UFFRJ 2005

POESIA BRASILEIRA

Casimiro de Abreu chorava tanto
que não cabia em si de descontente.
Suas lágrimas
escorrem até agora pelas vidraças
pelas calçadas
pelas sarjetas
e só vão deter-se ante o coreto da praça pública,
onde,
sob os mais inconfessáveis disfarces,
Castro Alves ainda discursa!
QUINTANA, Mário. Caderno H. São Paulo: Globo, 1998, p. 163.

No período "Casimiro de Abreu chorava tanto/que não cabia em si de descontente", a segunda oração estabelece com a primeira uma relação de

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