Banco de Exercícios

Lista de exercícios

Quer colocar o estudo em prática? O Stoodi tem exercícios de Expansão e Colonização Holandesa dos maiores vestibulares do Brasil.

Estude História com esses e mais de 30000 que caíram no ENEM, Fuvest, Unicamp, UFRJ, UNESP e muitos outros vestibulares!

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  1. 1

    EPSCEX (AMAN) 2017

    Em 1578, dom Sebastião, rei de Portugal, morre na batalha de Alcácer-Quibir. Sem descendentes, o trono foi entregue a seu tio dom Henrique, que viria a falecer dois anos depois, sem deixar herdeiro. Depois de acirrada disputa, a Coroa portuguesa acabou nas mãos de Filipe II, rei espanhol, dando início à chamada União Ibérica. Com esta união, um tradicional inimigo da Espanha torna-se inimigo de Portugal. Das opções abaixo, assinale aquele que se tornou inimigo de Portugal.

  2. 2

    ENEM 2014

    Os holandeses desembarcaram em Pernambuco no ano de 1630, em nome da Companhia das Índias Ocidentais (WIC), e foram aos poucos ocupando a costa que ia da foz do Rio São Francisco ao Maranhão, no atual Nordeste brasileiro. Eles chegaram ao ponto de destruir Olinda, antiga sede da capitania de Duarte Coelho, para erguer no Recife uma pequena Amsterdã. NASCIMENTO, R. L. X. A toque de caixas. Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 6, n. 70, jul. 2011. Do ponto de vista econômico, as razões que levaram os holandeses a invadirem o nordeste da Colônia decorriam do fato de que essa região

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    UEG 2011

    “Brigam Espanha e Holanda Pelos direitos do mar O mar é das gaivotas Que nele sabem voar O mar é das gaivotas E de quem sabe navegar Brigam Espanha e Holanda Pelos direitos do mar Brigam Espanha e Holanda Porque não sabem que o mar É de quem o sabe amar” DINIZ, Leila. Leila Diniz. São Paulo: Editora Brasiliense,1983 A final da Copa do Mundo de 2010 reproduziu de modo simbólico um conflito que tem origens históricas: a disputa entre Espanha e Holanda pela hegemonia do comércio marítimo mundial no século XVII. Um evento diretamente relacionado a essa disputa pelo domínio marítimo foi

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    FUVEST 2011

    Quando os Holandeses passaram à ofensiva na sua Guerra dos Oitenta Anos pela independência contra a Espanha, no fim do século XVI, foi contra as possessões coloniais portuguesas, mais do que contra as espanholas, que os seus ataques mais fortes e mais persistentes se dirigiram. Uma vez que as possessões ibéricas estavam espalhadas por todo o mundo, a luta subsequente foi travada em quatro continentes e em sete mares e esta luta seiscentista merece muito mais ser chamada a Primeira Guerra Mundial do que o holocausto de 1914-1918, a que geralmente se atribui essa honra duvidosa. Como é evidente, as baixas provocadas pelo conflito ibero-holandês foram em muito menor escala, mas a população mundial era muito menor nessa altura e a luta indubitavelmente mundial.   Charles Boxer, O império marítimo português, 1415-1825. Lisboa: Edições 70, s.d., p.115.   Podem-se citar, como episódios centrais dessa “luta seiscentista”, a

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    FGV 2001

    É o governo puritano de Cromwell que realiza um ataque frontal aos interesses holandeses no Atlântico. Tal medida foi denominada:

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    FGV 2005

    (...) nenhuma mercadoria produzida ou fabricada na África, Ásia e América será importada na Inglaterra, Irlanda ou País de Gales, Ilhas Jersey e Guernesey, e cidade de Berwick sobre o Tweed, outros navios senão nos que pertencem a súditos ingleses, irlandeses ou galeses e que são comandados por capitães ingleses e tripulados por uma equipagem com três quartos de ingleses (...) nenhuma mercadoria produzida ou fabricada no estrangeiro e que deve ser importada na Inglaterra, Irlanda, País de Gales, Ilhas Jersey e Guernesey deverá ser embarcada noutros portos que não sejam aqueles do país de origem (...) (English historical documents, Apud Pierre Deyon, "O mercantilismo") Esses são fragmentos do Ato de Navegação, que traz como decorrência para a Inglaterra

  7. 7

    MACKENZIE 2004

    (...) o número de refinarias, na Holanda, passara de 3 ou 4 (1595) para 29 (1622), das quais 25 encontravam-se em Amsterdã, que se transformara no grande centro de refino e distribuição do açúcar na Europa. Elza Nadai e Joana Neves A respeito do aumento de interesse, por parte dos holandeses, não apenas na refinação do açúcar brasileiro, mas também no transporte e distribuição desse produto nos mercados europeus, acentuadamente no século XVII, é correto afirmar que:

  8. 8

    UECE 2015

    Atente ao que se afirma a respeito da invasão holandesa no Nordeste brasileiro. I. A ocupação do Nordeste do Brasil pelos holandeses surgiu como episódio da ofensiva econômica holandesa do século XVII. II. A expansão econômica holandesa baseava-se essencialmente no comércio, na usura e em outras atividades ligadas à circulação de riquezas. III. O objetivo maior da invasão era a conquista da próspera economia açucareira das capitanias do Nordeste. É correto o que se afirma em

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    ESPM 2019

     Antonio Felipe Camarão, ou simplesmente Poti (camarão), na língua tupi, era índio potiguar nascido no Rio Grande do Norte, em 1601. Foi uma das principais lideranças potiguares do nordeste, havia estudado com os jesuítas, conhecia latim. Lutou ao lado dos portugueses e participou da famosa batalha de Porto Calvo ao lado dos terços de Henrique Dias, enfrentando tropas comandadas pelo próprio Maurício de Nassau. Teve reconhecida sua lealdade pelo rei de Portugal que lhe concedeu o hábito de Cavaleiro da Ordem de Cristo, o direito de usar o título de dom e brasão de armas, com soldo de capitão-mor dos índios. Ronaldo Vainfas – direção. Dicionário do Brasil Colonial. Felipe Camarão se distinguiu atuando ao lado dos portugueses:  

  10. 10

    FUVEST 2020

    As tentativas holandesas de conquista dos territórios portugueses na América tinham por objetivo central   

  11. 11

    UECE 2020

    Filipe Camarão, Henrique Dias, André Vidal de Negreiros e João Fernandes Vieira são personagens que participaram da Insurreição Pernambucana, que foi    

  12. 12

    UFSM 2013

     Analise o mapa e o texto. Os domínios holandeses da colônia portuguesa estenderam-se desde o litoral dos atuais Maranhão até Sergipe. Para administrá-los, foi nomeado o conde Maurício de Nassau, que permaneceu no cargo entre 1637 e 1644. Preocupado em normalizar a rica produção açucareira, o conde conseguiu a colaboração de muitos senhores de engenho, concedendo- lhes empréstimos que permitiram o aumento da produtividade. [...]  A administração de Nassau destacou-se pelas realizações urbanísticas e culturais, saneando e modernizando Recife, que se converteu num centro urbano repleto de notáveis obras arquitetônicas, passando a chamar-se Mauritzstadt, ou cidade Maurícia. Fonte: VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2008. p. 188-189. (adaptado) A economia colonial portuguesa do nordeste açucareiro constituiu um dos núcleos fundamentais do mercado mundial em expansão, nos séculos XVI e XVII. As invasões dos holandeses, o domínio das regiões produtoras e os investimentos feitos atestam essa importância. Integram esse contexto histórico, entre outros, os seguintes processos: I. o domínio da Espanha sobre Portugal durante a denominada “União Ibérica”. II. as rivalidades entre holandeses e espanhóis na Europa, fruto das lutas para a formação do Estado Nacional holandês em territórios sob o domínio da monarquia espanhola. III. a continuidade da produção açucareira, caracterizada como uma economia colonial típica, voltada para o exterior, com a função de promover a acumulação primitiva do capital. IV. o enfraquecimento do controle dos senhores sobre seus escravos durante o conflito com os holandeses, facilitando o aumento das fugas e a ampliação da população dos quilombos, principalmente o de Palmares. Está(ão) correta(s) 

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