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UNIOESTE 2007
O bispo Jacques Bossuet, grande teórico do absolutismo monárquico, afirmou: "Todo poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e seus representantes na terra. Resulta de tudo isso que a pessoa do rei é sagrada e que atacá-lo é sacrilégio. O poder real é absoluto. O príncipe não precisa dar contas de seus atos a ninguém." (In: Coletânea de Documentos Históricos para o 1º grau. São Paulo, SE/CENP, 1978, p. 79). Assinale a alternativa que NÃO CARACTERIZA o regime absolutista de poder:
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UFV 2011
A época moderna, entre os séculos XVI e XVIII, foi marcada por vários movimentos, criações e inovações entre as quais a forma com que as camadas sociais se relacionavam e produziam distinção social. Tendo em vista os padrões de distinção social deste período, assinale a afirmativa CORRETA:
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UNESP 1993
O início da Época Moderna está ligado a um processo geral de transformações humanística, artística, cultural e política. A concentração do poder promoveu um tipo de Estado. Para alguns pensadores da época, que procuraram fundamentar o Absolutismo:
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MACKENZIE
O período de predomínio do mercantilismo caracteriza-se:
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CESGRANRIO
Assinale a opção que expressa corretamente uma prática dos Estados Modernos Absolutos europeus nos séculos XV - XVIII:
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UPE 2011
Sobre a política mercantilista desenvolvida no período colonial pelas monarquias nacionais europeias, assinale a alternativa CORRETA.
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FAAP
O mercantilismo, política econômica praticada pelos monarcas europeus, na época moderna, teve como característica a(o):
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UNESP 2009
(...) O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve-se acreditar que ele vê melhor, e deve obedecer-se-lhe sem murmurar, pois o murmúrio é uma disposição para a sedição. (Jacques-Bénigne Bossuet (1627-1704), Política tirada da Sagrada Escritura.apud Gustavo de Freitas, 900 textos e documentos de História) Com base no texto, assinale a alternativa correta.
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UNESP 1998
"O soberano não é proprietário de seus súditos. Deve respeitar sua liberdade e seus bens em conformidade com a lei divina e com a lei natural. Deve governar de acordo com os costumes, verdadeira constituição consuetudinária. (...) O príncipe apresenta-se como árbitro supremo entre as ordens e os corpos. Deve impor a sua vontade aos mais poderosos de seus súditos. Consegue-o na medida em que esses necessitam dessa arbitragem." (André Corvisier, HISTÓRIA MODERNA.) Esta é uma das caracterizações possíveis:
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FAAP 1996
Principalmente a partir do século XVI vários autores passam a desenvolver teorias, justificando o poder real. São os legistas que, através de doutrinas leigas ou religiosas, tentam legalizar o Absolutismo. Um deles é Maquiavel: afirma que a obrigação suprema do governante é manter o poder e a segurança do país que governa. Para isso deve usar de todos os meios disponíveis, pois que "os fins justificam os meios." Professou suas ideias na famosa obra:
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UNICENTRO 2015
A partir do século XVII, algumas modificações sociais e econômicas começaram a ocorrer na Europa Ocidental, que fragmentaram o Antigo Regime. O pensamento iluminista, principalmente, serviu de base para o questionamento do sistema, propagando novos ideais na população. Simultaneamente, emergia também o pensamento liberal que pregava mudanças na forma da economia e na lógica do homem como ser econômico e social. Assim, a defesa pelo fim do intervencionismo do Estado na economia e pela democracia ganharam espaço no continente europeu. (ANTIGO REGIME. Disponível em: . Acesso em: 10 ago. 2016. Adaptado.) A derrocada do Antigo Regime deveu-se, especialmente,
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ESPM 2007
Na Idade Moderna, os intelectuais, sobrepujando a mentalidade medieval, criaram uma ideologia política típica do período, legitimando o absolutismo. (Cláudio Vicentino. "História Geral") Assinale entre as alternativas a seguir aquela que apresenta um dos pensadores que se destacaram na teoria política do período absolutista, bem como a obra em que trata do assunto.
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UFT 2014
“O Mercantilismo resulta numa exaltação do espírito de empresa e trabalho criador. Realiza assim, em relação aos ideais pregados pela cultura medieval, uma verdadeira subversão das hierarquias e dos valores. É levado a lutar contra os preconceitos nobiliários, a ociosidade, o gosto da função pública, mantido pela venalidade e hereditariedade dos ofícios”. FONTE: DEYON, Pierre. O Mercantilismo. SP: Perspectiva, 1992, p. 54. O Mercantilismo tinha como princípio básico:
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UNIMONTES 2015
O mercantilismo pode ser considerado um conjunto de ideias e práticas econômicas que predominaram na política da maior parte dos Estados Nacionais europeus, entre os séculos XV e XVIII. NÃO é característica do mercantilismo:
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PUC-PR 2015
O Estado Absoluto da Idade Moderna apresentou um caráter ambíguo, refletindo o sentido de transição do período. De um lado, foi um “Estado feudal transformado” com a burocracia administrativa, formada em grande parte pelos senhores feudais, que mantinham valores e privilégios seculares; de outro, um dinâmico agente mercantil, unificando mercados, eliminando barreiras internas que entravavam o comércio, uniformizando moedas, pesos e leis, além de empreender conquistas de novos mercados. Entretanto, nascido da aliança do rei com a burguesia na Baixa Idade Média, da necessidade socioeconômica e da política da época, acabou se tornando parasitário e aristocrático, necessitando cada vez mais de uma crescente tributação. Em fins da Idade Moderna, o poderio e o esplendor dos reis absolutistas opunham-se ao empreendimento burguês, à lucratividade e à capitalização em curso, levando ao processo das revoluções burguesas que, ao derrubar os monarcas absolutistas, inaugurariam o mundo contemporâneo. Com base no exposto, assinale a alternativa que caracteriza o Estado Absolutista em suas instituições políticas e econômicas.
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UNICENTRO 2011
A burguesia ainda não tinha força política para assumir a tarefa de centralização de poder. Era uma classe numérica e politicamente fraca, que possuía o capital e a consciência de que os particularismos feudais eram contrários a seus interesses econômicos. Mas, sem lugar na hierarquia feudal, essa classe precisava encontrar uma força significativa, disposta a lutar contra a nobreza e centralizar o poder. (CÁCERES, Florival. História geral. 4. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Moderna, 1996.). De acordo com o texto, a construção da ordem burguesa, na Europa Ocidental da Idade Moderna, resultou
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UNIMONTES 2012
Em relação à definição de Estado Nacional, assinale a alternativa CORRETA.
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UNIPAM 2012
“Historicamente, o absolutismo remete a um determinado tipo de regime político que, em geral, predominou na Europa entre os séculos 16 e 18. Sua consolidação coincidiu com o fim do período medieval e o início da modernidade. Os teóricos do absolutismo surgiram em um momento posterior à formação de diversas monarquias nacionais. Geralmente, ou teciam suas perspectivas com base em experiências e conflitos vividos no interior de determinadas monarquias ou legitimavam o poder real por meio de uma análise comparativa entre as diferentes formas de governo já experimentadas.” (SOUSA, Rainer. Disponível em: . Acesso em: 15 set. 2011). Associe os teóricos absolutistas às suas ideias, numerando a 2ª coluna de acordo com a 1ª. Em seguida, marque a alternativa CORRETA. (1) Maquiavel (2) Hobbes (3) Jean Bodin (4) Bossuet ( ) Proclamava que a política é a arte de conquista, de manutenção e de exercício do poder. ( ) Declarava que, em seu estado de natureza e entregues à própria sorte, os homens devorariam uns aos outros e, portanto, haveria a necessidade de um contrato social que designasse um soberano sobre os súditos. ( ) Afirmava que a soberania era um poder indivisível e o monarca, na qualidade de soberano, não poderia partilhar seu poder com ninguém, tampouco estar submetido a outra autoridade. ( ) Ressaltava que a Monarquia era de origem divina e que o poder era dado por Deus aos próprios reis, aos quais os súditos deveriam se subordinar.
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MACKENZIE 1999
“... herdara uma nação dividida pelos conflitos religiosos, sociais (Frondas) e externos (Guerra dos Trinta Anos). Seu reinado submeteu a nobreza, recolhendo-a ao seu grandioso Palácio, onde se desenvolveram paralelamente o Barroco e o Classicismo..." (Cláudio Vicentino - adaptado) O fragmento de texto relaciona-se:
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UEL 2010
Sobre a sociedade europeia da Era Moderna é correto afirmar:
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UFF 2010
A DESCOBERTA DA AMÉRICA E A BARBÁRIE DOS CIVILIZADOS – A conquista da América pelos europeus foi uma tragédia sangrenta. A ferro e fogo! Era a divisa dos cristianizadores. Mataram à vontade, destruíram tudo e levaram todo ouro que havia. Outro espanhol, de nome Pizarro, fez no Peru coisa idêntica com os incas, um povo de civilização muito adiantada que lá existia. Pizarro chegou e disse ao imperador inca que o papa havia dado aquele país aos espanhóis e ele viera tomar conta. O imperador inca, que não sabia quem era o papa, ficou de boca aberta, e muito naturalmente não se submeteu. Então Pizarro, bem armado de canhões conquistou e saqueou o Peru. – Mas que diferença há, vovó, entre estes homens e aquele Átila ou aquele Gengis-Cã que marchou para o ocidente com os terríveis tártaros, matando, arrasando e saqueando tudo? – A diferença única é que a história é escrita pelos ocidentais e por isso torcida a nosso favor. Vem daí considerarmos como feras aos tártaros de Gengis-Cã e como heróis com monumentos em toda parte, aos célebres “conquistadores” brancos. A verdade, porém, manda dizer que tanto uns como outros nunca passaram de monstros feitos da mesmíssima massa, na mesmíssima forma. Gengis-Cã construiu pirâmides enormes com cabeças cortadas aos prisioneiros. Vasco da Gama encontrou na Índia vários navios árabes carregados de arroz, aprisionou-os, cortou as orelhas e as mãos de oitocentos homens da equipagem e depois queimou os pobres mutilados dentro dos seus navios. Monteiro Lobato, História do mundo para crianças. Capítulo LX O texto de Monteiro Lobato expressa a dificuldade de definirmos quem é civilizado e quem é bárbaro. Mas isso à parte, pensando a atuação europeia nos séculos XVI e XVII nas áreas americanas, um número razoável dessas visões equivocadas justificou o avanço espanhol e a destruição dos astecas, maias e incas explicados por:
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UFMG 2010
Considerando-se as características do Antigo Regime, é INCORRETO afirmar que
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UNIRIO
O Absolutismo monárquico manifestou-se de formas variadas, entre os séculos XVI e XVIII na Europa, através de um conjunto de práticas e doutrinas político-econômicas que fundamentavam a atuação do Estado Nacional Absoluto. Dentre essas práticas e doutrinas, pode-se identificar a
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UNIMONTES 2012
Jacques Bossuet utilizou argumentos extraídos da Bíblia para justificar o poder absoluto e o direito divino da realeza e ficou conhecido pelo lema: “um rei, uma lei, uma fé”. Entre as características do absolutismo francês, é INCORRETO elencar:
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PUC-SP 1997
"O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor..." (Jacques Bossuet.) Essas afirmações de Bossuet referem-se ao contexto:
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UNIOESTE 2013
O chamado “período moderno” se caracterizou pela força de uma literatura política que evidenciava o comportamento dos reis e príncipes durante o absolutismo. Assim, pode-se afirmar que I. O pensamento político de Maquiavel conheceu amplo sucesso no século XVII, e sua obra O Príncipe, foi muito lida e debatida na época moderna. II. A história, ao longo do século XVII, produzida em grande parte pelos homens das letras, transformou-se em poderoso instrumento de propaganda do Estado monárquico. III. A teoria de um monarca ungido pelos deuses é criação moderna, sem paralelos em outras épocas da história.
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UPE 2012
A crise do Antigo Regime se fez presente nas Américas, a partir do século XVIII. Sobre esse fato, está CORRETA a alternativa
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UNICENTRO 2005
“Todo o poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e seus representantes na terra. Conseqüentemente, o trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus.” (Jacques Bossuet, bispo e ideólogo do absolutismo. 1709) “(...) que seja prefixada à Constituição uma declaração de que todo o poder é originariamente concedido ao povo e, conseqüentemente, emanou do povo.” (Emenda Constitucional proposta por Madison, parlamentar francês, em 8 de junho de 1789.) Com base nos textos e nos conhecimentos sobre Absolutismo e Revolução Francesa, considere as afirmativas a seguir. I. Para o primeiro autor os indivíduos no Estado Absoluto tinham o dever de obedecer ao soberano como súditos, enquanto para o segundo, no Estado Liberal o cidadão é um ser racional, livre e capaz de escolher seus próprios governantes. II. O primeiro documento é marcado pela idéia de que somente um governo dotado de poder absoluto, derivado de Deus, poderia garantir a paz e a segurança dos indivíduos, enquanto para o segundo, o Estado de Direito, regido por uma constituição livremente estabelecida, conseguiria reger as relações entre os indivíduos. III. Para o primeiro texto, o poder absoluto apelava para regras jurídicas formais que valessem para todos; enquanto para o segundo, o soberano estava acima da lei, sendo este poder ilimitado, resultante do consentimento espontâneo dos seus súditos. IV. O primeiro documento prega um estado forte e centralizado, enquanto o segundo defende um Estado liberal e representativo. Estão corretas apenas as afirmativas:
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UEAP 2010
“A organização dos Estados Nacionais, entre os séculos XV e XVIII, foi desencadeada por diversos acontecimentos importantes, que fizeram parte do contexto histórico europeu na transição do sistema feudal para uma sociedade de ordem burguesa”. (MOTA, Mirian B.; BRAICK, Patrícia R. História: das cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 2002, p.122). Leia as assertivas a seguir e, com base no texto e em seus conhecimentos sobre o contexto histórico que tornou possível a constituição dos Estados Nacionais, marque a alternativa correta. I- No final da Idade Média os reis procuram concentrar o poder político em suas mãos, processo esse que se desenrolou de forma tranqüila, pois foram pontuais os embates e guerras entre os senhores feudais e os reis. II- Com a expansão comercial e urbana a partir do século XI, surge um novo grupo social, a burguesia, que, devido a interesses opostos aos da nobreza, apóia financeiramente os reis no processo de centralização do poder. III- O renascimento comercial e urbano e a crise do feudalismo fortaleceram a centralização do poder nas mãos dos reis, fazendo com que, aos poucos, a organização política feudal cedesse lugar às monarquias nacionais. IV- No processo de centralização do poder, os reis se utilizaram de milícias urbanas, sem, no entanto, chegarem a criar exércitos nacionais permanentes.
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PUC-CAMPINAS
Como características gerais dos Estados Modernos, que se organizavam na Europa Ocidental no período que vai do século XV ao XVIII, pode-se mencionar entre outros, a
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