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  1. 121

    UFSJ 2006

    "Tomemos, por exemplo, esse pedaço de cera que acabo de tirar da colméia; ele não perdeu ainda a doçura do mel que continha, retém ainda algo do odor das flores... sua cor, sua figura, sua grandeza são patentes; é duro, é frio, tocamo-lo e, se nele batermos, produzirá algum som. (...). Mas eis que,enquanto falo é aproximado do fogo: o que nele restava de sabor exala-se, o odor se esvai, sua cor se modifica, sua figura se altera, sua grandeza aumenta, ele torna-se líquido, esquenta-se... Embora nele batamos , nenhum som produzirá. A mesma cera permanece após essa modificação?" (DESCARTES, R. Meditação Segunda. In. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 96 (Coleção Pensadores)). Considerando-se as meditações de Descartes, no trecho acima, é CORRETO dizer que a cera

  2. 122

    UEL 2008

    Para Hume, "a conjunção entre motivos e ações voluntárias é tão regular e uniforme como a que existe entre a causa e o efeito em qualquer parte da natureza". (HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano. Tradução de Jose Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Editora da Unesp, 1999. p. 118.) De acordo com a citação e os conhecimentos sobre Hume, considere as afirmativas a seguir: I. A ação humana, embora voluntária, não é livre, pois sua regularidade é equivalente à regularidade da natureza. II. As ações humanas voluntárias são livres, embora não deixem de ser também necessárias. III. A necessidade natural é uma propriedade dos objetos, sejam estes naturais ou ações humanas. IV. A imputabilidade moral é possível porque há regularidade e necessidade nas ações humanas. Assinale a alternativa que contém todas as afirmativas corretas.

  3. 123

    ENEM - 3 APLICACAO 2014

    Uma vez que a razão me persuade de que devo  impedir-me de dar crédito às coisas que não são inteiramente certas e indubitáveis tanto quanto àquelas que nos parecem manifestamente ser falsas, o menor motivo de dúvida que eu nelas encontrar bastará para me levar a rejeitar todas. DESCARTES,  R. Meditações de Filosofia Primeira. São Paulo: Abril Cultural, 1973 (adaptado).   Ao introduzir a dúvida como método, Descartes busca alcançar uma certeza capaz de refundar, sobre princípios sólidos, a ciência e a filosofia. Seu procedimento teórico indica 

  4. 124

    UNICENTRO 2015

    A Filosofia, em determinado momento de sua história, formulou a ideia de que, apesar de todo conhecimento começar com a experiência, ele não se resumiria a essa experiência. A experiência revelaria uma matéria, advinda de si mesma, e uma forma oriunda do entendimento. Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a qual corrente filosófica pertence essa tese.

  5. 125

    UNIOESTE 2012

    “Em todos os juízos em que for pensada a relação de um sujeito com o predicado (se considero apenas os juízos afirmativos (…)), essa relação é possível de dois modos. Ou o predicado B pertence ao sujeito A como algo contido (ocultamente) nesse conceito A, ou B jaz completamente fora do conceito A, embora esteja em conexão com o mesmo”. Kant. Considerando o texto acima e a teoria do conhecimento de Kant, é INCORRETO afirmar que

  6. 126

    UEL 2008

    Leia o texto a seguir. Como o costume nos determina a transferir o passado para o futuro em todas as nossas inferências, esperamos — se o passado tem sido inteiramente regular e uniforme — o mesmo evento com a máxima segurança e não toleramos qualquer suposição contrária. Mas, se temos encontrado que diferentes efeitos acompanham causas que em aparência são exatamente similares, todos estes efeitos variados devem apresentar-se ao espírito ao transferir o passado para o futuro, e devemos considerá-los quando determinamos a probabilidade do evento. (HUME, D. Investigações acerca do entendimento humano. Tradução de Anoar Aiex. São Paulo: Nova Cultural, 1996, p. 73.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre Hume, é correto afirmar:

  7. 127

    UEL 2008

    Leia o texto a seguir. Denomino problema da demarcação o problema de estabelecer um critério que nos habilite a distinguir entre as ciências empíricas, de uma parte, e a matemática e a lógica, bem como os sistemas “metafísicos” de outra. Esse problema foi abordado por Hume, que tentou resolvê-lo. Com Kant, tornou-se o problema central da teoria do conhecimento. (POPPER, K. R. A Lógica da Pesquisa Científica. Tradução de Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 1972. p. 35.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre Popper, assinale a alternativa correta.

  8. 128

    UNIOESTE 2016

    “É espantoso de ver-se quantas e quantas disputas filosóficas dão em nada no momento em que a submetemos ao simples teste de traçar uma consequência concreta. Não pode haver nenhuma diferença em alguma parte que não faça uma diferença em outra parte – nenhuma diferença em matéria de verdade abstrata que não se expresse em uma diferença em fato concreto e em conduta consequente derivada desse fato e imposta sobre alguém, alguma coisa, em alguma parte e em algum tempo. Toda a função da filosofia deve ser a de achar que diferença definitiva fará para mim e você, em instantes definidos de nossa vida, se essa fórmula do mundo ou aquela outra seja a verdadeira.” William James   O autor desse trecho pretendeu apresentar um método para terminar discussões metafísicas que, de outro modo, seriam intermináveis. Ele se refere a tal método como

  9. 129

    UEL 2010

    Nos Princípios Matemáticos de Filosofia Natural, Newton afirmara que as leis do movimento, assim como a própria lei da gravitação universal, tomadas por ele como proposições particulares, haviam sido “inferidas dos fenômenos, e depois tornadas gerais pela indução”. Kant atribui a estas proposições particulares, enquanto juízos sintéticos, o caráter de leis a priori da natureza. Entretanto, ele recusa esta dedução exclusiva das leis da natureza e consequente generalização a partir dos fenômenos. Destarte, para enfrentar o problema sobre a impossibilidade de derivar da experiência juízos necessários e universais, um dos esforços mais significativos de Kant dirige-se ao esclarecimento das condições de possibilidade dos juízos sintéticos a priori. Com base no enunciado e nos conhecimentos acerca da teoria do conhecimento de Kant, é correto afirmar:

  10. 130

    UNIOESTE 2014

    “É um elemento básico na abordagem científica cartesiana que o conhecimento claro e distinto da natureza do universo pode ser construído com base em recursos inatos da mente humana.” John Cottingham   “A mente da criança tem em si as ideias de Deus, de si própria e de todas as verdades ditas imediatamente evidentes, do mesmo modo que os seres humanos adultos têm tais ideias quando não as estão considerando; não as adquire mais tarde quando cresce. Não tenho dúvidas de que, se libertados da prisão do corpo, encontrá-las-ia dentro de si” (carta a “Hyperaspistes”, agosto de 1641). René Descartes   “Ponto de partida do empirismo das ideias [no caso de Locke] é a opinião de que a mente, no nascimento do ser humano, é uma tabula rasa.” Rolf W. Puster   “Suponhamos, pois, que a mente é, como dissemos, um papel branco, desprovida de todos os caracteres, sem quaisquer ideias; como ela será suprida? De onde lhe provém este vasto estoque, que a ativa e que a ilimitada fantasia do homem pintou nela com uma variedade quase infinita? De onde apreende todos os materiais da razão e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra, da experiência. Todo o nosso conhecimento está nela fundado, e dela deriva fundamentalmente o próprio conhecimento.” John Locke   Considerando os textos acima, nos quais são apresentadas as concepções de dois importantes filósofos modernos sobre a origem do conhecimento, René Descartes e John Locke, representantes respectivamente das correntes racionalista e empirista, é CORRETO afirmar que

  11. 131

    UEMA 2008

    Considere o texto a seguir para responder à questão. O juízo estético em Kant é uma intuição do inteligível no sensível, em que o sujeito não proporciona nenhum conhecimento do objeto que provoca, não consiste em um juízo sobre a perfeição do objeto, é válido independentemente dos conceitos e das sensações produzidas pelo objeto. TAVARES, Manoel; FERRO, Mário. Análise da obra fundamentos da metafísica dos costumes de Kant. Lisboa, Portugual: Editorial Presença, [s.d.]. p. 43-44. Então para Kant a estética é uma intuição de ordem

  12. 132

    UNICENTRO 2015

    Na Crítica do Juízo de Kant, o prazer estético não se define tanto como aquele que o sujeito experimenta através do objeto, mas como aquele prazer que deriva da constatação de pertencer a um grupo – em Kant, a própria humanidade –, unido pela capacidade de apreciar o belo. Sobre o caráter da Estética em Kant, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.   ( ) Verdade ou falsidade se aplicam aos juízos estéticos. ( ) Os juízos estéticos são juízos determinantes. ( ) O gosto (estético) não se esgota no gosto individual, mas é algo comunicável. ( ) É possível uma educação estética do ser humano. ( ) Na apreciação da arte, como na política, meus juízos são mediados pelos juízos dos outros.   Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.

  13. 133

    UNICENTRO 2016

    Leia o texto a seguir. Os argumentos expostos por Descartes no intuito de fundamentar sua filosofia têm como ponto basilar a noção do cogito, ergo sum: a partir de um ato de consciência (a dúvida), instaura-se um processo que vai culminar com a certeza não apenas do eu, como também da possibilidade de, a partir dele, deduzir o mundo. (HANSEN, G. L. Modernidade, Utopia e Trabalho. Londrina: Edições CEFIL, 1999. p.52.)   Com base no texto e nos conhecimentos sobre a construção do cogito, conforme elaborado na filosofia cartesiana, considere as afirmativas a seguir.   I. O cogito é uma autoevidência originária revelada pela própria razão. II. O cogito é o ponto de partida da dúvida enquanto recurso metodológico. III. O cogito assegura o fundamento para a certeza do mundo exterior independente de Deus. IV. O cogito é a superação do ceticismo e da demonstração de certeza irrefutável.   Assinale a alternativa correta.

  14. 134

    UNB 2011

    Na obra Ensaio sobre o entendimento humano, John Locke, ao propor que não há noções estampadas na mente do homem, cuja alma as recebeu em seu ser primordial, pretende também asseverar que os homens

  15. 135

    UNICENTRO 2012

    Sobre o Realismo, é correto afirmar:

  16. 136

    UNIOESTE 2015

    Os fatos, que são os segundos objetos da razão humana, não são determinados da mesma maneira, nem nossa evidência de sua verdade, por maior que seja, é de natureza igual à precedente. O contrário de um fato qualquer é sempre possível, pois, além de jamais implicar uma contradição, o espírito o concebe com a mesma facilidade e distinção como se ele estivesse em completo acordo com a realidade. Que o Sol nascerá amanhã é tão inteligível e não implica mais contradição do que a afirmação de que ele não nascerá. Podemos em vão, todavia, tentar demonstrar sua falsidade. Se ela fosse demonstrativamente falsa, implicaria uma contradição e o espírito nunca poderia concebê-la distintamente. (David Hume, Investigação acerca do entendimento humano) No trecho acima, Hume contrasta os fatos a que outro grupo de objetos da razão humana?

  17. 137

    UNICENTRO 2015

    Em relação à estética de Kant, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.   ( ) Gênio é a disposição de ânimo pela qual a natureza fornece regra à arte. ( ) O gênio cria uma segunda natureza, para além da natureza mecânica. ( ) O gênio, quando liberto do gosto, produz grandes obras artísticas. ( ) O juízo artístico pensa a natureza como arte, ou seja, estabelece finalidades na natureza. ( ) O juízo estético é pautado pela essência universal do belo.   Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.

  18. 138

    UEL 2007

    “Em todos os juízos em que for pensada a relação de um sujeito com o predicado [...], essa relação é possível de dois modos. Ou o predicado B pertence ao sujeito A como algo contido (ocultamente) nesse conceito A, ou B jaz completamente fora do conceito A, embora esteja em conexão com o mesmo. No primeiro caso, denomino o juízo analítico, no outro sintético”. Fonte: KANT, I. Crítica da Razão Pura. Tradução de Valério Rohden e Udo Baldur Moosburger. São Paulo: Abril Cultural, 1980. p.27.   Com base no texto e nos conhecimentos sobre a distinção kantiana entre juízos analíticos e sintéticos, assinale a alternativa que apresenta um juízo sintético a posteriori:

  19. 139

    UNICENTRO 2015

    Já no início da primeira Meditação, Descartes afirma:   Há algum tempo eu me apercebi de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opiniões como verdadeiras, e de que aquilo que depois eu fundei em princípios tão mal assegurados não podia ser senão mui duvidoso e incerto; de modo que me era necessário tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opiniões a que até então dera crédito, e começar tudo novamente desde os fundamentos, se quisesse estabelecer algo de firme e constante nas ciências. (DESCARTES, R. Meditações Metafísicas. São Paulo: Nova Cultural, 1996. p.257.)   Sobre o sentido dessas afirmações, assinale a alternativa correta.

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