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  1. 31

    UNICAMP 2016

    Quanto seja louvável a um príncipe manter a fé, aparentar virtudes e viver com integridade, não com astúcia, todos o compreendem; contudo, observa-se, pela experiência, em nossos tempos, que houve príncipes que fizeram grandes coisas, mas em pouca conta tiveram a palavra dada, e souberam, pela astúcia, transtornar a cabeça dos homens, superando, enfim, os que foram leais (...). Um príncipe prudente não pode nem deve guardar a palavra dada quando isso se lhe torne prejudicial e quando as causas que o determinaram cessem de existir. (Nicolau Maquiavel, O Príncipe. São Paulo: Nova Cultural, 1997, p. 73-85.)     A partir desse excerto da obra, publicada em 1513, é correto afirmar que:  

  2. 32

    ENEM 2013

    Para que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de maneira que o poder seja contido pelo poder. Tudo estaria perdido se o mesmo homem ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo, exercesse esses três poderes: o de fazer leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar os crimes ou as divergências dos indivíduos. Assim, criam-se os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, atuando de forma independente para a efetivação da liberdade, sendo que esta não existe se uma pessoa ou grupo exercer os referidos poderes concomitantemente. MONTESQUIEU, B. Do espírito das leis. São Paulo: Abril Cultural, 1979 (adaptado).   A divisão e a independência entre os poderes são condições necessárias para que possa haver liberdade em um Estado. Isso pode ocorrer apenas sob um modelo político em que haja

  3. 33

    ENEM 2017

    Uma pessoa vê-se forçada pela necessidade a pedir dinheiro emprestado. Sabe muito bem que não poderá pagar, mas vê também que não lhe emprestarão nada se não prometer firmemente pagar em prazo determinado. Sente a tentação de fazer a promessa; mas tem ainda consciência bastante para perguntar a si mesma: não é proibido e contrário ao dever livrar-se de apuros desta maneira? Admitindo que se decida a fazê-lo, a sua máxima de ação seria: quando julgo estar em apuros de dinheiro, vou pedi-lo emprestado e prometo pagá-lo, embora saiba que tal nunca sucederá. KANT, I. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Abril Cultural, 1980.   De acordo com a moral kantiana, a “falsa promessa de pagamento” representada no texto 

  4. 34

    UEL 2019

    Por que só o homem é suscetível de tornar-se imbecil? [...] O verdadeiro fundador da sociedade civil foi o primeiro que, tendo cercado um terreno, lembrou-se de dizer isto é meu e encontrou pessoas suficientemente simples para acreditá-lo. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Trad. Lourdes Santos Machado, 3. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. pp. 243; 259.   Com base nos conhecimentos sobre sociedade civil, propriedade e natureza humana no pensamento de Rousseau, assinale a alternativa correta. 

  5. 35

    UFU 2018

    Com relação à noção de estado de natureza, que é o estado em que os seres humanos se achavam antes da formação da sociedade, podem-se identificar, na filosofia política moderna, três tendências:   1. Os seres humanos são naturalmente egoístas e, no estado de natureza, se achavam numa guerra de todos contra todos daí que, por medo uns dos outros, aceitam renunciar à liberdade e constituir um Soberano, o estado, que garanta a paz. 2. Não é por medo uns dos outros, e sim para garantir o direito à propriedade e à segurança que os seres humanos consentem em criar uma autoridade que possa tornar isso possível. 3. No estado de natureza, os seres humanos eram felizes e foi o advento da propriedade privada e da sociedade civil que tornou alguns escravos de outros. Podem-se atribuir essas três concepções, respectivamente, a  

  6. 36

    ENEM 2018

    TEXTO I Tudo aquilo que é válido para um tempo de guerra, em que todo homem é inimigo de todo homem, é válido também para o tempo durante o qual os homens vivem sem outra segurança senão a que lhes pode ser oferecida por sua própria força e invenção. HOBBES, T. Leviatã. São Paulo: Abril Cultural, 1983 TEXTO II Não vamos concluir, com Hobbes que, por não ter nenhuma ideia de bondade, o homem seja naturalmente mau. Esse autor deveria dizer que, sendo o estado de natureza aquele em que o cuidado de nossa conservação é menos prejudicial à dos outros, esse estado era, por conseguinte, o mais próprio à paz e o mais conveniente ao gênero humano. ROUSSEAU, J.-J. Discurso sobre a origem e o fundamento da desigualdade entre os homens. São Paulo: Martins Fontes, 1993 (adaptado).   Os trechos apresentam divergências conceituais entre autores que sustentam um entendimento segundo o qual a igualdade entre os homens se dá em razão de uma

  7. 37

    UECE 2019

    Três pensadores modernos marcaram a reflexão sobre a questão política: Hobbes, Locke e Rousseau. Um ponto comum perpassa o pensamento desses três filósofos a respeito da política: a origem do Estado está no contrato social. Partem do princípio de que o Estado foi constituído a partir de um contrato firmado, entendendo o contrato como um acordo. Portanto, o Estado deve ser gerado a partir do consenso entre as pessoas em torno de alguns elementos essenciais para garantir a existência social. Todavia, há nuances entre eles. Considerando o enunciado acima, atente para o que se diz a seguir e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso. ( ) Em comum, esses pensadores buscavam justificar reformas do Estado para limitar o poder despótico dos monarcas absolutos. ( ) Para Hobbes, o contrato social é a renúncia dos direitos individuais ao soberano em nome da paz civil. ( ) Para Locke, o contrato social é a renúncia parcial dos direitos naturais em favor da liberdade e da propriedade. ( ) Para Rousseau, contrato social é a transferência dos direitos individuais para a vontade geral em favor da liberdade e da igualdade civis.   A sequência correta, de cima para baixo, é:

  8. 38

    ENEM 2019

    Para Maquiavel, quando um homem decide dizer a verdade pondo em risco a própria integridade física, tal resolução diz respeito apenas a sua pessoa. Mas se esse mesmo homem é um chefe de Estado, os critérios pessoais não são mais adequados para decidir sobre ações cujas consequências se tornam tão amplas, já que o prejuízo não será apenas individual, mas coletivo. Nesse caso, conforme as circunstâncias e os fins a serem atingidos, pode-se decidir que o melhor para o bem comum seja mentir. ARANHA, M. L. Maquiavel: a lógica da força. São Paulo: Moderna, 2006 (adaptado). O texto aponta uma inovação na teoria política na época moderna expressa na distinção entre

  9. 39

    UFF 2011

    Desde a Idade Moderna, quase todas as sociedades enfrentaram o dilema de optar entre duas concepções distintas e opostas sobre o poder. Dois filósofos ingleses Thomas Hobbes e John Locke foram responsáveis por sintetizarem essas concepções. Segundo Thomas Hobbes, o ser humano em seu estado natural é selvagem e cada um é inimigo do outro; mas, quando o ser humano abre mão de sua própria liberdade e a autoridade plena do Estado é estabelecida, passam a predominar a ordem, a paz e a prosperidade. Para John Locke, o ser humano já é dotado em seu estado natural dos direitos de vida, liberdade e felicidade e, assim, a autoridade do Estado só é legítima quando reconhece e respeita esses direitos e, para que isso se concretize, é necessário limitar os poderes do Estado.   Assinale a alternativa que apresenta as duas concepções políticas associadas, respectivamente,  a esses filósofos.  

  10. 40

    UFSJ 2004

    “É verdade que nas democracias o povo parece fazer o que quer; mas a liberdade política não consiste nisso. Num Estado, isto é, numa sociedade em que há leis, a liberdade não pode consistir senão em poder fazer o que se deve querer e em não ser constrangido a fazer o que não se deve desejar. Deve-se ter sempre em mente o que é independência e o que é liberdade. A liberdade é o direito de fazer tudo o que as leis permitem; se um cidadão pudesse fazer tudo o que elas proíbem, não teria mais liberdade, porque os outros também teriam tal poder” (MONTESQUIEU, Charles. Do espírito das leis. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973. p.155-156).   De acordo com Montesquieu,

  11. 41

    UFF 2011

    José Bonifácio de Andrada e Silva, homem público e cientista respeitado na Europa, desempenhou papel decisivo no processo de emancipação do Brasil. De ideias avançadas, defendeu a extinção do escravismo, a valorização da pequena e da média propriedade, o uso racional dos recursos naturais e a tese pioneira da preservação do meio ambiente. Ele achava que a finalidade última da ciência é contribuir para o bem da humanidade de modo racional e eficiente.   As ideias que influenciaram diretamente a formação intelectual e política de José Bonifácio  estão contidas no 

  12. 42

    UNICENTRO 2012

    São considerados filósofos contratualistas

  13. 43

    UFF 2010

    De acordo com o filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-1679), em seu estado natural, os seres humanos são livres, competem e lutam entre si. Mas como têm em geral a mesma força, o conflito se perpetua através das gerações, criando um ambiente de tensão e medo permanentes. Para Hobbes, criar uma sociedade submetida à lei e na qual os seres humanos vivam em paz e deixem de guerrear entre si, pressupõe que todos os homens renunciem a sua liberdade original e deleguem a um só deles (o soberano) o poder completo e inquestionável.   Assinale a modalidade de governo que desempenhou importante papel na Filosofia Política Moderna e que é associada à teoria política de Hobbes.

  14. 44

    UFF 2011

    Desde a Idade Moderna, quase todas as sociedades enfrentaram o dilema de optar entre duas concepções distintas e opostas sobre o poder. Dois filósofos ingleses Thomas Hobbes e John Locke foram responsáveis por sintetizarem essas concepções. Segundo Thomas Hobbes, o ser humano em seu estado natural é selvagem e cada um é inimigo do outro; mas, quando o ser humano abre mão de sua própria liberdade e a autoridade plena do Estado é estabelecida, passam a predominar a ordem, a paz e a prosperidade. Para John Locke, o ser humano já é dotado em seu estado natural dos direitos de vida, liberdade e felicidade e, assim, a autoridade do Estado só é legítima quando reconhece e respeita esses direitos e, para que isso se concretize, é necessário limitar os poderes do Estado.   Assinale a alternativa que apresenta as duas concepções políticas associadas, respectivamente, a esses filósofos.

  15. 45

    UNIOESTE 2015

    “Esclarecimento é a saída do homem da menoridade, pela qual é o próprio culpado. Menoridade é a incapacidade de servir-se do próprio entendimento sem direção alheia. O homem é o próprio culpado por esta incapacidade, quando sua causa reside na falta, não de entendimento, mas de resolução e coragem de fazer uso dele sem a direção de outra pessoa. Sapere aude! Ousa fazer uso de teu próprio entendimento! Eis o lema do Esclarecimento.” Immanuel Kant, “Resposta à pergunta: ‘Que é Esclarecimento?’” Considerando-se o texto acima, para o filósofo Immanuel Kant, NÃO corresponde ao significado de esclarecimento:

  16. 46

    UNIMONTES 2014

    Estabelecemos valor em nossas ações. Julgamos, ponderamos, planejamos. Afirmamos que determinado indivíduo é alto ou baixo, que tal pessoa possui bom gosto, que fulano é um artista nato, que determinada música possui melodia refinada, que a letra de uma canção “é demais”. Reprovamos a atitude de um personagem de novela ou enaltecemos o comportamento de um jogador de futebol. Ao agirmos, diariamente, somos orientados por

  17. 47

    ENEM 2006

    No início do século XIX, o naturalista alemão Carl Von Martius esteve no Brasil em missão científica para fazer observações sobre a flora e a fauna nativas e sobre a sociedade indígena. Referindo-se ao indígena, ele afirmou:   Permanecendo em grau inferior da humanidade, moralmente, ainda na infância, a civilização não o altera, nenhum exemplo o excita e nada o impulsiona para um nobre desenvolvimento progressivo (...). Esse estranho e inexplicável estado do indígena americano, até o presente, tem feito fracassarem todas as tentativas para conciliá-lo inteiramente com a Europa vencedora e torná-lo um cidadão satisfeito e feliz. Carl Von Martius. O estado do direito entre os autóctones do Brasil. Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/EDUSP, 1982.   Com base nessa descrição, pode se concluir que o naturalista Von Martius

  18. 48

    UEAP 2013

    Para a voz corrente é muito simples: ser livre é poder fazer tudo o que se quer, como se quer, quando se quer [...]. Infelizmente, não existe [...] sociedade humana que permita fazer tudo o que se quer. Existem sempre motivos (‘razões’) ou causas [...] que ‘determinam’ a nossa ação. [...].   Refletindo sobre a liberdade Rousseau chegou a seguinte conclusão: ‘A obediência à lei que se estatuiu a si mesmo é liberdade’. Ou seja, a liberdade consistiria não em recusar obedecer, negar os constrangimentos e rejeitar as determinações, mas sim em assumi-las plenamente, tentando refletir antes de agir, ajuizar o mais lúcida e racionalmente possível, para não cair em excessos de toda a ordem. (HUISMAN, Denis. A Filosofia para principiantes. Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1983, p. 64 a 68, Texto adaptado.)   Tendo como referência o texto, é correto afirmar que, para Huisman, a liberdade consiste em

  19. 49

    ENEM 2000

    Se o homem no estado de natureza é tão livre, conforme dissemos, se é senhor absoluto da sua própria pessoa e posses, igual ao maior e a ninguém sujeito, por que abrirá ele mão dessa liberdade, por que abandonará o seu império e sujeitar-se-á ao domínio e controle de qualquer outro poder? Ao que é óbvio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a utilização do mesmo é muito incerta e está constantemente exposto à invasão de terceiros porque, sendo todos senhores tanto quanto ele, todo homem igual a ele e, na maior parte, pouco observadores da eqüidade e da justiça, o proveito da propriedade que possui nesse estado é muito inseguro e muito arriscado. Estas circunstâncias obrigam-no a abandonar uma condição que, embora livre, está cheia de temores e perigos constantes; e não é sem razão que procura de boa vontade juntar-se em sociedade com outros que estão já unidos, ou pretendem unir-se, para a mútua conservação da vida, da liberdade e dos bens a que chamo de propriedade.   John Locke - Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1991   O texto de John Locke (1632-1704) revela algumas características do liberalismo, uma corrente de pensamento que tem desdobramentos até os dias de hoje. Conectando os conceitos de natureza, liberdade e propriedade, Locke busca justificar:

  20. 50

    UNIMONTES 2010

    Vamos atentar para a sintaxe dos paulistas E o falso inglês relax dos surfistas. Sejamos imperialistas! Cadê? Sejamos imperialistas! Vamos na velô da dicção choo-choo de Carmem Miranda E que o Chico Buarque de Holanda nos resgate E - xeque-mate - explique-nos Luanda Ouçamos com atenção os deles e os delas da TV Globo Sejamos o lobo do lobo do homem Lobo do lobo do lobo do homem (Caetano Veloso. Música Língua)   Caetano Veloso cita Tomas Hobbes. Hobbes nasceu em Westport, em 1588. Viajou por diversos países da Europa, notadamente pela Itália, encontrando Galileu em Florença. Em 1651, publicou, em Londres, O Leviatã, que seria traduzido para o latim em 1688, em Amsterdã. A figura do Leviatã representa, para Hobbes:

  21. 51

    UFU 2014

    Os princípios práticos se dividem em dois grandes grupos, que Kant chama, respectivamente, de ‘máximas’ e ‘imperativos’. [...] Os imperativos são os princípios práticos objetivos, isto é, válidos para todos. Os imperativos são “mandamentos” ou “deveres”, ou seja, regras que expressam uma necessidade objetiva da ação, o que significa que, “se a razão determinasse completamente a vontade, a ação ocorreria segundo tal regra” ao passo que a intervenção de fatores emocionais e empíricos podem desviar esta vontade. REALE,G., DARIO, A. História da Filosofia, vol. II. São Paulo: Paulus, 1990, p. 903 (adaptado)   Para Kant, é correto afirmar que os imperativos

  22. 52

    PUC-PR 2016

     Leia e analise as afirmativas a seguir:   I. O processo de desigualdade consolidou-se com o estabelecimento da lei e do direito da propriedade. II. O processo de desigualdade surgiu como resultado do medo constante da violência existente no estado de natureza, em que há apenas o direito daqueles mais fortes. III. Em sua teoria contratualista, o processo de desigualdade consolidou-se com a transformação do poder legítimo em poder arbitrário.   IV. O homem por natureza é bom. Contudo, é a sociedade que o corrompe.     V. Realiza um elogio ao processo de socialização, uma vez que este foi responsável por ter corrompido o ser humano, tornando-o egoísta.     Em acordo com o pensamento de Jean-Jacques Rousseau, estão CORRETAS apenas as alternativas: 

  23. 53

    UFU 2012

    [...] a condição dos homens fora da sociedade civil (condição esta que podemos adequadamente chamar de estado de natureza) nada mais é do que uma simples guerra de todos contra todos na qual todos os homens têm igual direito a todas as coisas; [...]. HOBBES, Thomas. Do Cidadão. Campinas: Martins Fontes, 1992. De acordo com o trecho acima e com o pensamento de Hobbes, assinale a alternativa correta.

  24. 54

    UNICENTRO 2016

    Leia o texto a seguir. O “estado de natureza”, ou “natural”, em que o homem se encontraria, abstração feita da constituição da sociedade organizada e do governo, é o estado de “guerra de todos contra todos”. O homem é “o lobo do homem” e movido por suas paixões e desejos não hesita em matar e destruir o outro, seu semelhante. (MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia. Dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. p.40.)   Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a concepção antropológica de homem, retratada no texto, e o seu defensor.

  25. 55

    UFU 2015

    A maior parte daqueles que escreveram alguma coisa a propósito das repúblicas ou supõe, ou nos pede, ou requer que acreditemos que o homem é uma criatura que nasce apta para a sociedade. HOBBES, T. Do cidadão. Tradução de Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Martins Fontes, 2002 . p. 25.   Hobbes refutava a pretensa sociabilidade natural do homem. Assinale a alternativa que, segundo Hobbes, justifica a associação dos homens em uma comunidade política.

  26. 56

    UFU 1999

    Para John Locke, filósofo político inglês, os direitos naturais do homem eram

  27. 57

    UFU 2006

    Analise a seguinte afirmação de Maquiavel.   “Eu sei que cada qual reconhecerá que seria muito de louvar que um príncipe possuísse, entre todas as qualidades referidas, as que são tidas como boas; mas a condição humana é tal, que não consente a posse completa de todas elas, nem ao menos a sua prática consistente; é necessário que o príncipe seja tão prudente que saiba evitar os defeitos que lhe arrebatariam o governo e praticar qualidades próprias para lhe assegurar a posse deste, se lhe é possível; mas, não podendo, com menor preocupação, pode-se deixar que as coisas sigam seu curso natural.”  MAQUIAVEL, N. O príncipe. Trad. de Lívio Xavier. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 64.   Assinale a alternativa correta.

  28. 58

    UNCISAL 2011

    No século XVIII, ocorreu na Europa um movimento filosófico denominado Iluminismo, que se caracterizou pela confiança no poder da razão para a resolução dos problemas sociais. Alguns filósofos iluministas eram céticos e materialistas, e por isso opunham-se à tradição representada pela Igreja Católica. A Revolução Francesa e movimentos de independência, como a Inconfidência Mineira, foram acontecimentos históricos fortemente influenciados pelo Iluminismo. Assinale a alternativa que caracteriza, corretamente, esse importante movimento filosófico.

  29. 59

    UFU 1999

    John Locke (1632-1704) é considerado, na História da Filosofia, como o fundador do liberalismo político. Segundo este filósofo inglês, o Estado surge através de um contrato entre os indivíduos e deve ter como função básica

  30. 60

    ENEM - 3 APLICACAO 2016

    A importância do argumento de Hobbes está em parte no fato de que ele se ampara em suposições bastante plausíveis sobre as condições normais da vida humana. Para exemplificar: o argumento não supõe que todos sejam de fato movidos por orgulho e vaidade para buscar o domínio sobre os outros; essa seria uma suposição discutível que possibilitaria a conclusão pretendida por Hobbes, mas de modo fácil demais. O que torna o argumento assustador e lhe atribui importância e força dramática é que ele acredita que pessoas normais, até mesmo as mais agradáveis, podem ser inadvertidamente lançadas nesse tipo de situação, que resvalará, então, em um estado de guerra. RAWLS, J. Conferências sobre a história da filosofia política. São Paulo: WMF, 2012 (adaptado). O texto apresenta uma concepção de filosofia política conhecida como

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