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  1. 31

    UNICENTRO 2005

    Sobre a crise do Antigo Sistema Colonial Espanhol e o processo de emancipação da América do Sul, é correto afirmar:

  2. 32

    UEG 2005

    Fosse pela superioridade da tecnologia militar, a imposição do catolicismo como religião oficial aos povos indígenas americanos ou a desarticulação de sua base alimentar, a conquista da América pela Coroa espanhola tinha como objetivo, primordialmente, a exploração das minas de metais preciosos através da submissão das populações locais. Essa dominação durou até o início do século XIX, quando o processo de independência da América Latina fez brotar uma série de repúblicas dominadas pelo caudilhismo e pela dependência econômica europeia. A partir das questões acima levantadas é CORRETO afirmar:   I. O processo de colonização da América está inserido no quadro da economia mercantilista que tinha como primado a balança comercial favorável, o metalismo e o protecionismo econômico. II. A procura de novas rotas comerciais para o Oriente, o avanço tecnológico, a concorrência comercial entre os reinos ibéricos, a qual resultou nas grandes descobertas marítimas, estão na origem do processo de colonização da América. III. No processo de independência da América Latina, foi decisiva a ação, contra a metrópole, da elite criolla, representada pelas figuras de Simon Bolívar e San Martín. IV. No decorrer do seu processo de independência, a América Latina formou uma confederação entre os vice reinados, ensejando a criação de um sentimento de unidade política que conduziu o movimento emancipador sob os auspícios da Inglaterra.   Marque a alternativa CORRETA:

  3. 33

    UFMG

    Leia este trecho: ... não somos índios nem europeus, mas uma espécie intermediária entre os legítimos proprietários do continente e os usurpadores espanhóis: em suma, sendo americanos por nascimento e nossos direitos os da Europa, temos de disputar estes aos do país e mantermo-nos nele contra a invasão dos invasores – encontramo-nos, assim, na situação mais extraordinária e complicada. BOLÍVAR, Simón. Carta de Jamaica, 1815. Ao escrever esse texto, o autor refere-se à situação ambígua dos  

  4. 34

    MACKENZIE 2015

    “A especificidade do Brasil, que se manteve como única monarquia em meio às repúblicas criadas pela independência nas Américas, indica as trajetórias diversas seguidas pelas colônias em sua transição para Estados independentes. Elas indubitavelmente compartilham de algumas características comuns importantes que as vinculam em um processo que varreu o mundo atlântico (...)”   Assinale a alternativa que NÃO contém uma das “características comuns” citadas no texto.

  5. 35

    UFPR 2009

    Vários movimentos contrários à opressão colonial ocorreram nas Américas, sobretudo no século XIX, visando à independência em relação às metrópoles. Sobre esses movimentos, é correto afirmar:

  6. 36

    UFU 1999

    Assinale a alternativa que contempla as características da maioria dos países da América Latina, durante a primeira metade do século XIX.

  7. 37

    ENEM 2009

    A formação dos Estados foi certamente distinta na Europa, na América Latina, na África e na Ásia. Os Estados atuais, em especial na América Latina — onde as instituições das populações locais existentes à época da conquista ou foram eliminadas, como no caso do México e do Peru, ou eram frágeis, como no caso do Brasil —, são o resultado, em geral, da evolução do transplante de instituições europeias feito pelas metrópoles para suas colônias. Na África, as colônias tiveram fronteiras arbitrariamente traçadas, separando etnias, idiomas e tradições, que, mais tarde, sobreviveram ao processo de descolonização, dando razão para conflitos que, muitas vezes, têm sua verdadeira origem em disputas pela exploração de recursos naturais. Na Ásia, a colonização europeia se fez de forma mais indireta e encontrou sistemas políticos e administrativos mais sofisticados, aos quais se superpôs. Hoje, aquelas formas anteriores de organização, ou pelo menos seu espírito, sobrevivem nas organizações políticas do Estado asiático. GUIMARÃES, S. P. Nação, nacionalismo, Estado. Estudos Avançados. São Paulo: EdUSP, v. 22, n.º 62, jan.- abr. 2008 (adaptado). Relacionando as informações ao contexto histórico e geográfico por elas evocado, assinale a opção correta acerca do processo de formação socioeconômica dos continentes mencionados no texto.

  8. 38

    UNEMAT 2014

    A Revolução Francesa foi, de fato, um conjunto de acontecimentos suficientemente poderoso e universal em seu impacto para ter transformado o mundo permanentemente [...] Metade dos sistemas legais do mundo está baseado na codificação legal que a Revolução implantou [...] A Revolução Francesa deu aos povos a noção de que a história pode ser mudada por sua ação. Deu-lhes também o que até hoje permanece como a mais poderosa divisa jamais formulada para política da democracia e das pessoas comuns que ela inaugurou: “liberdade, igualdade, fraternidade” (HOBSBAWM, Eric. Ecos da Marselhesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 124-125).   Qual país latino-americano teve sua independência influenciada pela Revolução Francesa?

  9. 39

    PUC-SP 2016

    “Em 1822, a América espanhola, de independência conquistada em oposição a uma metrópole e suas Cortes em muitos aspectos tidas por opressoras, agora plenamente reconhecida por uma potência de primeira grandeza como eram os Estados Unidos, ofereceria um modelo para a independência do Brasil.” João Paulo Pimenta. A independência do Brasil e a experiência hispano-americana (1808-1822). São Paulo: Hucitec, 2015, p. 448.     O caráter exemplar que a independência da América espanhola representou, segundo o texto, para aqueles que lutavam pela independência do Brasil pode ser identificado, por exemplo, na

  10. 40

    UNICENTRO 2007

    Haveis lido as notícias de Boston? Parece soar o toque de alarma na América. Imagino o futuro desse país e creio que uma vintena de impérios e repúblicas se formam naquele continente, que se torna demasiado poderoso para permanecer sujeito às nações semi-esgotadas da Europa. (Aquino, 1990, p. 116).   A análise do texto e os conhecimentos sobre o assunto permitem afirmar: I. O texto se refere à crise do sistema colonial na América de colonização ibérica, anglo-saxônica e francesa. II. O autor incentiva as nações colonialistas europeias a resistirem contra as rebeliões anticoloniais da América. III. O clima de inquietação denunciado pelo autor resulta, entre outros fatores, da penetração do pensamento iluminista nas áreas coloniais. IV. O autor se equivocou na previsão sobre o fracionamento político e territorial do continente americano, após os movimentos de independência. V. O arrocho colonial de Portugal sobre o Brasil impedia a penetração de ideias de rebeldia contra a Metrópole.

  11. 41

    UEL 2010

    Leia o texto a seguir: Em função da causa emancipatória [na América] acionou-se a ideologia liberal importada da Europa. No Velho Mundo, tal ideologia tivera o objetivo de promover a ascensão política da burguesia e extirpar os obstáculos mercantilistas à expansão do projeto capitalista. No Novo Mundo, ela foi também usada para extirpar obstáculos mercantilistas mas não para levar uma nova classe ao poder, e sim para consolidar, pelo contrário, a que já era tradicionalmente dominante e garantir-lhes os cargos de mando em lugar dos administradores metropolitanos que representavam o velho regime, já em franca decadência. [...] Uma vez completadas as guerras de independência, as elites locais assumiram o poder político como herdeiras da autoridade colonial e não como instrumentos de transformação. (LOPEZ, L. R. História da América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989., p.71.) Sobre a crise do sistema colonial e a formação dos Estados Nacionais nas Américas anglo-hispânica e portu- guesa, é correto afirmar: I. A crise do sistema colonial português teve início no século XVII quando propostas de cunho liberal defen- diam o republicanismo como sistema político, e o fim da escravidão negra como base da economia. II. O pacto colonial – política mercantilista que definia que as colônias só poderiam comercializar com a metrópole – constituiu-se em um dos motivos que levaram a elite americana a empreender as emancipações na América espanhola. III. Na América hispânica, as revoltas políticas pela emancipação das colônias foram promovidas por camponeses e indígenas, alcançando a redistribuição das terras, liberdade e também igualdade. IV. A independência da colônia portuguesa – o Brasil – deu-se de forma menos conturbada, sem lutas, dife- rente do ocorrido nas colônias espanholas. Tal característica é perceptível pela manutenção do sistema monárquico. Assinale a alternativa correta.

  12. 42

    UNESP 1993

    As transformações na Europa Ocidental do Século XVIII produziram e propagaram novas ideias econômicas, sociais, políticas e culturais.  Esse contexto serviu de pano de fundo para a crise do antigo sistema colonial.  O processo de libertação das Treze Colônias Inglesas repercutiu como sopro revolucionário.  E, no decurso da desagregação do Império Espanhol na América, os criollos rebelaram-se contra:

  13. 43

    UNB 2010

    Durante o século XIX, a Inglaterra assentou sua liderança internacional em um sistema calcado no equilíbrio de poderes na Europa e no “imperialismo livre-cambista”, no plano mundial. Os objetivos britânicos eram evitar a hegemonia de uma única potência sobre a Europa e afirmar o livre-comércio como princípio supremo do sistema internacional. Na posição de senhora dos mares e de oficina do mundo, a Grã-Bretanha assegurava sua supremacia sobre um império informal. Entretanto, durante a década de 1870, desencadeou-se uma nova revolução industrial, e a Grã-Bretanha começou a perder o controle da balança de poder na Europa, sobretudo em decorrência da unificação alemã. Logo a seguir, isso também ocorreria no plano mundial, com a crescente influência dos Estados Unidos da América (EUA) sobre a economia internacional anglo-saxônica. Paulo G. Fagundes Visentini e Analúcia Danilevicz Pereira. História do mundo contemporâneo. Petrópolis: Vozes, 2008, p. 89 (com adaptações).   A respeito do processo de independência das colônias espanholas na América do Sul e da posição das potências internacionais à época, assinale a opção correta.

  14. 44

    UNB 2013

    Com relação à economia brasileira entre 1822 e 1889 e aos processos de independência nas Américas portuguesa e hispânica, assinale a opção correta.

  15. 45

    ENEM PPL 2009

    A liderança política do processo de independência das colônias foi decisiva para os rumos que as novas nações tomaram, pois as elites evitaram que as reivindicações mais radicais fossem atendidas, marginalizando, assim, política e socialmente, a maioria. A ruptura dos laços coloniais não significou o surgimento de uma sociedade democrática e autônoma.   A respeito da formação do Estado Nacional na América Latina, é correto associar ao texto acima

  16. 46

    MILTON CAMPOS 2012

    Observe a afirmação abaixo, proferida por Simón Bolívar quando da vitória sobre as forças metropolitanas.   “Moral e luzes são nossas primeiras necessidades.”   Considerando-se a afirmação acima e o contexto das guerras de independência da América espanhola, pode-se afirmar:

  17. 47

    UNIFENAS 2017

    Geralmente, o processo de independência das colônias espanholas da América do Sul é visto como uma ação que uniu líderes com projetos políticos semelhantes. Porém nem sempre foi assim. A principal liderança militar no sul foi a de José de San Martin, que após promover a libertação de seu país em 1816, viu seus planos de instalar monarquias serem frustrados na região. Em 1816, San Martin promoveu a independência da (o):

  18. 48

    PUC-SP 2015

    O caudilhismo foi um fenômeno político presente em parte da América Hispânica, no decorrer do século XIX. É possível relacioná-lo com

  19. 49

    UNIMONTES 2012

    Sobre o processo de independência das colônias ibéricas na América, é INCORRETO afirmar que

  20. 50

    UFG 2007

    O processo de emancipação das colônias espanholas na América, no início do século XIX, foi marcado por lutas prolongadas contra a Coroa. As independências na América do Sul espanhola foram uma decorrência da

  21. 51

    UNIMONTES 2013

    Leia o texto abaixo. “Na América espanhola, entre os anos de 1810 e 1830, os objetivos fundamentais da luta dos colonos eram os mesmos, e o inimigo comum era a Espanha. Todos os esforços concentravam-se para acabar com o domínio hispânico, e a tônica dos discursos era a liberdade.” (PRADO, Maria Lígia. A Formação das Nações Latino-americanas. São Paulo: Atual, 1994 – Adaptado.) Com relação ao que se compreendia como liberdade, naquele momento histórico (1810-1830), analise as afirmativas abaixo, colocando, nos parênteses, C (Correta) ou I (Incorreta). ( ) Para os mexicanos liderados por Hidalgo e Morelos, a liberdade relacionava-se com a questão da terra. ( ) Para os venezuelanos sob o comando de Bolívar, a liberdade passava pelo rompimento das restrições relacionadas ao livre comércio. ( ) Para os colombianos, sob o comando de San Martín, a liberdade organizava-se a partir do estabelecimento de uma monarquia parlamentar. ( ) Para o povo paraguaio, sob o comando de Solano Lopéz, a liberdade se manifestaria no completo controle da bacia do rio do Prata. A sequência CORRETA é:

  22. 52

    PUC-CAMPINAS 2016

    República ou monarquia? Esse dilema esteve presente em todo o processo de Independência do Brasil. Mas a monarquia acabou sendo o sistema adotado em terras brasileiras, ao contrário do que ocorreu em outras nações americanas, pois, para essas novas nações surgidas na América espanhola, a república

  23. 53

    UEFS 2015

    O programa de Morelos (México, 1813) Que a América seja independente da Espanha e de toda outra Nação, Governo ou Monarquia. Que a Religião Católica seja a única, sem tolerância de outra. Que a soberania emane imediatamente do Povo, que só admite depositá-la em seus representantes, dividindo-se os poderes em Legislativo, Executivo e Judiciário [...] Que as leis gerais compreendam a todos, sem exceção de corpos privilegiados. Que a escravidão seja proscrita para sempre, e o mesmo para a distinção de castas, ficando todos iguais. VAINFAS, 2010, p. 63.   A análise do texto e os conhecimentos sobre a independência das colônias espanholas da América permitem estabelecer como uma das diferenças entre a proposta do México e o que foi firmado no Brasil

  24. 54

    UEL 2010

    Sobre a América Latina Colonial, considere as afirmativas: I. A organização do trabalho colonial na América Espanhola baseou-se na exploração da mão de obra indígena, em formas variadas de servidão (como a encomienda e a mita), e no uso, em algumas regiões, do trabalho escravo africano. II. Na organização social das colônias espanholas na América, os brancos nascidos na América constituíram os criollos, grupo que concentrou a propriedade de terra e que tinha acesso restrito às mais altas funções dirigentes nos sistemas administrativo, judiciário e militar, privativos dos brancos nascidos na Espanha. III. No processo de independência das colônias espanholas na América, prevaleceu a proposta de Simon Bolívar (Bolivarismo), na qual os interesses particulares das novas nações eram mais importantes que uma unificação artificial baseada no passado comum da colonização ibérica. IV. Na colônia francesa do Haiti, a aliança entre os escravos e a elite branca local, a favor da independência, foi vitoriosa contra o Estado francês, o que permitiu a dominação da minoria branca na ilha, depois da emancipação política. Assinale a alternativa correta.

  25. 55

    UPE 2014

    Em meados do século XIX, Cuba, a mais rica e povoada das colônias espanholas, começou a vivenciar um processo de problemas econômicos e políticos. O crescimento sustentado na indústria açucareira, iniciado a partir do fim do século XVIII, começava a fraquejar devido à concorrência com o açúcar de beterraba da Europa e dos EUA. (BIANCHET JUNIOR, Antonio Battisti. As Relações EUA-America Latina: Cuba e a Guerra com a Espanha. In: http://www.uel.br. Adaptado.)   O contexto descrito termina com a guerra de independência de Cuba. Uma das consequências sociopolíticas desse processo foi a criação da Emenda Platt, que tinha por objetivo

  26. 56

    UFMG 2001

    Considerando-se a formação dos Estados nacionais na América Latina, é possível observar que

  27. 57

    UNICAMP 2016

    As revoluções de independência na América hispânica foram, ao mesmo tempo, um conflito militar, um processo de mudança política e uma rebelião popular.   (Rafael Rojas, Las repúblicas de aire. Buenos Aires: Taurus, 2010, p. 11.)     São características dos processos de independência nas ex-colônias espanholas na América:  

  28. 58

    PUC-RS 1999

    Ao longo do século XIX, após o processo das independências políticas, os países latino-americanos assumem novas funções na economia mundial, as quais se articulam, externa e internamente, a partir de um novo "Pacto Colonial" com os países centrais. A estruturação interna desse novo "Pacto Colonial", de modo geral NÃO apresentava como característica:

  29. 59

    UNIMONTES 2011

    Leia o parágrafo abaixo. “O caudilhismo representou, em certos casos, a defesa das estruturas socioeconômicas tradicionais, como também o artesanato e a indústria incipiente, contra as elites burguesas que atuavam na exportação de matérias-primas, constituindo a típica burguesia compradora.” (OLIVIERI, Mabel. In: BOBBIO, Norberto. Dicionário de política. Brasília: Universidade de Brasília, 1993, p. 157.) Pode-se considerar que os caudilhos foram

  30. 60

    UFG 2009

    No processo de independência política das colônias hispanoamericanas, no início do século XIX, verificou-se o agravamento de uma tensão entre a Coroa Espanhola e a elite criolla, que não está circunscrita ao processo revolucionário. Essa tensão consiste

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