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  1. 91

    UERN 2015

    O cargo de soberano (seja ele um monarca ou uma assembleia) consiste no objetivo para o qual lhe foi confiado o soberano poder, nomeadamente a obtenção da segurança do povo, ao qual está obrigado pela lei da natureza, e do qual tem de prestar contas a Deus, o autor dessa lei, e a mais ninguém além dele. [...] Deus é rei, que a terra se alegre, escreve o salmista. E também, deus é rei muito embora as nações não o queiram; e é aquele que está sentado entre os querubins, muito embora a terra seja movida. (Leviatã. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. 103-6, 200-1. Col. Os Pensadores, v. 1.) O período do Antigo Regime foi permeado de muitos defensores, tanto quanto de opositores à soberania real. Na visão de Hobbes, autor do livro “O Leviatã”, bem como na visão de outros filósofos contemporâneos a ele, como Bossuet e Maquiavel, o poder do rei deve

  2. 92

    UTFPR 2009

    A Revolução Industrial aconteceu na Inglaterra na segunda metade do século XVIII e encerrou a transição entre feudalismo e capitalismo e a preponderância do capital mercantil sobre a produção. A substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril constituiu um processo de transformação acompanhado pelo desenvolvimento tecnológico. Com base nesse entendimento, analise as afirmações abaixo: I) Até a primeira metade do século XVIII, a grande indústria inglesa era a de tecelagem de lã. Mas a primeira a mecanizar-se foi a do algodão, feito com matéria-prima colonial. II) A Grã-Bretanha possuía grandes reservas de ferro e de carvão mineral em seu subsolo, principais matérias-primas utilizadas neste período. Dispunham de mão-de-obra em abundância desde a Lei dos Cercamentos de Terras, que provocou o êxodo rural. Os trabalhadores dirigiram-se para os centros urbanos em busca de trabalho nas manufaturas. III) A Grã-Bretanha firmou vários acordos comerciais vantajosos com outros países. Um desses acordos foi o Tratado de Methuen, celebrado com a decadência da monarquia absoluta portuguesa, em 1703, por meio do qual conseguiu taxas preferenciais para os seus produtos no mercado português. IV) Desde seus primórdios, a Revolução Industrial despertou a preocupação das autoridades inglesas para que as fábricas constituíssem bons ambientes de trabalho, além da proibição do emprego do trabalho infantil e feminino e estabelecimento de política salarial, férias, auxílio doença e descanso semanal remunerado. Estão corretas apenas as afirmações:

  3. 93

    UNIMONTES 2014

    A Revolução Industrial foi precedida por uma grande transformação na área rural da Inglaterra. Acerca desse contexto, assinale a alternativa INCORRETA.

  4. 94

    UNIPAM 2011

    “Passados mais de 200 anos da Revolução Francesa, esta deve ser vista como um processo, onde é necessário analisar a situação socioeconômica do país, os interesses de classes envolvidos e os interesses dos demais países europeus”. (MARQUES, Adhemar. Pelos caminhos da História. Curitiba: Positivo, 2006). Analise as afirmações abaixo referentes aos quadros socioeconômico e político da França no final do século XVIII, às vésperas da Revolução Francesa de 1789. I – Sociedade estamental ou de ordens, dividida em três estados, em que prevaleciam os privilégios baseados na origem e na posição de nascimento. II – Excessiva intervenção do Estado em assuntos de ordem econômica, por meio de práticas mercantilistas. III – Déficit público acentuado, agravado por guerras constantes e desastrosas para a economia. IV - Permanência de relações sociais de produção predominantemente capitalistas, acirradas pelas contradições entre os proprietários dos meios de produção e os proprietários da força de trabalho.   Sobre os itens, pode-se afirmar que

  5. 95

    PUC-RJ 2016

    Durante o século XVII, a Europa Ocidental presenciou mudanças políticas importantes na forma de organização dos Estados. A centralização política do século XVI deu lugar à política absolutista.     Assinale a alternativa que define a política absolutista do século XVII de modo CORRETO.

  6. 96

    UFPE 2005

    As teorias de Maquiavel e Hobbes foram fundamentais para o estabelecimento do absolutismo, a consolidação do Estado Moderno e para mudanças nas relações políticas da Europa. Entre as ideias básicas de Hobbes, podemos destacar:

  7. 97

    UFPB 2006

    No processo formativo da modernidade, o Estado Moderno teve no Absolutismo o início de sua configuração. Nesse sentido, é correto afirmar que o regime absolutista

  8. 98

    CESGRANRIO 1999

    "...o príncipe, que trabalha para o seu Estado, trabalha para os seus filhos, e o amor que tem pelo seu reino, confundindo com o que tem pela sua família, torna-se-lhe natural... O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor..." (Jacques de Bossuet. POLÍTICA TIRADA DA SAGRADA ESCRITURA. Livro II, 10a proposição e Livro VI, artigo 1o) O trecho anterior se refere ao Absolutismo monárquico, que se constituiu no próprio modelo dos regimes políticos dos Estados europeus do Antigo Regime. Apresentou variáveis locais conforme se expandia na Europa, entre os séculos XVI e XVIII. Entretanto, podemos identificar no Absolutismo monárquico características comuns que o distinguiam, dentre as quais destacamos corretamente a:

  9. 99

    PUC-RJ 2010

    “Para o progresso do armamento marítimo e da navegação, que sob a boa providência e proteção divina interessam tanto à prosperidade, à segurança e ao poderio deste reino [...], nenhuma mercadoria será importada ou exportada dos países, ilhas, plantações ou territórios pertencentes à Sua Majestade, ou em possessão de Sua Majestade, na Ásia, América e África, noutros navios senão nos que [...] pertencem a súditos ingleses [...] e que são comandados por um capitão inglês e tripulados por uma equipagem com três quartos de ingleses [...], nenhum estrangeiro [...] poderá exercer o ofício de mercador ou corretor num dos lugares supracitados, sob pena de confisco de todos os seus bens e mercadorias [...]”.  Segundo Ato de Navegação de 1660. In: Pierre Deyon. O mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1973, p. 94-95.   Por meio do Ato de Navegação de 1660, o governo inglês:

  10. 100

    ENEM 2001

    I - Para o filósofo inglês Thomas Hobbes (1588-1679), o estado de natureza é um estado de guerra universal e perpétua. Contraposto ao estado de natureza, entendido como estado de guerra, o estado de paz é a sociedade civilizada. Dentre outras tendências que dialogam com as idéias de Hobbes, destaca-se a definida pelo texto abaixo. II - Nem todas as guerras são injustas e correlativamente, nem toda paz é justa, razão pela qual a guerra nem sempre é um desvalor, e a paz nem sempre um valor. BOBBIO, N. MATTEUCCI, N PASQUINO, G. Dicionário de Política, 5ª ed. Brasília: Universidade de Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000. Comparando as idéias de Hobbes (texto I) com a tendência citada no texto II, pode-se afirmar que

  11. 101

    PUC-RS 2015

    Associe os países europeus (coluna A) com as respectivas ações e as características das diferentes políticas econômicas mercantilistas na Era Moderna (coluna B). Coluna A 1. Espanha 2. Inglaterra 3. França 4. Holanda Coluna B ( ) A partir de 1666, o país autorizou a exportação de moedas estrangeiras e de materiais de ouro e prata, como forma de promover o saldo favorável da balança comercial. ( ) Recebendo grande quantidade de ouro e prata, o país fundou sua política econômica no entesouramento e na importação de manufaturas, parte das quais reenviada para as zonas coloniais. ( ) No século XVII, o país proibiu a exportação da lã e elevou as taxas para importação de tecido estrangeiro, pois tinha na indústria têxtil a atividade exportadora mais importante de sua política econômica manufatureira e agrícola. ( ) Seguindo as diretrizes do chamado colbertismo, o país desenvolveu novas manufaturas através da importação de artesãos estrangeiros e de empréstimos estatais. ( ) Com poder central relativamente fraco, o país concedeu um grau singular de independência econômica, militar e administrativa para suas companhias comerciais.   A numeração correta na coluna B, de cima para baixo, é

  12. 102

    UFV 2012

    Sobre a consolidação do poder monárquico absolutista, que atinge seu apogeu durante o século XVII, é CORRETO afirmar que:

  13. 103

    UNIFENAS 2017

    Leia os textos Texto I Thomas Hobbes - Filósofo inglês, defendia a ideia de que a natureza humana era, desde sempre má e egoísta. Em sua principal obra, afirma que só um Estado forte seria capaz de impedir a “guerra de todos contra todos”. Texto II Jacques Bossuet - Bispo e teólogo francês, foi um dos mais importantes intelectuais da corte de Luís XIV. Em sua obra elaborou a doutrina do direito divino dos reis, segundo a qual o poder do soberano expressava a vontade de Deus. Para defender o poder absolutista dos reis, os autores citados utilizam respectivamente como princípios básicos,

  14. 104

    UNEMAT 2009

    Luis XIV, autor da frase “O Estado sou eu”, foi, segundo os historiadores, o monarca que melhor encarnou a figura de um rei absolutista.   Assinale a alternativa correta que melhor expressa essa forma de governo

  15. 105

    UEL 2008

    Aliás, o governo, embora seja hereditário numa família, e colocado nas mãos de um só, não é um bem particular, mas um bem público que, consequentemente, nunca pode ser tirado das mãos do povo, a quem pertence exclusiva e essencialmente e como plena propriedade. [...] Não é o Estado que pertence ao Príncipe, é o Príncipe que pertence ao Estado. Mas governar o Estado, porque foi escolhido para isto, e se comprometeu com os povos a administrar os seus negócios, e estes por seu lado, comprometeram-se a obedecê-lo de acordo com as leis. (DIDEROT, D. (1717-1784). Verbetes políticos da Enciclopédia. São Paulo: Discurso, 2006.) Com base no texto, é correto afirmar:

  16. 106

    PUC-RJ 2016

    O nacionalismo, como ideia, teve vários significados ao longo de sua história. Sobre sua trajetória no século XIX, é CORRETO afirmar que:

  17. 107

    UFU 2014

    Entre os anos de 1789 e 1801, as autoridades de Lisboa viram-se diante de problemas sem precedentes. De várias regiões da sua colônia americana chegavam notícias de desafeição ao Trono, o que era sobremaneira grave. A preocupante novidade residia no fato de que os objetos das manifestações de desagrado, frequentes desde os primeiros séculos da colonização, deslocavam-se, nitidamente, de aspectos particulares de ações do governo para o plano mais geral da organização do Estado. O que se percebe, agora, nos transbordamentos da fronteira da legalidade estrita, é que a própria forma de organização do poder se torna o alvo das críticas, e a sua substituição por outra afirma-se como o objetivo que move os homens. JANCSÓ, István. “A sedução da liberdade: cotidiano e contestação política no final do século XVIII” In: SOUZA, Laura de Mello e. História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p.388-389, (adaptado)   Ao analisar os eventos ocorridos na América portuguesa no final do século XVIII, os historiadores buscam integrá-los ao quadro geral de transformações pelas quais passava o Império luso. Assim as “desafeições ao Trono”

  18. 108

    ENEM PPL 2010

    Os cercamentos do século XVIII podem ser considerados como sínteses das transformações que levaram à consolidação do capitalismo na Inglaterra. Em primeiro lugar, porque sua especialização exigiu uma articulação fundamental com o mercado. Como se concentravam na atividade de produção de lã, a realização da renda dependeu dos mercados, de novas tecnologias de beneficiamento do produto e do emprego de novos tipos ovelhas. Em segundo lugar, concentrou-se na inter-relação do campo com a cidade e, num primeiro momento, também se vinculou à liberação de mão de obra. RODRIGUES, A. E. M. Revoluções burguesas. In v. I. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000 (adaptado). Outra consequência dos cercamentos que teria contribuído para a Revolução Industrial na Inglaterra foi o

  19. 109

    MACKENZIE 2016

    “O fim último, causa final e desígnio dos homens (que amam naturalmente a liberdade e o domínio sobre os votos), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com a sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita.” (Thomas Hobbes) Hobbes, teórico e filósofo do século XVII, elaborou as bases do seu pensamento político, admitindo a existência de um pacto social entre os homens e o governo, capaz de realizar uma construção racional da sociedade. Considere as assertivas abaixo. I. A humanidade, no seu estado natural, era uma selva. Mas quando os homens eram submetidos por Estados soberanos, não tinham que recear um regresso à selva no relacionamento entre indivíduos, a partir do momento em que os benefícios consentidos do poder absoluto, em princípio ilimitado, permitiam ao homem deixar de ser uma ameaça para os outros homens. II. Sua doutrina, a respeito do direito divino dos reis serviu como suporte ideológico ao despotismo esclarecido dos monarcas europeus durante a Era Moderna e de inspiração para a burguesia mercantil, em luta contra o poderio que a nobreza exercia sobre as cidades. III. O Absolutismo, por ele defendido, seria uma nova forma de governo capaz de articular setores sociais distintos. Atenderia aos anseios dos setores populares urbanos, interessados em apoiar o poder real a fim de contar com isenção fiscal, assim como a aristocracia, que encontra, nessa forma de governo, possibilidade de manter seus privilégios econômicos e sociais. Assinale

  20. 110

    UEFS 2016

    As monarquias nacionais que se formaram ao longo dos séculos XIII, XIV e XV, embora tenham sido uma nova forma de exercício do poder (poder centralizado), oposta às monarquias medievais, mantiveram em sua essência a mesma natureza destas. Apesar, inclusive, de toda a importância e participação da burguesia no processo de consolidação do Estado nacional, o poder continuou sendo exercido pela mesma classe dominante, a nobreza, só que agora concentrado na figura do rei. NEVES, Vera M. da C. (org.). As terras do Brasil e o mundo dos descobrimentos. Secretaria de Educação. Instituto Anísio Teixeira. Salvador: Boa nova, 2000, p. 18-19. A influência da burguesia na estruturação das monarquias europeias deu aos monarcas, entretanto,

  21. 111

    UNESP 2011

    O fim último causa final e desígnio dos homens (...), ao introduzir aquela restrição sobre si mesmos sob a qual os vemos viver nos Estados, é o cuidado com sua própria conservação e com uma vida mais satisfeita. Quer dizer, o desejo de sair daquela mísera condição de guerra que é a consequência necessária (...) das paixões naturais dos homens, quando não há um poder visível capaz de os manter em respeito, forçando-os, por medo do castigo, ao cumprimento de seus pactos (...). (Thomas Hobbes. Leviatã, 1651. In: Os pensadores, 1983.) De acordo com o texto,

  22. 112

    PUC-CAMPINAS 2016

    Retrato do Brasil: ensaio sobre a tristeza brasileira, de Paulo Prado (escritor a quem Mário de Andrade dedicou Macunaíma), é hoje um livro quase esquecido. Quando saiu, porém, alcançou êxito excepcional: quatro edições entre 1928 e 1931. O momento era propício para tentar explicações do Brasil, país que se via a si mesmo como um ponto de interrogação. Terra tropical e mestiça condenada ao atraso ou promessa de um eldorado sul-americano? BOSI, Alfredo. Céu, inferno. São Paulo: Ática, 1988. p. 137.   A busca de metais preciosos ou de um eldorado onde o ouro fosse abundante foi a utopia de diversos conquistadores europeus. A acumulação de metais preciosos por nações como Espanha e Portugal, na época moderna, era

  23. 113

    UNEMAT 2006

    Pode-se classificar a sociedade da Europa Ocidental (França e Inglaterra) às vésperas da Revolução Francesa de 1789 de:

  24. 114

    UFRN

    O sistema de colonização objetivado pela política mercantilista tinha em mira:

  25. 115

    UNIMONTES 2009

    (...) o período entre 1640 e 1660 viu a destruição de um tipo de Estado e a introdução de uma nova estrutura política dentro da qual o capitalismo podia desenvolver-se livremente.    (FLORENZANO, Modesto. As revoluções burguesas. Coleção Tudo e História. São Paulo: Brasiliense. 1981, p. 69)    A destruição referida pelo autor relaciona-se com

  26. 116

    FGV 2017

    Perante esta sociedade, a burguesia está longe de assumir uma atitude revolucionária. Não protesta nem contra a autoridade dos príncipes territoriais, nem contra os privilégios da nobreza, nem, principalmente, contra a Igreja. (...) A única coisa de que trata é a conquista do seu lugar. As suas reivindicações não excedem os limites das necessidades mais indispensáveis. Henri Pirenne. História econômica e social da Idade Média, 1978. Segundo o texto, é correto afirmar que

  27. 117

    MACKENZIE 2014

    Thomas Hobbes, em sua obra Leviatã, discute a origem da autoridade do soberano, negando sua origem divina, contrapondo a ideia de que o soberano nasce da vontade dos homens. Essa forma de governo que marcou a Idade Moderna foi

  28. 118

    UNEMAT 2011

    Pode-se afirmar que os reis ingleses da Dinastia Tudor (1485-1603) exerceram o poder de forma absolutista graças à prosperidade econômica e à habilidade com que trataram o Parlamento.   Assinale a alternativa correta.

  29. 119

    MACKENZIE 1997

    O florentino Nicolau Maquiavel (1469 - 1527) rompeu com a religiosidade medieval, estabelecendo nítida distinção entre a moral individual e a moral pública. Em seu livro "O Príncipe" preconizava que:

  30. 120

    UFU 2000

    São fatores associados à construção da Modernidade e à expansão do capitalismo na Europa entre os séculos XIV e XVII: I- as ideias de Calvino na Reforma Protestante, as quais ajustavam-se aos planos de enriquecimento da burguesia, ao afirmar que a riqueza material era sinal da graça divina e não mais pecado ou usura, favorecendo os que investiam e queriam lucros crescentes nos negócios . II- a formação do Estado nacional, no qual a burocracia e o exército asseguravam a unidade políticoadministrativa , fundamentais para que os reis e a burguesia agilizassem o comércio e as transações financeiras, diminuindo os poderes do clero e da nobreza. III- os cercamentos, política de expansão das áreas produtivas, nas quais os camponeses passariam a usar novas técnicas, e o fortalecimento das corporações de ofício, responsáveis pela exploração dos artesãos e pelo surgimento da mais-valia. IV- a eclosão de movimentos culturais, artísticos, literários e científicos, durante a Renascença, incorporando a grande massa da população à cultura letrada e ao progresso da ciência, em contraposição à ignorância e obscuridade da Idade Média. Assinale a alternativa correta.

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