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  1. 61

    FUVEST 2012

    Deve-se notar que a ênfase dada à faceta cruzadística da expansão portuguesa não implica, de modo algum, que os interesses comerciais estivessem dela ausentes – como tampouco o haviam estado das cruzadas do Levante, em boa parte manejadas e financiadas pela burguesia das repúblicas marítimas da Itália. Tão mesclados andavam os desejos de dilatar o território cristão com as aspirações por lucro mercantil que, na sua oração de obediência ao pontífice romano, D. João II não hesitava em mencionar entre os serviços prestados por Portugal à cristandade o trato do ouro da Mina, “comércio tão santo, tão seguro e tão ativo” que o nome do Salvador, “nunca antes nem de ouvir dizer conhecido”, ressoava agora nas plagas africanas… Luiz Felipe Thomaz, “D. Manuel, a Índia e o Brasil”. Revista de História (USP), 161, 2º Semestre de 2009, p.16-17. Adaptado.   Com base na afirmação do autor, pode-se dizer que a expansão portuguesa dos séculos XV e XVI foi um empreendimento

  2. 62

    UNIMONTES 2012

    A conquista de Ceuta, em 1415, marca o início do expansionismo português que se alternou, nessa fase, entre o atendimento aos anseios da nobreza e o atendimento aos anseios dos comerciantes. É CORRETO afirmar que aos nobres e aos comerciantes, interessava, respectivamente:

  3. 63

    UFLA 2011

    TRECHO 1 “ (...) não é, efetivamente, uma política econômica que vise ao bem-estar social, como se diria hoje; visa ao desenvolvimento nacional a todo custo. Toda forma de estímulo é legitimada, a intervenção do Estado deve criar todas as condições de lucratividade para (...) poderem exportar excedentes ao máximo.” F. Novais. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). 2 ed. São Paulo: Hucitec, 1981   TRECHO 2 “(...) a administração se fará a partir da metrópole, e a preocupação fiscal dominará todo o mecanismo administrativo. Mas a medula do sistema, seu elemento definidor, reside no monopólio do comércio colonial.” F. Novais. O Brasil nos quadros do antigo sistema colonial. In: FENELON, Dea Ribeiro. 50 textos de história do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1974   Analise as afirmativas abaixo, coloque verdadeira (V) ou falsa (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. ( ) O trecho 1 apresenta o mercantilismo com uma política econômica que visa a assegurar o sucesso econômico dos Estados e não o bem-estar social. ( ) O trecho 2 apresenta um momento específico da história brasileira, que é o período colonial, marcado pelo exclusivismo metropolitano. ( ) O trecho 1 informa que alguns aspectos comuns ao mercantilismo estão presentes ainda hoje ao não se visar ao bem-estar social de todos. ( ) O trecho 2 apresenta que, em termos econômicos, a política metropolitana aplicada ao Brasil é a mesma que ocorreu nas Treze Colônias da América. ( ) Os trechos 1 e 2 referem-se ao mesmo momento histórico, ou seja, à formação de uma política econômica que garantisse lucratividade aos Estados Nacionais da época moderna.

  4. 64

    ENEM 2008

    Na América inglesa, não houve nenhum processo sistemático de catequese e de conversão dos índios ao cristianismo, apesar de algumas iniciativas nesse sentido. Brancos e índios confrontaram-se muitas vezes e mantiveram-se separados. Na América portuguesa, a catequese dos índios começou com o próprio processo de colonização, e a mestiçagem teve dimensões significativas. Tanto na  América inglesa quanto na portuguesa, as populações indígenas foram muito sacrificadas. Os índios não tinham defesas contra as doenças trazidas pelos brancos, foram derrotados pelas armas de fogo destes últimos e, muitas vezes, escravizados. No processo de colonização das Américas, as populações indígenas da América portuguesa:

  5. 65

    UNB 2014

    A Europa viveu uma revolução cultural — a Renascença — nos séculos XV e XVI, nos quais muito dos antigos saberes do continente foi recuperado e um novo espírito de curiosidade científica assegurou-lhe avanços tecnológicos essenciais, que a colocaram à frente do resto do mundo. As viagens de exploração logo se transformaram em grandes ondas de colonização, que chegaram à maior parte do globo. Philip Parker. Guia Ilustrado Zahar: história mundial. Rio de Janeiro: Zahar, 2011, p. 216-7. 1     O momento das descobertas foi também o momento das rupturas. Ao lado das invenções técnicas, que permitiram as aventuras dos navegantes, transformações nas estruturas materiais e mentais deram início ao que a filosofia e a história chamam de “liberação do indivíduo”, tirando-o do anonimato medieval: “divinização do homem e humanização de Deus”. Avança a circulação das ideias, com a descoberta, por Gutenberg, do processo de impressão por meio de tipos móveis, com a multiplicação dos livros e o aparecimento da imprensa escrita. Adauto Nunes. Experiência e destino. In: Adauto Nunes (Org.). A descoberta do homem e do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998, p.10-1 (com adaptações).     Tendo como referência os fragmentos de texto acima, e considerando a inserção do Brasil no capitalismo nascente e a produção dos seus espaços geográficos, responda.   A valorização econômica e a organização do território brasileiro no século XVI eram coerentes com o projeto colonizador de Portugal, que foi essencialmente

  6. 66

    UNISC 2008

    Durante os séculos XV e XVI, a expansão ultramarina foi uma experiência de grande impacto para a Europa. Entre outras experiências, podemos citar I - a exploração de terras além-mar beneficiando os mercadores e exploradores europeus. II - o escoamento para a Europa de recursos naturais em larga escala. III - a difusão de relatos de cunho etnocêntrico sobre os povos e terras extra-europeus. IV - a paz religiosa entre reformadores e ortodoxos, na medida em que viabilizou a distribuição desses grupos pelos novos espaços habitáveis do mundo colonial. V - a integração direta de vastas regiões ultramarinas, como o interior africano, ao antigo sistema colonial. Assinale a alternativa correta.

  7. 67

    UNICENTRO 2014

    Leia o texto a seguir. A civilização hispânica chegou na América na plenitude de sua força cultural e guerreira. A conquista da América teve um objetivo comercial de destaque. A empresa conquistadora teve um personagem principal, o conquistador. (CARRERAS, F. Las identidades religiosas em America latina. In: Identidades religiosas. Franca: UNESP, 2010. p.19.) Sobre a conquista da América, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.   ( ) O conquistador buscava, através da aventura, o butim que o enriqueceria. ( ) Os conquistados aceitaram o domínio espanhol devido à sua superioridade militar. ( ) O conquistador impôs a visão de mundo europeia, o que implicou na cristianização dos conquistados. ( ) Os conquistados promoveram guerras de libertação, que originaram diversas nações indígenas. ( ) Conquistador e conquistados, mediados pela Igreja Católica, integraram-se de forma harmoniosa.   Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.

  8. 68

    UFU 2015

    Se essa passagem de século tem hoje um sentido para nós, um sentido que talvez não tinha nos séculos anteriores, é porque vemos que aí é que surgem as primícias da globalização. E essa globalização é mais que um processo de expansão de origem ibérica. Em 1500, ainda estamos bem longe de uma economia mundial. No limiar do século XVI, a globalização corresponde ao fato de setores do mundo que se ignoravam ou não se frequentavam diretamente serem postos em contato uns com os outros. GRUZINSKI, Serge. A passagem do século: 1480-1520 – as origens da globalização. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 96-98. (Adaptado).   Na busca das raízes do conceito de globalização, os historiadores têm voltado suas atenções às grandes navegações, porque este momento histórico

  9. 69

    UNEMAT 2015

    “Tenochtitlán, uma cidade de canais, praças e mercados, pirâmides, templos, palácios, lojas e residências, que começou numa ilha no lago Texcoco e estendeu-se para as praias mais próximas com as quais se comunicava por estradas. Na época da conquista espanhola, ela era uma orgulhosa metrópole de 200 mil habitantes, tão soberba que o conquistador Bernal Diaz del Castillo registrou que mesmo ‘aqueles que estiveram em Roma ou Constantinopla dizem que em termo de conforto, regularidade e população nunca viram algo semelhante’”. (PINSKY, Jaime et al. História da América através de textos. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1991. Adaptado).   A cidade de Tenochtitlán era o centro de qual Império?

  10. 70

    UNICENTRO 2010

    Desde a Viagem de Vasco da Gama às Índias, em 1498, Portugal [Lisboa] voltou suas atenções às Especiarias do Oriente, uma vez que nelas se encontrava a maior fonte de lucros da Coroa. Uma condição política/econômica que seria determinante na forma como Portugal assumiria sua fatia territorial no Novo Mundo. Assinale a alternativa correta.

  11. 71

    UFV 2012

    Antes da chegada dos espanhóis ao território que seria chamado de América, havia muitos povos com culturas e organizações políticas e sociais bastante distintas entre si. De modo geral, esses povos são denominados pré-colombianos. Sobre os povos incas, considere as afirmativas abaixo, atribuindo V para as verdadeiras e F para as falsas:   ( ) Os incas constituíram um vasto império, integrado por povos de idêntica cultura. ( ) O império inca se desenvolveu na costa Oeste da América, na cordilheira dos Andes. ( ) A cidade de Cuzco era o centro administrativo e sagrado do império inca. ( ) A sociedade não era estratificada e o governo era composto por diferentes estratos sociais. ( ) O poder político máximo era do imperador, considerado o filho do deus Sol.   Assinale a sequência CORRETA:

  12. 72

    UFSJ 2005

    “Descobrir insere-se num círculo cultural onde ainda nada se sabe do que se vai encontrar (achar); mesmo sabendo o que se procura (buscar), ignora-se, no entanto, o traçado do caminho que aí conduzirá.” (Victorino Magalhães Godinho, historiador português) Qual o sentido correto para os verbos achar e buscar do texto acima, em se tratando da expansão marítima portuguesa dos séculos XV e XVI?

  13. 73

    ENEM PPL 2011

    Após as três primeiras décadas, marcadas pelo esforço de garantir a posse da nova terra, a colonização começou a tomar forma. A política da metrópole portuguesa consistirá no incentivo à empresa comercial com base em uns poucos produtos exportáveis em grande escala, assentada na grande propriedade. Essa diretriz deveria atender aos interesses de acumulação de riqueza na metrópole lusa, em mãos dos grandes comerciantes, da Coroa e de seus afilhados. FAUSTO, B. História concisa do Brasil. São Paulo: EdUSP, 2002 (adaptado).   De acordo com o texto, para concretizar as aspirações expansionistas e mercantis estabelecidas pela Coroa Portuguesa para a América, a estratégia lusa consistiu em

  14. 74

    CEFET-RJ 2014

    O processo de conquista da América pelos Estados europeus na Época Moderna foi possível com o uso da força militar, da exploração econômica e da imposição de valores culturais aos povos indígenas americanos. A partir desta constatação, deve ser assinalado que: 

  15. 75

    UNIMONTES 2012

    Sobre a colonização da América do Norte, é INCORRETO afirmar:

  16. 76

    UNIMONTES 2014

    Um ponto comum do processo de colonização das áreas portuguesa e espanhola, na América, assim como do sul das colônias inglesas americanas, foi:

  17. 77

    UFMG 2002

    "As armas e os barões assinalados Que, da Ocidental praia Lusitana, Por mares nunca de antes navegados Passaram ainda além da Taprobana, E em perigos e guerras esforçados Mais do que prometia a força humana, E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram; E também as memórias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas De África e de Ásia andaram devastando, E aqueles que por obras valerosas Se vão da lei da Morte libertando: Cantando espalharei por toda parte, Se a tanto me ajudar o engenho e arte Cessem do sábio Grego e do Troiano As navegações grandes que fizeram; Cale-se de Alexandro e de Trajano A fama das vitórias que tiveram; Que eu canto o peito ilustre Lusitano, A quem Neptuno e Marte obedeceram. Cesse tudo o que a Musa antiga canta, Que outro valor mais alto se alevanta." CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas. Porto: Porto Editora, 1975. p.69.   Com base na leitura dessas estrofes, pode-se inferir que a ideia central do poema é

  18. 78

    UEG 2005

    Fosse pela superioridade da tecnologia militar, a imposição do catolicismo como religião oficial aos povos indígenas americanos ou a desarticulação de sua base alimentar, a conquista da América pela Coroa espanhola tinha como objetivo, primordialmente, a exploração das minas de metais preciosos através da submissão das populações locais. Essa dominação durou até o início do século XIX, quando o processo de independência da América Latina fez brotar uma série de repúblicas dominadas pelo caudilhismo e pela dependência econômica europeia. A partir das questões acima levantadas é CORRETO afirmar:   I. O processo de colonização da América está inserido no quadro da economia mercantilista que tinha como primado a balança comercial favorável, o metalismo e o protecionismo econômico. II. A procura de novas rotas comerciais para o Oriente, o avanço tecnológico, a concorrência comercial entre os reinos ibéricos, a qual resultou nas grandes descobertas marítimas, estão na origem do processo de colonização da América. III. No processo de independência da América Latina, foi decisiva a ação, contra a metrópole, da elite criolla, representada pelas figuras de Simon Bolívar e San Martín. IV. No decorrer do seu processo de independência, a América Latina formou uma confederação entre os vice reinados, ensejando a criação de um sentimento de unidade política que conduziu o movimento emancipador sob os auspícios da Inglaterra.   Marque a alternativa CORRETA:

  19. 79

    UNCISAL 2009

    No século XV, a burguesia europeia, apoiada por monarquias absolutistas, começou a lançar suas embarcações nos oceanos – Atlântico, Índico e Pacífico – em busca de novos caminhos para o Oriente. A expansão marítima europeia dos séculos XV e XVI permitiu

  20. 80

    UNIFENAS 2017

    Leia este relato sobre o trabalho indígena na América Espanhola. A mão de obra fundamental na conquista espanhola da América foi a indígena. Uma instituição de trabalho de origem inca foi amplamente utilizada pelos espanhóis. Consistia em impor o trabalho a indígenas escolhidos por sorteio em suas comunidades, em geral por um período de quatro meses de trabalho forçado ao longo do ano. Esse sistema contribuiu para o esvaziamento das comunidades indígenas, sem falar no grande número de nativos que morriam quando cumpriam seu período de trabalho compulsório nas minas. A forma de trabalho citada no texto pode ser corretamente identificada como 

  21. 81

    UNCISAL 2015

    A contestação francesa ao Tratado de Tordesilhas teve no monarca Francisco I o mais veemente representante. Em 1540 chegou a dizer que “o sol brilhava tanto para ele como para os outros" e que "gostaria de ver o testamento de Adão para saber de que forma este dividira o mundo...". Declarou também que só a ocupação criava o direito, que descobrir um país, isto é, vê-lo ou atravessá-lo, não constituía um ato de posse e que considerava como domínio estrangeiro unicamente "os lugares habitados e defendidos. São essas as bases da colonização moderna”. MOUSNIER, Roland. História Geral das Civilizações. Tomo IV Os Séculos XVI e XVII. Tomo IV. 2 Volumes. São Paulo: Diofel, 1958. A crítica feita por Francisco I ao Tratado de Tordesilhas baseia-se

  22. 82

    UNCISAL 2013

    O intenso fluxo de metais preciosos da América para a Europa ocasionou um fenômeno denominado de Revolução dos Preços. Isso ocorreu por causa do aumento na cunhagem de moedas de prata, provocando sua desvalorização, ou seja, a perda de seu poder aquisitivo. Podemos dizer que havia muitas pessoas com dinheiro e poucas mercadorias à venda, principalmente no caso dos alimentos. Sobre a América e Europa no século XVII, é correto afirmar:

  23. 83

    UFMG

    Leia este trecho: ... não somos índios nem europeus, mas uma espécie intermediária entre os legítimos proprietários do continente e os usurpadores espanhóis: em suma, sendo americanos por nascimento e nossos direitos os da Europa, temos de disputar estes aos do país e mantermo-nos nele contra a invasão dos invasores – encontramo-nos, assim, na situação mais extraordinária e complicada. BOLÍVAR, Simón. Carta de Jamaica, 1815. Ao escrever esse texto, o autor refere-se à situação ambígua dos  

  24. 84

    PUC-CAMPINAS 2017

    Mais do que resultante de acasos e similares, como aconteceu a muitos países, o Brasil é produto de uma obra. Em sua primeira parte, feita à medida e semelhança do colonizador. Depois, conduzida pela classe dominante dele herdeira, no melhor e sobretudo no pior da herança. O sistema aí nascente projetou-se na história como um processo sem interrupção, sem sequer solavancos. Escravocrata por tanto tempo, fez a abolição mais conveniente à classe dominante, não aos ex-escravizados. A República trouxe recusas superficiais ao Império, ficando a expansão republicana do poder e dos direitos reduzida, no máximo, a farsas, a começar do método fraudador das "eleições a bico de pena". (FREITAS, Jânio de. Folha de S. Paulo, 30/04/2017) Sobre a obra colonizadora, a que o texto de Jânio de Freitas se refere, é correto afirmar que a

  25. 85

    UFPR 2009

    Vários movimentos contrários à opressão colonial ocorreram nas Américas, sobretudo no século XIX, visando à independência em relação às metrópoles. Sobre esses movimentos, é correto afirmar:

  26. 86

    UNICENTRO 2014

    Leia o texto a seguir. O esgotamento de padrões tradicionais que se revela nos enunciados e buscas de alternativas (poderosos sintomas da crise) perpassa o todo da vida social. Está presente no interesse por novas formas de organização do Estado, em especial aquelas resultantes das Revoluções Americana e Francesa, mas revela-se, também, na emergência de uma nova cultura política, assim como no aflorar de novas formas de sociabilidade. As sedições foram momentos de condensação da crise geral do Antigo Regime na Colônia. Nessa área periférica do capitalismo, as transformações que anunciam a hegemonia burguesa penetravam, lenta mas persistentemente, no fluir da vida social organizada. (JANCSÓ, I. A sedução da liberdade: cotidiano e contestação política no final do século XVIII. In. MELLO SOUZA, L. (org) História da Vida Privada no Brasil. Cotidiano e vida privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. p.392-393.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a crise do sistema colonial brasileiro, assinale a alternativa correta.

  27. 87

    PUC-RJ 2015

    Analise as afirmativas acerca do processo de colonização na América Ibérica entre os séculos XVI e XVIII:     I. Tanto na América de colonização espanhola quanto na de colonização portuguesa houve o predomínio da plantation: a grande propriedade, monocultora, voltada para a exportação, e a existência do monopólio ou exclusivo comercial.   II. Em várias cidades da América tanto de colonização espanhola quanto portuguesa, foram fundadas, desde o século XVI, universidades, assim como existia a imprensa, responsável por uma intensa circulação de ideias.   III. Enquanto na América de colonização espanhola houve o predomínio da servidão indígena, mais especificamente nas formas da mita e da encomenda; na América de colonização portuguesa houve o predomínio do trabalho escravo de negros africanos.   IV. Até 1520 as Antilhas foram o núcleo da colonização espanhola, mas nas décadas subsequentes passaram a ser as zonas continentais do México até o Alto Peru; na América de colonização portuguesa inicialmente ocorreu a extração do pau-brasil e, posteriormente, a lavoura açucareira, principalmente no litoral nordestino.     Assinale:

  28. 88

    PUC-RJ 2003

    A expansão comercial e marítima, dos séculos XV e XVI, foi uma experiência de grande impacto no mundo europeu, pois:   I) possibilitou a exploração das novas terras descobertas, por intermédio de atividades econômicas propiciadoras do abastecimento de gêneros agrícolas e metais preciosos em larga escala. II) utilizou-se de novas técnicas, possibilitadoras da ampliação dos conhecimentos náuticos e astronômicos. III) estimulou a difusão de relatos de cunho etnocêntrico sobre os povos e terras extra-europeus. IV) propiciou a paz religiosa entre reformadores e ortodoxos, na medida em que viabilizou a distribuição desses grupos pelos novos espaços habitáveis do mundo colonial.   Indique a opção que apresenta as afirmativas corretas.

  29. 89

    Espcex (Aman) 2016

    As viagens mercantis e os descobrimentos de rotas marítimas e de terras além-mar ocorridas no que conhecemos por expansão europeia, mudou o mundo conhecido até então.   Foram etapas na conquista dos novos caminhos, rotas e descobrimentos os seguintes eventos:   1. Bartolomeu Dias atingiu a extremidade sul do continente africano, nomeando-a de Cabo das Tormentas.   2. Fernão de Magalhães, português, deu início à primeira viagem ao redor da Terra.   3. Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil.   4. Conquista de Ceuta pelos portugueses.   5. Cristóvão Colombo descobriu o que julgou ser o caminho para as Índias, mas na verdade havia aportado em terras desconhecidas.     A sequência cronológica correta dos fatos listados é

  30. 90

    FUVEST

    "Os cosmógrafos e navegadores de Portugal e Espanha procuram situar estas costas e ilhas da maneira mais conveniente aos seus propósitos. Os espanhóis situam-nas mais para o Oriente, de forma a parecer que pertencem ao Imperador (Carlos V); os portugueses, por sua vez, situam-nas mais para o Ocidente, pois deste modo entrariam em sua jurisdição." Carta de Robert Thorne, comerciante inglês, ao rei Henrique VIII, em 1527. O texto remete diretamente

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