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  1. 31

    ENEM PPL 2011

    TEXTO I A escravidão não é algo que permaneça apesar do sucesso das três revoluções liberais, a inglesa, a norte-americana e a francesa; ao contrário, ela conhece o seu máximo desenvolvimento em virtude desse sucesso. O que contribui de forma decisiva para o crescimento dessa instituição, que é sinônimo de poder absoluto do homem sobre o homem, é o mundo liberal. Losurdo, D. Contra-história do liberalismo. Aparecida: Ideias & Letras, 2006 (adaptado).   TEXTO II          E, sendo uma economia de exploração do homem, o capitalismo tanto comercializou escravos para o Brasil, o Caribe e o sul dos Estados Unidos, nas décadas de 30, 40, 50 e 60 do século XIX, como estabeleceu o comércio de trabalhadores chineses para Cuba e o fluxo de emigrantes europeus para os Estados Unidos e o Canadá. O tráfico negreiro se manteve para o Brasil depois de sua proibição, pela lei de 1831, porque ainda ofereceu respostas ao capitalismo. Tavares , L. H. D. Comércio proibido de escravos. São Paulo: Ática, 1988 (adaptado).   Ambos os textos apontam para uma relação entre escravidão e capitalismo no século XIX. Que relação é essa?

  2. 32

    UNCISAL 2015

    Durante mais de três séculos, o tráfico negreiro constituiu uma das molas fundamentais do capitalismo mercantil, fornecendo a mão de obra necessária às plantações do Novo Mundo e representando em si uma forma importante de acumulação de capital. A fazer fé em estimativas recentes, de 1500 a 1800 foram exportados de África para as Américas cerca de 8,3 milhões de escravos. O ponto mais alto deste comércio corresponde ao século XVIII, com quase três quartos do total (6,1 milhões). Portugal foi um dos maiores beneficiados e por sua vez mais resistente ao fim desse comércio. ALEXANDRE, Valentim. Portugal e a abolição do tráfico de escravos (1834-51). Análise Social, Lisboa, v. XXVI, n.2, p. 293-333, 1991. (adaptado) A resistência de Portugal em acabar com o tráfico de africanos para escravizar se apoiava no fato de que

  3. 33

    UFU 1999

    Ao longo da segunda metade do século XIX, o Brasil passou por profundas transformações que afetaram, de forma geral, a economia e a organização social e política do país. Sobre esse período, é correto afirmar que

  4. 34

    UNAMA 2010

    Estudos históricos mais recentes apontam a entrada dos escravos africanos na Amazônia no final do século XVIII através da ação da Companhia de Comércio do Maranhão. As razões da mão de obra escrava nessa região, deve-se:

  5. 35

    UFAC 2008

    No Brasil colonial e mesmo durante o império, algumas razões são atribuídas como explicação para que a escravidão africana predominasse em lugar da escravidão dos povos indígenas. As razões alegadas podem ser identificadas à:

  6. 36

    PUC-RJ 2009

    Sobre as características da sociedade escravista colonial da América portuguesa estão corretas as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO de uma. Indique-a.

  7. 37

    UECE 2015

    Pouco antes da independência, o Brasil possuía em torno de 1.887.900 habitantes livres e 1.930.000 escravos negros. Os escravos concentravam-se principalmente em 

  8. 38

    UEG 2004

    A colonização assumiu a forma de sistema. Latifúndio, monocultura e escravidão garantiam a produção de mercadorias destinadas ao comércio metropolitano. É, portanto, CORRETO afirmar que o quilombo feria de morte o sistema colonial, pois

  9. 39

    UNEMAT 2012

    Em 1845, em resposta à não-renovação dos tratados de 1810, que garantiam amplas vantagens para a Inglaterra no comércio com o Brasil, foi realizada uma ação que determinava poderes à marinha inglesa para apreender qualquer navio negreiro que cruzasse o Atlântico em direção ao Brasil.   A que ação inglesa o texto se refere? 

  10. 40

    FUVEST 2014

    O tráfico de escravos africanos para o Brasil

  11. 41

    UNIR 2011

    A população escrava na América Portuguesa integrava um movimento geral de cristianização das populações pagãs promovido pela Coroa. Nesse processo, observa-se a constituição de um conjunto de crenças e práticas que amalgamavam ritos de origem africana, a tradição católica europeia e a herança indígena. No vale do Guaporé, durante o período colonial, a religiosidade escrava foi profundamente marcada pelo culto a São Benedito, o santo negro dos escravos. Sobre a religião dos escravos no Guaporé colonial, assinale a afirmativa correta.  

  12. 42

    UFJF 2013

    Em 1850, foi promulgada a Lei Eusébio de Queirós, que determinava o fim do tráfico de escravos africanos para o Brasil. Sobre o contexto que conduziu ao fim do tráfico negreiro para o Brasil, é possível afirmar que, EXCETO:

  13. 43

    UFMG 2002

    Considerando-se a população escrava negra no Brasil até o final do século XVIII, é possível observar que houve:

  14. 44

    UFMG 1999

    Leia o texto. "Ninguém duvida que chegaremos àquela última infelicidade que receamos, se Vossa Majestade não se dignar de fazer, às Câmaras destas Minas, a graça de que possam dispender tudo o que for preciso de porção certa e anual aos capitães-do-mato, para continuarem a desinfestar as estradas destes capitais inimigos [...], que querem lançar o jugo do cativeiro com maior conhecimento de suas forças, pelo nosso descuido em não os desbaratarmos em seus redutos, onde cada vez se fazem mais formidáveis". Carta do Senado da Câmara de São João del-Rei ao Rei de Portugal, 28 de abril de 1745. O trecho do documento citado refere-se

  15. 45

    PUC-CAMPINAS 2015

    O ser senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado por muitos. E se for, qual deve ser, homem de cabedal e governo, bem se pode estimar no Brasil o ser senhor de engenho, quanto proporcionalmente se estimam os títulos entre os fidalgos do Reino (...)   Os escravos são as mãos e os pés do senhor de engenho, porque sem eles no Brasil não é possível fazer, conservar nem aumentar fazenda, nem ter engenho corrente. (ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas)     O trabalho escravo durante o período colonial, mencionado pelo jesuíta André João Antonil, foi essencial não apenas aos senhores de engenho como também aos donos de minas. No período da mineração, os escravos

  16. 46

    UFU 1998

    O trabalho escravo africano instala-se no Brasil colonial juntamente com a grande empresa monocultora da cana-de-açúcar. A respeito desse contexto, assinale a alternativa correta.

  17. 47

    UFLA 2014

    No Período Imperial brasileiro, a Inglaterra esteve muito presente no Brasil, de modo especial no controle econômico do país. Além disso, exerceu grandes pressões para promover o fim do tráfico negreiro no Atlântico, o que é expresso

  18. 48

    MACKENZIE 2014

    Leia o relato de Tollenare, um viajante europeu que esteve em Recife em fins de 1816.   “Entre eles (os escravos) veem-se homens cuja fisionomia é ainda altiva ou feroz: dir-se-ia que, mordendo o freio a tremer, cogitam os meios de se libertarem, mas isto não passa, talvez, de uma ilusão, porquanto não se percebe precaução alguma tomada contra as tentativas que possam fazer; todos não têm este aspecto inquietador. Vi negros muito calmos e muito submissos [...]”. Citado em: Jaime Rodrigues. O infame comércio. Campinas: Editora da UNICAMP, 2000, p.51   Após a análise do trecho, assinale a alternativa correta.

  19. 49

    UNIMONTES 2011

    Em 1850, o governo brasileiro decretou a Lei Eusébio de Queiroz, extinguindo o tráfico de escravos entre o Brasil e a África. Pode ser considerada uma implicação imediata dessa lei:

  20. 50

    UNIMONTES 2013

    No decorrer do tempo, traficantes com bases comerciais em Portugal foram, gradativamente, perdendo espaço para traficantes radicados no Brasil. No século XVIII, o comércio para Benguela e Luanda já era feito diretamente do Brasil (...). Por isso mesmo, os traficantes constituíram parte importante dos grupos dominantes da colônia, ocupando postos políticos estratégicos para a manutenção e ampliação do comércio de gente. (Disponível em http://www.ceao.ufba.br) O texto acima, excerto da obra “Uma história do Negro no Brasil”, confronta a tese da/do

  21. 51

    PUC-SP 2015

    "Do século XVI ao XIX o comércio de escravos na costa atlântica da África foi negócio entre comerciantes europeus e africanos, ou representantes dos reis africanos, pois na maioria das vezes eram estes os grandes fornecedores de escravos para os navios negreiros. As trocas eram feitas em alguns pontos da costa, seguindo regras estabelecidas principalmente pelas sociedades africanas. Os comerciantes europeus agiam conforme era determinado nos locais de comércio; apesar disso, conseguiam ter alguma influência sobre os chefes locais, que passaram a depender cada vez mais das mercadorias estrangeiras." Marina de Mello e Souza. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2007, p. 60.     A partir do texto, pode-se afirmar que a ação europeia na África

  22. 52

    UNESP 2010

    Sobre o emprego da mão de obra escrava no Brasil colonial, é possível afirmar que

  23. 53

    UFMG

    Em pouco mais de cem anos, a ênfase passa do controle dos moradores para o dos escravos fugidos, do olhar metropolitano ao colonial, e uma figura central emerge: a do capitão-do-mato [...]. O termo capitão-do-mato já aparece em diversos documentos coloniais desde meados do século XVII [Contudo o cargo foi normatizado apenas no início do século XVIII.] Que terá acontecido no período que vai de meados do século XVII às primeiras décadas do século XVIII para que essa ocupação se estabelecesse tão firmemente na vida colonial?  REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos (Orgs.). Liberdade por um fio. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p.85.   Considerando-se as informações desse texto, é CORRETO afirmar que o crescente fortalecimento do cargo de capitão-do-mato, entre meados do século XVII e início do século XVIII, se explica como conseqüência da:

  24. 54

    UNIMONTES 2009

    O referencial da sociedade açucareira era o negro, era ele a moeda para a obtenção de terras e poder (...) Sem escravos, um que fosse, nenhum colono poderia ser considerado realmente um homem livre. E mesmo as famílias mais pobres tinham seu escravo, que muitas vezes ganhava o sustento de todos (...) Saía-se à rua carregado em liteiras por escravos. Para montar, para vestir, para comer, para banhar-se, para tudo era mister escravos. (FERLINI, Vera Lúcia do Amaral. A civilização do açúcar. Séculos XVI e XVII. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 70. Citado por FIGUEIRA, Divalte Garcia. História. São Paulo: Ática, 2002, p. 162) O texto acima

  25. 55

    UNIR 2011

    O jesuíta Antonil, em sua obra, escrita no século XVIII, “Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas”, afirma que: ...os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho. Pode-se extrapolar a afirmação do autor e afirmar que os escravos eram a principal mão-de-obra na América Portuguesa. No caso do Vale do Guaporé, existiram os “Pretos Del-Rey”, escravos pertencentes ao estado. Era atividade desenvolvida pelos “Pretos Del-Rey”:  

  26. 56

    UNICENTRO 2010

    O trabalho escravo é conhecido na história desde a Antiguidade. No Brasil, a escravidão durou 300 anos e a mão-de-obra escrava foi recrutada nas colônias do continente africano. Identifique a alternativa correta para escravidão em nosso país.

  27. 57

    PUC-MG 2008

    “Os maracatus são desfiles de natureza real, que se repetem no Nordeste do Brasil. Ao ritmo dos tambores, marcham o rei e a rainha sob enormes guarda-sóis, como na África, no meio de seus súditos. À frente dos soberanos, dança uma jovem que traz na mão uma boneca. Esta boneca chama-se calunga – e é um símbolo de poder, o lunga ou calunga, entre os pendes e outros povos de Angola. Até recentemente – ignoro se isto continua a dar-se –, antes da saída do Maracatu, cada figurante ia até a boneca, tocava-a e fazia um gesto de veneração. Está aí o sinal de que o desfile, sob disfarce da festa, devia encobrir antigamente uma outra realidade, não só religiosa, mas também política, o que nos faz suspeitar de que o rei do Maracatu, no passado, era um rei africano, a mostrar-se aos seus súditos no exílio e a chefiar, sem que os senhores disso suspeitassem, uma rede de ajuda mútua, uma comunidade que podia estar dispersa entre várias propriedades rurais e vários bairros urbanos, mas procurava, a seu modo e como lhe era permitido, preservar e continuar a África no Brasil." (SILVA, Alberto Costa e.Um rio chamado Atlântico.p. 162).   Assinale a opção que registra CORRETAMENTE a ideia contida no trecho:

  28. 58

    UNIOESTE 2009

    Leia o texto abaixo, escrito pelo Prof. Carlos Eugenio Líbano Soares: “Da marginalidade ao Pan? Berimbau, roda, jogo: a palavra capoeira hoje, em qualquer parte do Brasil, remete a imagens familiares para a grande maioria das pessoas. Para algumas, um esporte autenticamente nacional; para outras, a memória de uma ancestralidade africana. Mas se mergulharmos no passado em busca das raízes da capoeira, o quadro antes tão nítido vai se tornando mais complexo. Dois séculos atrás, em vários pontos do Rio de Janeiro, grupos de africanos e crioulos se reuniam para disputar lutas simuladas, como a que foi eternizada pelo pintor Rugendas décadas depois. Os documentos policiais mostram que eles gostavam de demonstrar força nas grandes praças e nos largos, talvez como exibição de suas habilidades. Aparentemente, os senhores toleravam estas correrias de “capoeira” quando não ocorriam dentro do recinto doméstico. Capoeira era então o termo usado pelas autoridades policiais (mas não somente) para designar uma prática comum dos escravos da época, que envolvia golpes de habilidade marcial e uso de facas ou instrumentos cortantes. Tudo indica que suas origens remotas eram africanas, mas a inexistência de um uso exclusivo por determinado grupo étnico e a presença de crioulos (escravos negros nascidos no Brasil) entre seus adeptos demonstra que a prática foi gestada em terras brasileiras. A tarefa de conter a “capoeiragem”, que antes era incumbência dos quadrilheiros coloniais (grupos armados pela Câmara Municipal, que rondavam as quadras de noite), ficou em seguida com a polícia, a partir de sua criação, em 1808, após a chegada da Corte portuguesa. Durante a época joanina (1808-1821), os “capoeiras” foram o inferno dos zeladores da ordem pública. Após a Independência, o imperador em pessoa chegou a encarregar a Guarda Real de controlar os “malfeitores”. Entretanto, por volta da metade do século XIX, a prática da capoeira ainda era um sério problema de segurança pública. No século XX, a luta sofreu uma metamorfose que alterou para sempre o seu destino. Grandes mestres, como Bimba e Pastinha, deram-lhe um perfil próximo do esporte, marca dos novos tempos. Hoje, há quem defenda sua entrada nos Jogos Olímpicos e Pan-Americanos, fato que provoca muita polêmica dentro e fora da própria capoeira. Alguns praticantes não aceitam a versão da capoeira como esporte, e têm receio do rígido controle internacional a que todo esporte olímpico é submetido, isto principalmente na capoeira angola. Outros, de fora da capoeira, afirmam que ela não tem regras fixas, e por isso não pode ser incluída como modalidade em competições internacionais. E não existe consenso sobre as próprias regras da capoeira nem mesmo entre aqueles que querem fazer dela um esporte olímpico. A esperança é que os novos caminhos trilhados pelos capoeiristas (que ficaram no lugar dos capoeiras) mantenham acesa a chama da memória desta prática ancestral.” In Revista de História. Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional, nº 22, julho de 2007. Assinale a alternativa correta.

  29. 59

    UFPR 2016

    Na América portuguesa, as irmandades eram espaços de:

  30. 60

    PUC-RJ 2010

    Sobre as comunidades negras de africanos e afrodescendentes no Brasil, durante o período colonial, estão corretas as afirmações abaixo, À EXCEÇÃO de uma. Indique-a.

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