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  1. 61

    UNCISAL 2013

    "Há muitas semelhanças entre o homem e a ovelha. Não fabricamos lã nem balimos. Mas, muitas vezes, seguimos o rebanho passivamente e temos pavor de nos separarmos do grupo". Alain de Botton Considerando o exposto acima, assinale a opção que apresenta um conceito muito utilizado na filosofia marxiana que oferece elementos para uma explicação da comparação realizada.

  2. 62

    UNESP 2015

    IHU On-Line – A medicalização de condutas classificadas como “anormais” se estendeu a praticamente todos os domínios de nossa existência. A quem interessa a medicalização da vida? Sandra Caponi – A muitas pessoas. Em primeiro lugar ao saber médico, aos psiquiatras, mas também aos médicos gerais e especialistas. Interessa muito especialmente aos laboratórios farmacêuticos que, desse modo, podem vender seus medicamentos e ampliar o mercado de consumidores de psicofármacos de modo quase indefinido. Porém, esse interesse seria irrelevante se não existisse uma demanda social que aceita e até solicita que uma ampla variedade de comportamentos cotidianos ingresse no domínio do patológico. Um exemplo bastante óbvio é a escola. Crianças com problemas de comportamento mais ou menos sérios hoje recebem rapidamente um diagnóstico psiquiátrico. São medicadas, respondem à medicação e atingem o objetivo social procurado. Essas crianças que tomam ritalina ou antipsicóticos ficam mais calmas, mais sossegadas, concentradas e, ao mesmo tempo, mais tristes e isoladas.  (www.ihuonline.unisinos.br. Adaptado.)     Podemos considerar como uma importante implicação filosófica da medicalização da vida

  3. 63

    UEL 2006

    “Uma moral racional se posiciona criticamente em relação a todas as orientações da ação, sejam elas naturais, auto-evidentes, institucionalizadas ou ancoradas em motivos através de padrões de socialização. No momento em que uma alternativa de ação e seu pano de fundo normativo são expostos ao olhar crítico dessa moral, entra em cena a problematização. A moral da razão é especializada em questões de justiça e aborda em princípio tudo à luz forte e restrita da universalidade.” (HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. v. I. Trad. Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997. p. 149.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a moral em Habermas, é correto afirmar:

  4. 64

    UNICENTRO 2011

    Michel Foucault afirmou que vivemos em uma sociedade na qual o poder exercido pode receber o nome de panoptismo, que consiste em uma forma de poder que

  5. 65

    UNICENTRO 2011

    A função fundamental da ética consiste em capacitar o ser humano a

  6. 66

    UNICENTRO 2014

    Leia o texto a seguir.   A civilização tecnológica é definitivamente paradoxal e pensá-la como tal implica estar atento ao duplo sentido imposto pela questão: em primeiro lugar, entender que, efetivamente, as “maravilhas” proporcionadas pela técnica são tanto deslumbrantes como úteis à vida civilizada atual; em segundo, considerar que este deslumbramento, fruto da inteligência humana e impulsionado pela economia de mercado, tem um preço a ser contabilizado, ou seja, o excesso de sucesso da civilização da técnica é problemático, pois nos expõe a riscos imponderáveis, o que levou Hans Jonas a eleger a “heurística do temor” como o sentimento fundador da responsabilidade e essa com força capaz de moldar um imperativo ético para este novo tempo. (FONSÊCA, F. O. Hans Jonas: a tecnologia na senda da responsabilidade ética. In: SANTOS, R; OLIVEIRA, J; ZANCANARO, L. Ética para a civilização tecnológica: em diálogos com Hans Jonas. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2011. p.250.)   Com base no texto e nos conhecimentos acerca de Hans Jonas, assinale a alternativa correta.

  7. 67

    UNICENTRO 2011

    O valor e a utilidade da filosofia têm sido, não raras vezes, postos sob suspeita. Uma visão acerca do filósofo é que ele divaga e se perde em reflexões sobre questões abstratas, que nada têm a ver com o cotidiano das pessoas.   Em relação à natureza e à finalidade da filosofia, é correto afirmar que elas consistem

  8. 68

    UNEMAT 2014

    A ética propõe reflexão acerca dos valores que servem de sustentáculo às ações humanas, os quais são aceitos como bons ou maus, corretos ou incorretos, justos ou injustos, com base naquilo que é estabelecido pelas civilizações humanas que vivem e convivem em um determinado tempo e em um determinado local, mantendo intensa interação cultural, política e econômica com outras tantas comunidades humanas nacionais e transnacionais.    Tendo como referência o conteúdo impresso no texto base, é plausível conceber a ética como:

  9. 69

    UEL 2006

    “[...] Somente ordenamentos políticos podem ter legitimidade e perdê-la; somente eles têm necessidade de legitimação. [...] dado que o Estado toma a si a tarefa de impedir a desintegração social por meio de decisões obrigatórias, liga-se ao exercício do poder estatal a intenção de conservar a sociedade em sua identidade normativamente determinada em cada oportunidade concreta. De resto, é esse o critério para mensurar a legitimidade do poder estatal, o qual – se pretende durar – deve ser reconhecido como legítimo.” (HABERMAS, Jürgen. Para a reconstrução do Materialismo Histórico. 2. ed. Trad. Carlos Nelson Coutinho. São Paulo: Brasiliense, 1990. p. 219-221.) Com base no texto, é correto afirmar que a legitimidade do Estado em Habermas:

  10. 70

    UNIOESTE 2015

    “Todas essas consequências decorrem do fato de o trabalhador se relacionar com o produto de seu trabalho como com um objeto estranho. Pois está claro que, baseado nesta premissa, quanto mais o trabalhador se desgasta no trabalho tanto mais poderoso se torna o mundo de objetos por ele criado em face dele mesmo, tanto mais pobre se torna a sua vida interior, e tanto menos ele se pertence a si próprio. O mesmo se passa na religião. Quanto mais de si mesmo o homem atribui a Deus, tanto menos lhe resta de si mesmo. O trabalhador põe a sua vida no objeto, e sua vida, então, não mais lhe pertence, porém, ao objeto. Quanto maior for sua atividade, portanto, tanto menos ele possuirá. O que está incorporado ao produto de seu trabalho não mais é dele mesmo. Quanto maior for o produto de seu trabalho, por conseguinte, tanto mais ele minguará. A alienação do trabalhador em seu produto não significa apenas que o trabalho dele se converte em objeto, assumindo uma existência externa, mas ainda que existe independentemente, fora dele mesmo, e a ele estranho, e que com ele se defronta como uma força autônoma. A vida que ele deu ao objeto volta-se contra ele como uma força estranha e hostil.” Karl Marx. Manuscritos Econômicos e Filosóficos. Com base no fragmento do texto acima e levando-se em conta o pensamento de Marx, é CORRETO afirmar que:

  11. 71

    UNICENTRO 2012

    Com relação à ética aplicada, é correto afirmar:

  12. 72

    UNEMAT 2012

    “O marxismo pode ser definido inicialmente como um sistema racionalista de interpretação da realidade, por meio de uma análise histórica, originado no século XIX, a partir dos trabalhos de Karl Marx e Frederich Engels, e de imensa repercussão teórica e política no século seguinte. Esse sistema interpretativo, em sua formulação final, foi marcado pelo determinismo econômico na explicação das diversas sociedades humanas”   (SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2005, p.267).      Ainda sobre o Marxismo, pode-se afirmar que:  

  13. 73

    UFU 2014

    Ao contrário das teorias contratualistas, a concepção hegeliana nega a anterioridade dos indivíduos, pois é o Estado que fundamenta a sociedade. Não é o indivíduo que escolhe o Estado, mas sim é por ele constituído. Ou seja, não existe o homem em estado de natureza, pois o homem é sempre um indivíduo social. O Estado sintetiza, numa realidade coletiva, a totalidade dos interesses contraditórios entre os indivíduos. ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Ed. Moderna, 1993, p. 234.   De acordo com o texto, é correto afirmar que, para Hegel,

  14. 74

    ENEM 2011

    O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas vive sob o espectro da corrupção, revela pesquisa. Se o país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas dizem aprovar, pareceria mais com a Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de Lima Barreto). FRAGA, P. Ninguém é inocente. Folha de S. Paulo. 4 out. 2009 (adaptado).   O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao humano, porque as normas morais são

  15. 75

    UNICENTRO 2013

    “É escandalosa a tranquilidade do mundo ocidental, tranquilidade baseada na presunção de que essa agradável maneira de viver terá duração indefinida. As consequências das ilusões voluntárias de antes e após 1914 não terão ensinado ao que leva essa irresponsabilidade política e moral? Nossa época vive entre dois abismos. Compete-nos escolher: deixar-nos tombar no abismo da ruína do homem e do universo, com a consequente extinção de toda vida terrena, ou cobrar ânimo para nos transformarmos, dando surgimento ao homem autêntico, ante o qual se abrirão possibilidades infinitas.” (JASPERS, 1973, p. 147).   Em tal contexto, qual o papel da filosofia?

  16. 76

    UEL 2004

    “A doença da razão está no fato de que ela nasceu da necessidade humana de dominar a natureza. Essa vontade de dominar a natureza, de compreender suas ‘leis’ para submetê-la, exigiu a instauração de uma organização burocrática e impessoal, que, em nome do triunfo da razão sobre a natureza, chegou a reduzir o homem a simples instrumento. Naturalmente, as possibilidades atuais eram inimagináveis nos tempos passados: hoje o progresso tecnológico põe à disposição de todos objetos e bens que antes só existiam nos sonhos dos utopistas. [...] O progresso dos recursos técnicos, que poderia servir para ‘iluminar’ a mente do homem, se acompanha pelo processo da desumanização, de tal modo que o progresso ameaça destruir precisamente o objetivo que deveria realizar: a idéia do homem.” (REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. Trad. de Álvaro Cunha. São Paulo: Paulinas, 1991. v. 3. p. 846.)   Com base no texto e nos conhecimentos sobre razão instrumental em Adorno e Horkheimer, considere as afirmativas a seguir.   I. A forma como o domínio da natureza foi alcançado preservou a “idéia do homem”, objetivo central do progresso técnico. II. O objetivo do homem, desde o início de sua história, era o de dominar a natureza e fazer uso de seus recursos para viver melhor. III. A dimensão crítica da razão, imune ao progresso tecnológico e ao avanço da ciência, impediu a dominação do homem. IV. A humanidade, nos dias atuais, atingiu um grau significativo de controle sobre o meio em que vive e, para isso, conta com o auxílio de instrumentos administrativos e tecnológicos.   Estão corretas apenas as afirmativas:

  17. 77

    UEL 2005

    “A indústria cultural não cessa de lograr seus consumidores quanto àquilo que está continuamente a lhes prometer. A promissória sobre o prazer, emitida pelo enredo e pela encenação, é prorrogada indefinidamente: maldosamente, a promessa a que afinal se reduz o espetáculo significa que jamais chegaremos à coisa mesma, que o convidado deve se contentar com a leitura do cardápio. [...] Cada espetáculo da indústria cultural vem mais uma vez aplicar e demonstrar de maneira inequívoca a renúncia permanente que a civilização impõe às pessoas. Oferecer-lhes algo e ao mesmo tempo privá-las disso é a mesma coisa”. (ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Trad. de Guido Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. p. 130-132.)   Com base no texto e nos conhecimentos sobre indústria cultural em Adorno e Horkheimer, é correto afirmar:

  18. 78

    UNICENTRO 2016

    Leia o texto a seguir. O conceito de modernização refere-se a um feixe de processos cumulativos que se reforçam mutuamente: a formação de capital e a mobilização de recursos, o desenvolvimento das forças produtivas e o aumento da produtividade do trabalho, o estabelecimento de poderes políticos centralizados e a formação de identidades nacionais, a expansão de direitos de participação política, de formas urbanas de vida e de formação escolar formal, a secularização de valores e normas. (HABERMAS, J. O Discurso Filosófico da Modernidade. Trad. de Ana Maria Bernardo et al. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1998. p.14.)   Sobre o conceito de secularização na constituição da modernização, considere as afirmativas a seguir. I. Alude-se à presença da orientação religiosa nos desígnios desconhecidos que o homem passa a trilhar. II. Infere-se a preservação dos direitos subjetivos à luz dos direitos eternos firmados pela religião. III. Refere-se ao deslocamento dos preceitos normativos religiosos para a subjetividade das pessoas. IV. Trata-se da autonomia que as esferas sociais passaram a ocupar diante dos ditames impostos pela religião.   Assinale a alternativa correta

  19. 79

    UNICENTRO 2012

    Sobre a crise da razão, analise as afirmativas, marcando com V as verdadeiras e com F, as falsas.   ( ) A crise da razão é também uma crise da subjetividade. ( ) A Filosofia dos frankfurtianos não se insere no contexto da crise da razão. ( ) A descrença na razão iluminista é um dos pilares da crise da razão ocidental. ( ) A Fenomenologia é uma filosofia gestada no contexto da crise da razão ocidental. ( ) O pensamento de Foucault não se insere no contexto da crise da razão ocidental.   Após análise dessas afirmativas, a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a

  20. 80

    UPE 2013

    Referente à dimensão ética, coloque V nas afirmativas Verdadeiras e F nas Falsas.   ( ) A ética ou filosofia moral se fundamenta tradicionalmente nas ideias de bem e virtude. ( ) A ética é entendida como disciplina filosófica, como ciência crítico-normativa que indaga, no plano teorético, sobre a essência, origem, finalidade e linguagem éticas. ( ) Questão fundamental na obrigatoriedade e no estudo da ética é a que se resume nesta pergunta: de onde vem a força obrigatória dos preceitos morais? ( ) A ética é a disciplina filosófica que se preocupa em refletir sobre os sistemas morais elaborados pelos homens, buscando apenas compreender as normas, sem levar em consideração as interdições próprias de cada sistema moral. ( ) A ética é um estudo assistemático das diversas morais. Nesse sentido, não explicita os seus pressupostos, ou seja, as concepções sobre o ser humano e a existência humana que sustentam uma determinada moral.   Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

  21. 81

    UEL 2005

    “A diversão é o prolongamento do trabalho sob o capitalismo tardio. Ela é procurada por quem quer escapar ao processo de trabalho mecanizado, para se pôr de novo em condições de enfrentá-lo. Mas, ao mesmo tempo, a mecanização atingiu um tal poderio sobre a pessoa em seu lazer e sobre a sua felicidade, ela determina tão profundamente a fabricação das mercadorias destinadas à diversão, que esta pessoa não pode mais perceber outra coisa senão as cópias que reproduzem o próprio processo de trabalho”. (ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Trad. de Guido Antônio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. p.128.)   Com base no texto e nos conhecimentos sobre trabalho e lazer no capitalismo tardio, em Adorno e Horkheimer, é correto afirmar:

  22. 82

    UNICENTRO 2014

    Leia o texto a seguir.   Com o advento do século XX, as técnicas de reprodução atingiram tal nível que, em decorrência, ficaram em condições não apenas de se dedicar a todas as obras de arte do passado e de modificar de modo bem profundo os seus meios de influência, mas de elas próprias se imporem, como formas originais de arte. Com respeito a isso, nada é mais esclarecedor do que o critério pelo qual duas de suas manifestações diferentes – a reprodução da obra de arte e a arte cinematográfica – reagiram sobre as formas tradicionais de arte. (BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p.12. Coleção: Os Pensadores.)   Com base no texto e nos conhecimentos sobre Walter Benjamin, assinale a alternativa correta.

  23. 83

    UEL 2009

    O debate nascido nos anos 80 sobre a crise da modernidade tem como pano de fundo a consciência do esgotamento da razão, no que se refere a sua incapacidade de encontrar perspectivas para o prometido progresso humano. O pensamento de Habermas situa-se no contexto dessa crítica. A racionalidade ocidental, desde Descartes, pretendeu a autonomia da razão, baseada no sujeito que solitariamente representa o mundo. [...] A racionalidade prevalente na modernidade é a instrumental [...]. (HERMANN, N. O pensamento de Habermas. In: Filosofia, Sociedade e Educação. Ano I, n. I. Marília: UNESP, 1997. p. 122-123.) Sobre a crítica frankfurtiana à concepção positivista de ciência e técnica, é correto afirmar que a racionalidade técnica I. dissocia meios e fins e redunda na adoração fetichista de seus próprios meios. II. constitui um saber instrumental cujo critério de verdade é o seu valor operativo na dominação do homem e da natureza. III. aprimora a ação do ser humano sobre a natureza e resgata o sentido da destinação humana. IV. incorpora a reflexão sobre o significado e sobre os fins da ciência no contexto social. Assinale a alternativa correta.

  24. 84

    UEMA 2014

    O compositor Zé Ramalho, em seu poema musical “Vida de Gado”, apresenta a seguinte forma de vida: "Vocês que fazem parte dessa massa, Que passa nos projetos, do futuro É duro tanto ter que caminhar E dar muito mais, do que receber. E ter que demonstrar, sua coragem A margem do que possa aparecer. E ver que toda essa engrenagem Já sente a ferrugem lhe comer. Eh, ô ô, vida de gado Povo marcado, ê Povo feliz Eh, ô ô, vida de gado Povo marcado, ê Povo feliz […]" Fonte: RAMALHO, Zé. Vida de Gado. Disponível em: . Acesso em: 12 ago. 2013. A forma de vida cantada pelo eu-poético em 'Vida de gado' revela a atitude de um povo diante das questões de vida. Pode-se relacionar a atitude cantada ao conceito de alienação, na perspectiva filosófica. Um comportamento alienado significa que uma pessoa está

  25. 85

    UNICENTRO 2011

    Para o filósofo Michel Foucault, o século XIX inaugurou uma série de instituições que passaram a se alinhar ao exercício de poder, até então exclusivo do judiciário. Dentre elas, esse autor enumera a escola, o asilo, a polícia, o hospital.   A função dessas instituições, segundo Foucault, consiste em

  26. 86

    UNICENTRO 2014

    O campo da ética em Filosofia, atendo-se à problematização das ações humanas, consiste, entre outros aspectos, no estudo dos valores da moralidade e da liberdade, bem como nas aproximações e nos distanciamentos entre paixão e desejo, razão e vontade. Nesse âmbito, foram vários os conceitos criados pelos pensadores com a finalidade de enxergar e problematizar as ações humanas por diferentes enfoques. Considerando essas informações e os conhecimentos sobre ética, relacione o filósofo, na coluna acima, com sua ideia no campo da ética, na coluna abaixo.   (I) Aristóteles (385-322 a.C.). (II) Descartes (1596-1650). (III) Espinosa (1632-1677). (IV) Kant (1724-1804). (V) Nietzsche (1844-1900).   (A) Do ponto de vista deste pensador, a utilidade mesquinha, bem como a referência a outrem como orientação de como se deve pensar, agir e valorizar, encontram-se distantes do que é potente e autêntico, pois, para ele, a vontade deve querer a si mesma. (B) Na visão desse pensador, o único objetivo que o homem persegue é o bem, seja lá o que ele diga ou faça. Mesmo que pareça orientar- -se para fins imperfeitos, o que ele tem em vista é o bem supremo, fim absoluto, buscado por si mesmo. (C) No modo de pensar deste filósofo, deve-se fazer um bom uso das paixões, e esse bom uso consiste em orientá-las em um sentido que seja vantajoso, ou segundo uma interação com pensamentos que facultem se modificar. (D) Para este pensador, a ética abre caminho para uma libertação pelo conhecimento adequado. Assim, quando se aumenta o poder de conhecer, aumenta a alegria; diminuindo o poder de conhecer, diminui a alegria. (E) Segundo este filósofo, a lei moral só pode ser representada na forma de imperativo categórico, ou seja, que se deve agir como se a regra de conduta devesse ser erigida pela vontade na lei universal da natureza.   Assinale a alternativa que contém a associação correta.

  27. 87

    UFU 2009

    Em Marx, o conceito de ideologia designa uma forma de consciência invertida, que distorce e encobre as formas de dominação existentes nas relações sociais.Tomando isso em consideração, marque a alternativa que apresenta corretamente a relação entre os conceitos de estrutura e superestrutura no pensamento de Marx.

  28. 88

    UEL 2003

    “Tudo indica que o termo ‘indústria cultural’ foi empregado pela primeira vez no livro Dialética do esclarecimento, que Horkheimer [1895-1973] e eu [Adorno, 1903-1969] publicamos em 1947, em Amsterdã. (...) Em todos os seus ramos fazem-se, mais ou menos segundo um plano, produtos adaptados ao consumo das massas e que em grande medida determinam esse consumo.” (ADORNO, Theodor W. A indústria cultural. In: COHN, Gabriel (Org.). Theodor W. Adorno. São Paulo: Ática, 1986. p. 92.)   Com base no texto acima e na concepção de indústria cultural expressa por Adorno e Horkheimer, é correto afirmar:

  29. 89

    UNICENTRO 2012

    A Filosofia Marxista é reconhecida, em relação à sistemas anteriores, como tendo ênfase na

  30. 90

    UFU 2010

    Para Marx, o materialismo histórico é a aplicação do materialismo dialético ao campo da história. Conforme Aranha e Arruda (2000) “Marx inverte o processo do senso comum que pretende explicar a história pela ação dos ‘grandes homens’ ou, às vezes, até pela intervenção divina. Para o marxismo, no lugar das ideias, estão os fatos materiais; no lugar dos heróis, a luta de classes”. Assim, para compreender o homem é necessário analisar as formas pelas quais ele reproduz suas condições de existência, pois são estas que determinam a linguagem, a religião e a consciência. (ARANHA, M. L. de A. e MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2000, p. 241.)   A partir da explicação acima e dos seus conhecimentos sobre o pensamento de Karl Marx, assinale a alternativa que indica, corretamente, os dois níveis de “condições de existência” para Marx.  

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