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  1. 1

    UERN 2012

    Leia. As diferentes percepções do tempo Percepção I “Quando olhamos as horas no relógio e programamos os nossos compromissos, temos uma vivência bastante comum do tempo cronológico.” (Cotrim, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005, p.12) Percepção II “O tempo é muito mais do que as horas marcadas por um relógio, ou os dias de um calendário, ou os anos de um século, é também tradição, mentalidade e ritmo.” (Cotrim, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005, p.13) De acordo com as percepções depreende-se que

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    ENEM 2010

    Quem construiu a Tebas de sete portas? Nos livros estão nomes de reis. Arrastaram eles os blocos de pedra? E a Babilônia várias vezes destruída. Quem a reconstruiu tantas vezes? Em que casas da Lima dourada moravam os construtores? Para onde foram os pedreiros, na noite em que a Muralha da China ficou pronta? A grande Roma está cheia de arcos do triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os césares? BRECHT, B. Perguntas de um trabalhador que lê. Disponível em: http://recantodasletras.uol.com.br. Acesso em: 28 abr. 2010. Partindo das reflexões de um trabalhador que lê um livro de História, o autor censura a memória construída sobre determinados monumentos e acontecimentos históricos. A crítica refere-se ao fato de que

  3. 3

    ENEM 2014

    A Praça da Concórdia, antiga Praça Luís XV, é a maior praça pública de Paris. Inaugurada em 1763, tinha em seu centro uma estátua do rei. Situada ao longo do Sena, ela é a intersecção de dois eixos monumentais. Bem nesse cruzamento está o Obelisco de Luxor, decorado com hieróglifos que contam os reinados dos faraós Ramsés II e Ramsés III. Em 1829, foi oferecido pelo vice-rei do Egito ao povo francês e, em 1836, instalado na praça diante de mais de 200 mil espectadores e da família real. A constituição do espaço público da Praça da Concórdia ao longo dos anos manifesta o (a)

  4. 4

    UERN 2015

    É impossível compreender seu tempo para quem ignora todo o passado. Ser uma pessoa contemporânea e também ter consciência das heranças, consentidas ou contestadas. (René Remond. in Bittencourt, C. Ensino da História. Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez. 2004. p. 155.) A história tem um caráter instrumental para a compreensão das experiências sociais, culturais, tecnológicas, políticas e econômicas da humanidade ao longo do tempo. Sobre o papel da história na formação da cidadania, assinale a alternativa correta.

  5. 5

    UECE 2015

    Para escrever a História é necessário reunir fontes ou testemunhos, que são objetos e documentos – restos do passado – que ajudam a compreender um contexto em determinado período. Sobre as fontes documentais, é correto afirmar que 

  6. 6

    UFSM 2011

    Leia os textos: Texto I "A intensa radiação solar na região equatorial é responsável direta pelas altas taxas de evaporação da água de sua superfície, levando à formação de massas de ar quente e úmido que condicionam os altos índices pluviométricos observados. Assim, elevadas temperaturas, intensa radiação solar e muita chuva caracterizam o clima das regiões tropicais e nos fazem entender as luxuriantes formações florestais e as riquezas dos recifes de corais típicos dessas latitudes. Esses fatores reunidos explicam, ainda, a elevada produtividade associada aos referidos ecossistemas." UZUNIAN & BIRNER. Biologia. São Paulo: Harbra, 2007. p.820. Texto II "É seguramente fácil encontrar casos de correlação íntima entre um fato geográfico e um fato social. A contiguidade* de duas regiões, planície e montanha, onde a ordem dos trabalhos não é a mesma e onde as colheitas amadurecem em datas diferentes, torna disponíveis os trabalhadores que alugarão periodicamente seus braços. A presença de uma grande cidade faz nascer à sua porta cultivos especiais, associados a hábitos igualmente especiais, como o dos horticultores. A ocorrência bem localizada de um produto de primeira necessidade pode engendrar consequências sociais e políticas." VIDAL DE LA BLANCHE, Paul. As condições geográficas dos fatos sociais. http://www4.fct.unesp.br/raul/saude_ambiental/condicoes_geograficas_faros_sociais.pdf *contiguidade = proximidade, vizinhança. O desenvolvimento das ciências neste século XXI oferece uma variedade de explicações sobre os processos que envolvem as relações entre os seres humanos e os ecossistemas. A História, ciência social, na medida em que estabelece o diálogo e o debate com os demais campos do conhecimento científico, pode confrontar explicações e buscar novas e mais abrangentes formas de entender o conjunto dos processos que envolveram as ações humanas ao longo do tempo e nos diversos espaços. Como se pode perceber, através das informações da Biologia e da Geografia nos textos apresentados, essa abertura é possível e necessária, porque a História é uma ciência cada vez mais

  7. 7

    UFLA 2007

    As alternativas a seguir indicam os principais conceitos utilizados pelos historiadores para a construção de uma "ciência histórica", EXCETO:

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    ENEM 2016

    A história não corresponde exatamente ao que foi realmente conservado na memória popular, mas àquilo que foi selecionado, escrito, descrito, popularizado e institucionalizado por quem estava encarregado de fazê-lo. Os historiadores, sejam quais forem seus objetivos, estão envolvidos nesse processo, uma vez que eles contribuem, conscientemente ou não, para a criação, demolição e reestruturação de imagens do passado que pertencem não só ao mundo da investigação especializada, mas também à esfera pública na qual o homem atua como ser político. HOBSBAWN, E.; RANGER, T. A Invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984 (adaptado).   Uma vez que a neutralidade é inalcançável na atividade mencionada, é tarefa do profissional envolvido

  9. 9

    UDESC 2015

    “A incompreensão do presente nasce fatalmente da ignorância do passado. Mas talvez não seja menos vão esgotar-se em compreender o passado se nada se sabe do presente.” Marc Bloch. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001, p. 65. Assinale a alternativa que contém a definição de história mais coerente com a citação do historiador Marc Bloch.

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    UEMA 2016

    Um líder jihadista egípcio convocou a população muçulmana para destruir a Esfinge e as Pirâmides de Gizé, informa o site árabe Al Arabiya. Murgan Salem al-Gohary, que afirma ter ligações com o Talibã, pediu que os egípcios repetissem o que foi feito no Afeganistão, quando estátuas de Buda foram removidas após a chegada dos fundamentalistas ao poder. “A destruição da memória, da História, do passado é algo terrível para uma sociedade”. Jacques Le Goff, Revista Veja. A destruição de patrimônios históricos da Humanidade, como as estátuas de Buda no Afeganistão, e a ameaça à Esfinge de Gizé e às Pirâmides não se restringem aos conflitos político-religiosos que assolam o Oriente Médio há séculos, mas fazem parte de um processo maior de reconfiguração da Memória e da História da sociedade. O processo acima descrito está diretamente relacionado ao (à)

  11. 11

    UFPB 2012

    De acordo com Artigo 216 da Constituição Brasileira, o patrimônio cultural é composto pelos bens de natureza material e imaterial que fazem referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos da sociedade nacional. Com base nessa concepção de patrimônio, é correto afirmar:

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    ENEM 2007

    Não só de aspectos físicos se constitui a cultura de um povo. Há muito mais, contido nas tradições, no folclore, nos saberes, nas línguas, nas festas e em diversos outros aspectos e manifestações transmitidas oral ou gestualmente, recriados coletivamente e modificados ao longo do tempo. A essa porção intangível da herança cultural dos povos dá-se o nome de patrimônio cultural imaterial. Internet: . Qual das figuras a seguir retrata patrimônio imaterial da cultura de um povo?  

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    UDESC 2019

    No início de setembro de 2018, os jornais do Brasil e do Exterior divulgaram, com consternação, um incêndio de grandes proporções que destruiu parte significativa do Museu Nacional do Rio de Janeiro e de seu acervo. O local abrigava um acervo com milhões de itens, dentre os quais fósseis, múmias, registros linguísticos e livros raros, sendo, assim, uma perda irreparável para o patrimônio e memória nacionais. A respeito da noção de patrimônio, assinale a alternativa correta.

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    ENEM 2021

    TEXTO I Portadoras de mensagem espiritual do passado, as obras monumentais de cada povo perduram no presente como o testemunho vivo de suas tradições seculares. A humanidade, cada vez mais consciente da unidade dos valores humanos, as considera um bem comum e, perante as gerações futuras, se reconhece solidariamente responsável por preservá-las, impondo a si mesma o dever de transmiti-las na plenitude de sua autenticidade. Carta de Veneza. 31 de maio de 1964. Disponível em: www.iphan.gov.br. Acesso em: 7 out. 2019.   TEXTO II Os sistemas tradicionais de proteção se mostram cada vez menos eficientes diante do processo acelerado de urbanização e transformação de nossa sociedade. A legislação de proteção peca por considerar o monumento, até certo ponto, desvinculado da realidade socioeconômica. O tombamento, ao decretar a imutabilidade do monumento, provoca a redução de seu valor venal e o abandono, o que é uma causa, ainda que lenta, de destruição inevitável. TELLES, L. S. Manual do patrimônio histórico. Porto Alegre; Caxias do Sul: Escola Superior do Teologia São Lourenço de Brindes. 1977 (adaptado).   Escritos em temporalidade histórica aproximada, os textos se distanciam ao apresentarem pontos de vista diferentes sobre a(s) 

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    FUVEST 2022

    O IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro envidaram esforços no sentido de deixar exposta para a contemplação da população parte do Sítio Arqueológico do Cais do Valongo, com o objetivo de apresentar ao visitante, através daquele pequeno, mas representativo espaço, a materialização do momento mais trágico da nossa história, fazendo com que ele não seja esquecido. (...) A história do Cais do Valongo e do seu entorno está indissoluvelmente ligada à história universal, por ter sido a porta de entrada do maior volume de africanos escravizados nas Américas. O Rio de Janeiro era, então, a mais afro-atlântica das cidades costeiras do território brasileiro (...). Disponível em http://portal.iphan.gov.br/. O texto integra a proposta elaborada pelo IPHAN, em 2016, para inscrição do Sítio Arqueológico do Cais do Valongo na lista do Patrimônio Mundial. Com base no documento, a história do Cais do Valongo se entrelaça à história universal, pois se relaciona ao  

  16. 16

    ENEM 2014

    Queijo de Minas vira patrimônio cultural brasileiro O modo artesanal da fabricação do queijo em Minas Gerais foi registrado nesta quinta-feira (15) como patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O veredicto foi dado em reunião do conselho realizada no Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte. O presidente do Iphan e do conselho ressaltou que a técnica de fabricação artesanal do queijo está “inserida na cultura do que é ser mineiro”.  Folha de S. Paulo, 15 maio 2008. Entre os bens que compõem o patrimônio nacional, o que pertence à mesma categoria citada no texto está representado em:  

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    ENEM PPL 2019

     O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) reuniu historiadores, romancistas, poetas, administradores públicos e políticos em torno da investigação a respeito do caráter brasileiro. Em certo sentido, a estrutura dessa instituição, pelo menos como projeto, reproduzia o modelo centralizador imperial. Assim, enquanto na Corte localizava-se a sede, nas províncias deveria haver os respectivos institutos regionais. Estes, por sua vez, enviariam documentos e relatos regionais para a capital. DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Planeta do Brasil, 2010 (adaptado).   De acordo com o texto, durante o reinado de D. Pedro II, o referido instituto objetivava

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    UFU 2018

    Objeto de estudo da nova historiografia, a “(...) história da vida cotidiana e privada é a história de pequenos prazeres, dos detalhes quase invisíveis, dos dramas do banal, do insignificante, das coisas deixadas ‘de lado’.” DEL PRIORI, Mary. História do cotidiano e da vida privada. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Org.). Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.   Esse fragmento de texto aborda a inovação do conhecimento histórico a partir da segunda metade do século XX, conhecida como Nova História. Desde então, novos sujeitos tornaram-se objetos da pesquisa histórica, observando-se o seu protagonismo em diferentes esferas sociais.   Com base nessa informação, é INCORRETO afirmar que compuseram o novo grupo de indivíduos estudados  

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    ENEM PPL 2019

     Lembro, a propósito, uma cerimônia religiosa a que assisti na noite de Santo Antônio de 1975 quando presente a uma festa em honra do padroeiro. Ia a coisa assim bonita e simples, até que, recitadas as cinco dezenas de ave-marias e os seus padre-nossos, chegou a hora do remate com o canto da salve-rainha. O capelão começou a entoar nesse instante hino à Virgem, em latim “Salve Regina, mater misericordiae”, e, o que eu estranhei, foi seguido de pronto sem qualquer hesitação pelos presentes. Depois veio o espantoso para mim: a reza, também entoada, de toda a extensa ladainha de Nossa Senhora igualmente em latim. Eu olhava e não acabava de crer: aqueles caboclos que eu via mourejando de serventes nas obras do bairro estavam agora ali acaipirando lindamente a poesia medieval do responso. BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.   O estranhamento do autor diante da cerimônia relaciona-se ao encontro de temporalidades que

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    UNICENTRO 2009

    Durante muito tempo, a origem do homem foi situada historicamente com base na existência da escrita. Hoje os historiadores levam em conta outros tipos de fontes históricas para o estudo da vida humana considerando que nem todas as sociedades são letradas e que o homem existiu antes da escrita. Assinale a alternativa correta.

  21. 21

    UFG 2009

    Leia a citação a seguir. Com efeito, um simples relato pode ser correto sem ter nenhuma utilidade; acresce-lhe em compensação a exposição da causa, e a prática da história torna-se fecunda. Buscando as analogias atuais, encontramos meios e indicações para prever o futuro: o passado nos protege, [...] permitindo-nos realizar nossas empresas sempre mais confiantes. POLÍBIO. História. Apud PINSKY, J. Modos de produção na Antiguidade. São Paulo: Global, 1984. (Adaptado).   O texto demarca um tipo de relação temporal construída pela História. Considerando a reflexão de Políbio, a ideia que expressa a relação entre passado e presente é a seguinte:

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    UNICENTRO 2013

    Assinale a alternativa correta a respeito da disciplina de História.

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    UNICENTRO 2004

    A colaboração de ciências, como a Lingüística, a Antropologia e a Arqueologia, para a produção do conhecimento histórico, relaciona-se com

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    UNICENTRO 2013

    Leia o texto a seguir. Não podemos alcançar o passado por processos encantatórios. Não podemos alcançar o passado diretamente, mas apenas através dos traços, inteligíveis para nós, que ele deixou atrás de si, na medida em que esses traços subsistiram, em que os reencontramos e em que somos capazes de interpretá-los. Encontramos aqui a primeira e a mais pesada das servidões técnicas que pesam sobre a elaboração da história. (MARROU, H. I. Sobre o conhecimento histórico. Rio de Janeiro: Zahar, 1978, p.55.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o que é e como se escreve história, assinale a alternativa correta.

  25. 25

    UNICENTRO 2013

    A história é o conhecimento do passado humano. A partir desse ponto, defina o que é História e assinale a alternativa correta.

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    UNICENTRO 2006

    “Quem construiu Tebas, a das sete portas? Nos livros constam os nomes dos reis, Mas foram os reis que transportaram as pedras? Babilônia, tantas vezes destruída, Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas Da Lima dourada moravam seus obreiros? No dia em que ficou pronta a Muralha da China para onde Foram os seus pedreiros? A grande Roma Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem Triunfaram os Césares? (...) O jovem Alexandre conquistou as Índias Sozinho? (...) (Disponível em: . Acesso em: 01 ago. 2005.)    Esses versos são parte do poema “Perguntas de um operário que lê”, composto pelo teatrólogo alemão Bertold Brecht (1898-1956). É correto afirmar que o poema de Bertold Brecht pode ser entendido como:

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    UPE 2012

    É possível fazer – e se faz – história de tudo: clima, vida material, técnicas, economia, classes sociais, rituais, festas, arte, instituições, vida política, partidos políticos, armamentos, guerras, religiões, sentimentos (o amor), emoções (o medo), sensibilidade, percepções (os odores), mares, desertos, etc. Pela questão é que se constrói o objeto histórico, ao proceder a um recorte original no universo ilimitado dos fatos e documentos possíveis. PROST, Antoine. Doze lições sobre a História. Belo Horizonte: Autêntica, 2008, p. 75.   Ao refletir sobre a natureza do conhecimento histórico, o texto nos revela que

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    UNESP 2010

    A Ilíada, de Homero, data do século VIII a.C. e narra o último ano da Guerra de Troia, que teria oposto gregos e troianos alguns séculos antes. Não se sabe, no entanto, se esta guerra de fato ocorreu ou mesmo se Homero existiu. Diante disso, o procedimento usual dos estudiosos tem sido:

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    UNICENTRO 2013

    A característica básica do conhecimento histórico é a sua própria historicidade. A partir dessa premissa, assinale a alternativa INCORRETA.

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    UNICENTRO 2008

    No estudo e no ensino de História, no Brasil, a história da África foi quase inexistente, até muito pouco tempo atrás. A preocupação dos historiadores com a presença africana no Brasil ou com as relações mantidas, ao longo dos séculos, com aquele continente era muito pequena. Essa situação mudou significativamente e, hoje, é cada vez maior a preocupação em articular a história do Brasil escravista à da África pré-colonial, em entender as comunidades negras à luz da bagagem cultural trazida da África, desde, aproximadamente, três séculos. (SOUZA, Marina de Melo e. A importância da história da África. Revista de História. São Paulo: Editora da Biblioteca Nacional, n. 21, ano 2, jun. 2007. Adaptado.).   A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre a importância do conhecimento histórico, identifique as afirmativas verdadeiras. I. O dogmatismo adotado pela historiografia, no mundo atual, como princípio fundamental, tem impedido uma nova interpretação da História. II. O estudo da História, ao permitir a articulação entre a trajetória de vida de sociedades que mantiveram contato entre si, ao longo do tempo, possibilita a identificação de traços comuns entre elas. III. O conhecimento histórico funciona como instrumento que norteia o processo de resgate da identidade étnica e cultural de uma determinada sociedade. IV. A produção do conhecimento histórico independe da experiência de outras ciências, devido à especificidade da própria ciência histórica. V. A aproximação do Brasil em relação à África e às suas raízes históricas, do século XVI ao século XIX, se intensificou após a descolonização do mundo afro-asiático.   A alternativa que indica todas as alternativas verdadeiras é a

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