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  1. 31

    Espcex (Aman) 2016

    No fim do Século XVIII, era grande a insatisfação com a carestia e a opressão colonial. A isso se somava a simpatia que muitas pessoas demonstravam em relação às lutas pela emancipação do Haiti (1791-1804) e à Revolução Francesa (1789). Para difundir esta ideia fundou-se a loja maçônica Cavaleiros da Luz.   Em agosto de 1798, alguns conspiradores afixaram em muros e postes da cidade manifestos exortando a população à revolução. Os panfletos pregavam a proclamação da República, a abolição da escravidão, melhores soldos para os militares, promoção de oficiais, liberdade de comércio, etc.   Denunciado por um traidor, o movimento foi esfacelado. Alguns participantes foram presos, outros fugiram e quatro foram condenados à morte: Luís Gonzaga das Virgens, Lucas Dantas de Amorim Torres, João de Deus do Nascimento e Manuel Faustino dos Santos. (adaptado de ARRUDA & PILETTI, p.351)   O texto acima descreve, em parte, a

  2. 32

    UFMG 2008

    “... se por acaso estes países chegassem a ser independentes, fazendo as suas negociações sobre a pedraria pelos seus legítimos valores, e não sendo obrigados a vender escondido pelo preço que lhe dessem, como presentemente sucedia pelo caminho dos contrabandos, em que cada um vai vendendo por qualquer lucro que acha, e só os estrangeiros lhe tiram a verdadeira utilidade, por fazerem a sua negociação livre, e levado o ouro ao seu legítimo valor, ainda ficava muito na Capitania, e escusavam os povos de viver em tanta miséria.”  Autos de Devassa da Inconfidência Mineira. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados; Belo Horizonte: Imprensa Oficial de Minas Gerais, 1980. v. 5, p. 117.   A partir da leitura do texto, que contém uma fala atribuída a Joaquim José da Silva Xavier, é possível inferir que os Inconfidentes Mineiros de 1789

  3. 33

    UNICENTRO 2016

    Se a economia do mundo do século XIX foi constituída principalmente sob a influência da Revolução Industrial britânica, sua política e sua ideologia foram constituídas fundamentalmente pela Revolução Francesa. A Grã-Bretanha forneceu o modelo para ferrovias e fábricas, o explosivo econômico que rompeu com as estruturas socioeconômicas tradicionais do mundo não europeu. No entanto, foi a França que fez suas revoluções e a elas deu suas ideias, a ponto de bandeiras tricolores terem se tornado o emblema de praticamente todas as nações emergentes, e as políticas europeias (ou mesmo mundiais), entre 1789 e 1917, foram em grande parte lutas a favor e contra os princípios de 1789, ou os ainda mais incendiários de 1793. A França forneceu o vocabulário e os temas da política liberal e radical-democrática para a maior parte do mundo. A França deu o primeiro grande exemplo, o conceito e o vocabulário do nacionalismo. (Adaptado de: HOBSBAWM, E. J. A Revolução Francesa. Trad. de Maria Tereza Lopes Teixeira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. p.9 (Coleção Leitura).)   Sobre as influências da Revolução Francesa na América Latina, atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a seguir.   ( ) Na Bahia, em 1798, um movimento social denominado “Revolta dos Alfaiates”, que tinha como objetivo o rompimento dos laços coloniais com Portugal, foi inspirado nos ideais de liberdade vindos da Europa, decorrentes da Revolução Francesa. ( ) A França forneceu o vocabulário e os temas da política socialista para a maior parte da América Latina; deu o primeiro grande exemplo, o conceito e o vocabulário que influenciaram os movimentos reivindicatórios indígenas do século XIX. ( ) A grande repercussão dos ideais da Revolução Francesa na América Latina contribuiu significativamente para o desencadeamento dos movimentos emancipatórios após 1808. ( ) As ideias produzidas no movimento francês permanecem, até hoje, nos textos das constituições dos países democráticos latino-americanos, inclusive no texto da Constituição brasileira. ( ) Sob a influência da Revolução Francesa, deflagrou-se, no século XIX, a Guerra de Canudos, um confronto entre o exército brasileiro e o movimento popular de fundo sociorreligioso, que se armara para depor o governo republicano e reinstalar a monarquia no Brasil.   Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.

  4. 34

    UPE 2014

    A crise do sistema colonial no Brasil foi marcada pela ocorrência de várias revoltas políticas. Em Pernambuco, podemos destacar a

  5. 35

    UNICENTRO 2013

    A crise do sistema colonial foi marcada pelo descompasso entre práticas econômicas portuguesas e as mudanças que ocorriam na Europa e na América do Norte. Na colônia portuguesa, essa crise provocou uma série de rebeliões e revoltas, marcadamente influenciadas pelo iluminismo, pela independência dos EUA, e pela Revolução Francesa, como a Inconfidência Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798). Sobre esses eventos, assinale a alternativa correta.

  6. 36

    UNIMONTES 2012

    Marque com C (correta) ou com I (incorreta) cada uma das afirmativas acerca das rebeliões ocorridas no Brasil, no período colonial. ( ) A Revolta de Beckman, no Maranhão, pode ser considerada a primeira rebelião de cunho social, pois, com o apoio dos jesuítas, uniu brancos, índios e escravos negros contra a dominação lusitana. ( ) A Guerra dos Emboabas (1707-1709), em Minas Gerais, foi precursora dos ideais da Inconfidência Mineira, pois sua liderança tentava unir mineradores paulistas e portugueses na luta contra a expoliação aurífera pela metrópole. ( ) A Inconfidência Mineira (1789) teve maior conotação anticolonial do que social; foi um movimento de reação de colonos contra a opressão metropolitana, e seu objetivo era a contenção da cobrança de impostos. ( ) A Guerra dos Mascates (1710-1712), ocorrida em Pernambuco, não pode ser entendida como uma revolta contra o jugo colonial, pois foi motivada pela disputa de poder entre os comerciantes recifenses e os senhores de engenho de Olinda. Assinale a alternativa que contém a sequência CORRETA.

  7. 37

    MACKENZIE 2014

    Em 12 de agosto de 1798, as paredes das igrejas de Salvador, lugares públicos e paredes de casas, apareceram com panfletos manuscritos que diziam: “Está para chegar o tempo feliz da nossa liberdade, o tempo em que todos seremos irmãos, o tempo em que todos seremos iguais”. Tal manifesto conclamava à revolução a população, que estava insatisfeita com o agravamento do custo de vida. A respeito dessa revolta é correto afirmar que

  8. 38

    UPE 2016

    A criação e o enraizamento de mitos políticos, como é o caso de Tiradentes, devem ser entendidos na concretude das experiências e das referências sociais que “naturalizaram” a sua aceitação, permitindo sua circulação, seu reconhecimento e facilitando sua apropriação pela população. FONSECA, Thais Nívia de Lima. A Inconfidência Mineira e Tiradentes vistos pela imprensa. A vitalização dos mitos (1930- 1960). Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 22, nº 44, pp. 439-462, 2002. (Adaptado)   As representações da imagem de Tiradentes, considerando-se as informações obtidas no texto, estão ligadas na história brasileira

  9. 39

    UFAM 2010

    As contestações ao sistema colonial implantado no Brasil tiveram origem na dupla forma de dominação: a da metrópole sobre a colônia e a dos senhores sobre os escravos. De um modo geral, distinguem-se aquelas que não propuseram das que propuseram a emancipação política como solução. Assinale, dentre as alternativas a seguir, a rebelião que não se insere no quadro de rebeliões sem cunho emancipacionista:

  10. 40

    FUVEST

    Podemos afirmar que tanto na Revolução Pernambucana de 1817, quanto na Confederação do Equador de 1824,

  11. 41

    PUC-RJ 1999

    Nas últimas décadas do século XVIII, ocorreram diversas manifestações de descontentamento em relação ao sistema colonial português na América. Essas manifestações geraram movimentos sediciosos, que chamamos de "Conjurações" ou "Inconfidências", todos abortados pela repressão metropolitana. Sobre eles, NÃO é correto afirmar:

  12. 42

    PUC-RJ 2015

    Analise as afirmativas abaixo que apresentam acontecimentos referidos à política da Corte portuguesa durante sua permanência no Brasil entre 1808 e 1821.     I – Como expressão da relação de poder assimétrica entre os soberanos britânico e português, os tratados de 1810 impunham ao governo de D. João no Rio de Janeiro, entre outras decisões, a limitação do tráfi co negreiro intercontinental às colônias de Portugal na África e o compromisso de abolir gradualmente o trabalho escravo na América portuguesa.   II – A criação do primeiro Banco do Brasil, da Impressão Régia, da Escola de Medicina, das Academias Militar e de Marinha, do Real Horto, da Real Biblioteca e inúmeras outras medidas, assim como a conquista da Guiana Francesa e a ocupação da Banda Oriental, revelavam o projeto político da Corte joanina de “criar um novo império” na América, tendo como sede a cidade do Rio de Janeiro.   III – Ao revogar o alvará de 1785 que proibia qualquer atividade manufatureira na colônia americana, com exceção da fabricação de panos grossos para a vestimenta dos escravos, o Príncipe- Regente D. João propiciou o surgimento de inúmeros estabelecimentos fabris em diferentes pontos do Reino do Brasil, deflagrando o primeiro grande surto industrial do país, apesar da permanência do trabalho escravo.   IV – A Revolução Pernambucana de 1817 teve como uma de suas motivações a reação aos privilégios concedidos por D. João aos comerciantes, burocratas e proprietários de escravos e terras do Rio de Janeiro e áreas próximas, o que lhes possibilitara prosperar, acumular poder e ganhar prestígio. Para os revolucionários de 1817, o Rio de Janeiro se transformara em uma “nova Lisboa”, dominada por “portugueses” que oprimiam os “brasileiros” de outras partes do Reino do Brasil.     Assinale:

  13. 43

    UPE 2011

    Entre março e maio de 1817, o governo de D. João VI enfrentou, no Nordeste, uma insurreição, encabeçada em Pernambuco e com focos em Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, batizada pelos participantes de revolução, que propôs e concretizou, pelo período de 74 dias, o término do estado de colônia e o fim do domínio real naquelas regiões. Em Pernambuco, o poder foi tomado do governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro, e, no Recife, foi organizado um governo provisório, baseado no modelo republicano do diretório da Revolução Francesa.” (CABRAL, Flávio José Gomes. “A Revolução Pernambucana de 1817”. In: Revista Nossa História. nº. 26 / ano 3, dez. 2005. p. 46. Adaptado.)   O texto acima mostra um pouco do painel político do Brasil durante o seu processo de independência política de Portugal, ressaltando a Revolução Pernambucana de 1817. Sobre o contexto da crise do Antigo Regime no Brasil, analise as afirmativas a seguir:   I. No Nordeste, Pernambuco não foi o único foco de revoltas e motins; na Bahia, por exemplo, ocorreu a Sabinada. II. A Inconfidência Mineira também contestou o domínio lusitano sobre o Brasil, apenas em fins do século XVIII. III. Elementos das camadas populares participaram da Conjuração Baiana em 1798, lutando pela emancipação política. IV. No Maranhão setecentista, a Revolta de Beckman acentuou as tensões entre Portugal e sua colônia na América. V. Assim como Pernambuco em 1817, Minas Gerais também passou um período independente de Portugal durante a Inconfidência de 1789.   Estão CORRETAS

  14. 44

    UFU 2002

    A crise do chamado “Antigo Sistema Colonial” deve ser vista em um contexto histórico mais amplo, que ultrapasse a questão das relações entre metrópoles e colônias, para abarcar, também, os processos históricos que estavam em curso na Europa e no mundo colonial. Considerando o exposto acima, assinale a alternativa correta.

  15. 45

    UNEMAT 2009

    Há duzentos e vinte anos, durante o período colonial, ocorreu no Brasil o movimento político conhecido como Inconfidência Mineira.   Sobre as motivações de sua eclosão, as pessoas envolvidas e os aspectos que a caracterizam assinale a alternativa incorreta.

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