. 106

    UNIOESTE 2013

    “As teorias racionalistas e empiristas da ciência sofrem de graves problemas internos. Os racionalistas, quando tentavam justificar proposições advindas de um pensar claro como verdades absolutas, eram, com efeito, obrigados a adotar certas noções problemáticas evidentes por si mesmas, [...]. Os empiristas estavam diante de uma série de problemas relacionados à falibilidade e ao campo restrito dos sentidos, e do problema de justificar as generalizações que necessariamente ultrapassam a evidência proporcionada por determinadas aplicações dos sentidos (o problema da indução). Esses problemas internos são graves e suficientes para desacreditar as tentativas filosóficas tradicionais de fundamentar uma teoria da ciência com base na natureza humana. Contudo, não considero as dificuldades internas com que se depararam o racionalismo e o empirismo tradicional as principais razões para rejeitá-los como explicações satisfatórias da ciência. Sou da opinião de que a abordagem geral que exige que se trace a natureza do conhecimento científico de acordo com a natureza dos seres humanos que o produzem está fundamentalmente equivocada”. Alan Chalmers. Considerando o texto acima, no qual o autor apresenta sua posição em relação a dois tipos de abordagem filosófica da ciência moderna, é INCORRETO afirmar que

  17. 107

    UNIOESTE 2013

    “Se uma ação é virtuosa ou viciosa, é apenas enquanto signo de alguma qualidade ou caráter. Tem de depender de princípios mentais duradouros, que se estendem por toda a conduta, formando parte do caráter pessoal. As ações que não procedem de nenhum princípio constante não influenciam o amor ou o ódio, o orgulho ou a humildade; e, consequentemente, nunca são levadas em conta na moral”. David Hume Com base no texto e na filosofia moral de David Hume, assinale a alternativa correta.

  18. 108

    UFSJ 2005

    Leia o seguinte diálogo: Filonous: “Só falo a respeito das coisas sensíveis. E sobre estas, pergunto: ‘por existência real das coisas sensíveis entendeis uma existência exterior à mente, e distinta de serem percepcionadas?’. Hilas: Entendo uma existência real absoluta: distinta, pois, de serem percepcionadas, e até sem casta de relação alguma com isso de serem percepcionadas”. Considerando o diálogo acima, para Berkeley, I) as coisas sensíveis têm existência nas mentes. II) as coisas sensíveis têm existência exterior à mente. III) há coisas percepcionantes e o próprio dessas coisas é percepcionarem. IV) as mentes existem em si-mesmas e as coisas sensíveis existem nas mentes. V) as coisas sensíveis são “idéias” ou imagens. Estão CORRETAS as afirmações:

  19. 109

    UNICENTRO 2013

    A filosofia distingue duas grandes modalidades da atividade racional realizadas pela razão subjetiva ou pelo sujeito do conhecimento: a intuição (ou razão intuitiva) e o raciocínio (ou razão discursiva). A intuição racional pode ser de dois tipos: intuição sensível ou empírica e intuição intelectual. Sobre a intuição racional, assinale a alternativa INCORRETA.

  20. 110

    UNIMONTES 2012

    A palavra empirismo vem do grego empeiria, que significa “experiência”. O empirismo, ao contrário do racionalismo, enfatiza o papel da experiência sensível no processo do conhecimento. Das alternativas abaixo sobre o empirista David Hume, marque a INCORRETA.

  21. 111

    UFSJ 2005

    De acordo com o pensamento de Berkeley, é CORRETO afirmar que

  22. 112

    UNICENTRO 2011

    Marque V nas afirmativas verdadeiras e F, nas falsas.   Para entender a filosofia de René Descartes, considerado o fundador da filosofia moderna, é necessário situar alguns pontos básicos, a partir dos quais se desenvolve a reflexão.   O pensamento de Descartes toma como base a   ( ) coisa exterior à alma, que não é um símbolo, e é entendida, primeiro, pelo conhecimento. ( ) busca de fundamentos sólidos para a ciência, a transição da consciência subjetiva para o conhecimento. ( ) defesa de uma ciência fundamentada em um procedimento que avalia e descarta toda dúvida. ( ) relação existencial do homem com o mundo, consigo mesmo e com Deus.   A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a

  23. 113

    UNICENTRO 2015

    Parafraseando o dito de Kant, poderíamos dizer que intuição mítica, sem o elemento formador do Logos, ainda é “cega” e que a conceitualização lógica, sem o núcleo vivo da “intuição mítica” originária, permanece “vazia”. (JAEGUER. W. Paideia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2003. p.192.)   Sobre essa frase, considere as afirmativas a seguir.   I. A imaginação tem um papel fundamental na constituição abstrata de conceitos. II. A Filosofia não surge com o abandono do mito, mas como transposição das estruturas mitológicas para a esfera conceitual. III. A Filosofia contribui com o mito, na medida em que este, por si só, é vazio de sentido. IV. O mito é um estado provisório do pensamento humano até que este atinja a razão.   Assinale a alternativa correta.

  24. 114

    UNB 2011

    — Está equivocado em chorar: esta atriz é muito ruim. O ator que contracena com ela é um ator ainda pior. E a peça é ainda mais desastrosa do que os atores. O autor não sabe uma só palavra de árabe e a cena se passa na Arábia. E, além do mais, é um homem que não acredita nas ideias inatas: vou lhe passar amanhã vinte brochuras sobre ele. Voltaire. Cândido ou o otimismo. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2000, p.104.   A ideia de que vivemos no melhor dos mundos possíveis, tese metafísica originalmente proposta pelo filósofo alemão Leibniz, é ironizada por Voltaire na obra Cândido ou o otimismo.   A tese de Leibniz

  25. 115

    UNICENTRO 2016

    Leia o texto a seguir. Estes problemas inevitáveis da própria razão pura são Deus, a liberdade e a imortalidade, e a ciência que, com todos os seus requisitos, tem por verdadeira finalidade a resolução destes problemas chama- -se metafísica. O seu proceder é, de início, dogmático, isto é, aborda confiadamente a realização de tão magna empresa, sem previamente examinar a sua capacidade ou incapacidade. (KANT, I. Crítica da Razão Pura. Trad. de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. 3.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1994. p.40.)   Com base no texto e nos conhecimentos sobre a concepção de filosofia no pensamento de Kant, assinale a alternativa correta.

  26. 116

    UEL 2007

    “E, notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era tão firme e tão certa que todas as mais extravagantes suposições dos céticos não seriam capazes de a abalar”. Fonte: Descartes, R. Discurso do Método. Tradução de J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 46.     Com base na citação acima e nos conhecimentos sobre Descartes, assinale a alternativa correta:

  27. 117

    UEMA 2008

    Na história do pensamento humano foram construídos conceitos para compreender o que é filosofia. Uma das explicações foi dada pelo filósofo alemão Immanuel Kant, que dizia: não há filosofia que se possa aprender; só se pode aprender a filosofar. Essa afirmação significa que, para Kant, a filosofia é

  28. 118

    UFSJ 2005

    Considerando a obra de Berkeley, são verdadeiras as afirmações abaixo, EXCETO

  29. 119

    UNICENTRO 2013

    “Os gregos indagavam: como o erro é possível? Os modernos perguntaram: como a verdade é possível? Em outras palavras, para os modernos trata-se de compreender e explicar como os relatos mentais – nossas ideias – correspondem ao que se passa verdadeiramente na realidade.” (CHAUI, 1994, p. 115)   Diante do tema em questão, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.   ( ) Apesar dessas diferenças, os modernos retomaram o modo de trabalhar filosoficamente proposto por Sócrates, Platão e Aristóteles, qual seja, começar pelo exame das opiniões contrárias e ilusórias para ultrapassá-las em direção à verdade. ( ) Antes de abordar o conhecimento verdadeiro, Bacon e Descartes examinaram exaustivamente as causas e as formas do erro, inaugurando um estilo filosófico que permanecerá na filosofia, isto é, a análise dos preconceitos e do senso comum. ( ) Platão e Descartes afastam a experiência sensível ou o conhecimento sensível do conhecimento verdadeiro, que é puramente intelectual. ( ) Aristóteles e Locke consideram que o conhecimento verdadeiro se realiza por graus contínuos, partindo da sensação até chegar às ideias.

  30. 120

    UNICENTRO 2014

    A filosofia, como é estudada atualmente, encontra-se submetida a uma grande especificação quanto ao universo dos seus conhecimentos. Isso se deve, em grande medida, a um motivo principal vinculado à perspectiva de Kant, filósofo alemão do século XVIII.   Quanto à perspectiva do conhecimento presente nesse pensador, assinale a alternativa correta.

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