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  1. 91

    PUC-RJ

    “...Nós conquistamos a África pelas armas...temos direito de nos glorificarmos, pois após ter destruído a pirataria no Mediterrâneo, cuja existência no século XIX é uma vergonha para a Europa inteira, agora temos outra missão não menos meritória, de fazer penetrar a civilização num continente que ficou para trás...” (“ Da influência civilizadora das ciências aplicadas às artes e às indústrias”. Revue Scientifique, 1889).   A partir da citação acima e de seus conhecimentos acerca do tema, examine as afirmativas abaixo. I - A idéia de levar a civilização aos povos considerados bárbaros estava presente no discurso dos que defendiam a política imperialista. II - Aquela não era a primeira vez que o continente africano era alvo dos interesses europeus. III - Uma das preocupações dos países, como a França, que participavam da expansão imperialista, era justificar a ocupação dos territórios apresentando os melhoramentos materiais que beneficiariam as populações nativas. IV - Para os editores da Revue Scientifique (Revista Científica), civilizar consistia em retirar o continente africano da condição de atraso em relação à Europa. Assinale a alternativa correta.

  2. 92

    UNEMAT 2006

    Fazendo uma comparação entre China e Japão na segunda metade do século XIX, pode-se afirmar.

  3. 93

    PUC-RS 2014

    O período que se estende do final da guerra franco-prussiana (1871) até a eclosão da Primeira Guerra Mundial (1914) é marcado pela paz armada e pela política das alianças e da diplomacia secreta entre as potências do sistema internacional. Nesse contexto, a chamada entente cordiale, de 1904, pode ser vista como parcialmente resultante  

  4. 94

    PUC-RS 2012

    A partir dos anos 1860/70, o sistema capitalista internacional passou por um processo de profundas transformações, que seriam condicionantes fundamentais das duas grandes guerras do século XX. No plano econômico, esse processo caracteriza-se pela emergência do capitalismo _________; nas relações internacionais, tem-se como fenômeno central o _________, ideologicamente justificado com doutrinas de caráter _________.

  5. 95

    UFABC 2009

    Exibicionismo burguês   Verdadeiros espetáculos da evolução humana (as exposições universais) traziam um pouco de tudo: de negros africanos à arte francesa, indígenas com seus artefatos e a mais recente das inovações. Compactuando com um ideário evolucionista, nas feiras se realizavam imensos exercícios de classificação e catalogação da humanidade, em que o mundo ocidental representava o topo da civilização, e as culturas indígenas “o passado da humanidade”.   No fundo, para a grande maioria do público a feira significava diversão. É por isso mesmo que se vendiam muitos souvenirs, cartões postais e mesmo fotografias. Não foi mera coincidência o fato de a primeira máquina automática de fotografia ter sido apresentada na exposição de 1889.   As exibições universais constituíram, portanto, o corolário ideal da política imperialista de final do século XIX. Em um momento em que a burguesia triunfante pretendia conquistar o mundo todo (...), as feiras mundiais cumpriam um papel exemplar: expunham didaticamente o avanço de uns e o atraso de outros; a tecnologia na mão de alguns e o exotismo como privilégio de outros. (Lilia Moritz Schwarcz. As barbas do imperador. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. Adaptado)     As informações do texto permitem concluir que as exposições universais expressavam a ideologia do neocolonialismo europeu, pois essas exposições

  6. 96

    UFMG 1997

    Em relação à expansão imperialista na Ásia, na segunda metade do século XIX, pode-se afirmar que o Império Chinês foi:

  7. 97

    FEI

    De 1815 a 1891, a Inglaterra viveu um período de grande estabilidade política interna, combinada com grande desenvolvimento econômico, que possibilitou aos ingleses o domínio dos mares e a expansão colonialista. As principais realizações desse período se deram durante:

  8. 98

    UPE 2013

    Sobre a política imperialista na África, ao longo do século XIX, analise as afirmativas a seguir:   I.  O Egito caracterizou‐se desde a época do paxá Mohamet‐Ali (Muhammad Ali) como uma espécie de palco privilegiado de disputas de prestígio e poder entre ingleses e franceses. II. A África do Sul foi a melhor exemplificação da associação entre o imperialismo e a exploração de vastos recursos minerais, como o ouro e os diamantes. III. A Argélia serviu para a Espanha de laboratório de um novo tipo de guerra, a guerra colonial, ao mesmo tempo militar e administrativa.   IV. A Tunísia foi palco de diversas tensões políticas entre a França e a Itália, culminando em 1883 com um acordo de protetorado, que concedeu aos franceses os poderes políticos sobre esse território.   V. Foi na Conferência de Berlim, entre 1884‐1885, que se oficializou a partilha da África.   Estão CORRETAS

  9. 99

    UNICAMP 2011

    No século XIX, surgiu um novo modo de explicar as diferenças entre os povos: o racismo. No entanto, os argumentos raciais encontravam muitas dificuldades: se os arianos originaram tanto os povos da Índia quanto os da Europa, o que poderia justificar o domínio dos ingleses sobre a Índia, ou a sua superioridade em relação aos indianos? A única resposta possível parecia ser a miscigenação. Em algum momento de sua história, os arianos da Índia teriam se enfraquecido ao se misturarem às raças aborígenes consideradas inferiores. Mas ninguém podia explicar realmente por que essa ideia não foi aplicada nos dois sentidos, ou seja, por que os arianos da Índia não aperfeiçoaram aquelas raças em vez de se enfraquecerem? (Adaptado de Anthony Pagden, Povos e impérios. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002, p. 188-94.)   Segundo o texto, podemos concluir que o pensamento racista do século XIX    

  10. 100

    UFMG 2003

    "Em 1793, uma missão comercial britânica chegou à China e conseguiu ser recebida pelo próprio Imperador. Os ingleses solicitavam, principalmente, autorização para abrir uma representação diplomática em Pequim, a abertura de mais portos chineses ao comércio internacional e a redução de tarifas alfandegárias. Em sua resposta ao Rei da Inglaterra escreveu o Imperador chinês: 'nunca demos valor a artigos engenhosos, nem temos a menor necessidade das manufaturas de seu país. Portanto, ó rei, no tocante à tua solicitação de enviar alguém para permanecer na capital, ao mesmo tempo que não está em harmonia com os regulamentos do Império Celestial, sentimos também muito que isso não trará nenhuma vantagem para o teu país”'".   Apud SPENCE, Jonathan. Em busca da China moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p.134.   Essa atitude do Império Chinês estava relacionada 

  11. 101

    UFJF 2016

    Na segunda metade do século XIX, muitos povos africanos e asiáticos viram seus territórios serem ocupados pelas potências europeias. Sobre o imperialismo e neocolonialismo europeu na África e na Ásia, leia atentamente as afirmações abaixo:   I ) O desenvolvimento industrial das grandes potências europeias levou ao empreendimento de um novo modelo de colonização. O aumento da produção e o acúmulo de capitais fizeram com que essas potências buscassem ampliar seus mercados e adquirir matéria-prima a custos mais baixos. II ) Durante a Conferência de Berlim, ocorrida entre os anos de 1884-1885, as potências europeias estabeleceram regras para a exploração e ocupação da África, levando em consideração a diversidade cultural e as identidades étnico-territoriais. III ) Os povos africanos e asiáticos não aceitaram passivamente o domínio dos europeus, o que gerou diferentes formas de resistência em ambos os continentes. Muitos nativos utilizaram varias técnicas e táticas militares para defenderem-se contra a ocupação e exploração dos europeus. IV ) O discurso ideológico que procurou legitimar o domínio e exploração europeia nos continentes africano e asiático foi baseado nas teorias raciais. Difundiu-se a ideia de que os europeus constituíam a raça branca e superior, cuja missão era levar a civilização para lugares habitados por raças inferiores, primitivas e bárbaras.   Assinale a alternativa CORRETA:

  12. 102

    UFU 2002

    Após a derrota de Napoleão Bonaparte, em 1815, a Inglaterra consolidou sua hegemonia internacional, que duraria até o início do século XX. Foi característica deste período de apogeu da liderança internacional inglesa, conhecido como Era Vitoriana, EXCETO

  13. 103

    UFAM 2015

    A luta contra o apartheid na África do Sul foi um esforço coletivo, protagonizada por ampla e anônima maioria negra do país, orientada por vários dirigentes negros, apoiada por alguns líderes brancos e acompanhada pela indignação internacional. Contudo foi um único homem, recluso na prisão por quase três décadas, quem simbolizou a causa contra o regime segregacionista: Nelson Mandela ou, carinhosamente, Madiba para seus conterrâneos. Falecido em 5 de dezembro de 2013, aos 95 anos, há tempos ele lutava contra doenças recorrentes do período em que permaneceu preso por conta de sua luta pela abolição do apartheid. Prêmio Nobel da Paz em 1993, o homem considerado o herói do século XX deixou um legado de luta incomparável, tanto que ao anunciar sua morte, o atual presidente da África do Sul, emocionado, disse: “Ele descansou e agora está em paz. Nossa nação perdeu seu maior filho. Nosso povo perdeu seu pai.” No discurso proferido quando assumiu a presidência (1994), Mandela mais uma vez reforça o seu comprometimento na busca de “construir uma sociedade na qual todos os sulafricanos, brancos e negros fossem capazes de caminhar com a cabeça erguida sem medo em seus corações [...], uma nação arco-íris, em paz consigo mesma e com o mundo.”   Consoante aos seus conhecimentos sobre o tema exposto, você pode depreender que:   I. As primeiras manifestações contra o apartheid foram organizadas tanto pelo Congresso Nacional Africano (CNA), partido político fundado em 1912 para defender tanto o direito dos negros, quanto dos homens brancos de mentalidade liberal. II. Já como membro ativo do CNA, após o Massacre de Sharpeville em 1961, Mandela passou a defender que o apartheid não deveria ser mais combatido com a nãoviolência, mas por outros meios, como a sabotagem. III. Em 1976 o Massacre de Soweto, com mais de 500 mortos, recorda ao mundo a brutalidade do regime racista sul-africano. IV. Libertado após 27 anos de cárcere, Mandela negocia o fim do apartheid com o presidente Frederik De Klerc em 1993, sendo eleito o primeiro presidente negro da África do Sul no ano seguinte. V. Tanto a insanidade do apartheid como a crucial capacidade de luta e atitude conciliadora de Nelson Mandela em muito contribuiu para o mundo repensar o racismo e a segregação.   Assinale a alternativa correta:

  14. 104

    UEG 2002

    O imperialismo pode ser considerado uma política de expansão e domínio territorial e econômico de uma nação sobre outras. No século XIX, essa política de expansão assumiu uma forma violenta que, para além da exploração econômica, implantou uma lógica de dominação, submetendo culturalmente os povos conquistados, com o objetivo último de torná-los incapazes de assumir o papel de sujeitos de sua própria história. Sobre a política imperialista no século XIX, analise as afirmações a seguir e responda segundo as opções indicadas abaixo:   I - O imperialismo, no século XIX, tinha por objetivo acelerar o desenvolvimento do capitalismo comercial e das práticas mercantilistas europeias. II - A expansão imperialista revestiu-se duma característica essencialmente financeira: o fundamental era o controle do fluxo de capital, não interessando às potências europeias o controle político e cultural das colônias. III - O Brasil manteve-se imune à ação do capital imperialista. Após a Independência, o controle do Estado esteve sempre sob a responsabilidade das elites brasileiras, que souberam conduzir a política econômica do Estado sem submeter-se a pressões imperialistas. IV - A expansão imperialista empreendia fórmulas diversas de domínio: na África e na Ásia optou-se pelo controle direto das populações, uma vez que as elites locais não se organizavam sob a forma de Estado nacional nem partilhavam dos valores culturais do Ocidente.

  15. 105

    UFMG

    A partir do século XVIII e ao longo do XIX, o mundo foi percorrido, de fora a fora, por pesquisadores, oriundos sobretudo do Continente Europeu, que procuravam mapear e conhecer os mais diferentes aspectos da natureza e costumes do mundo extra-europeu. Considerando-se essas iniciativas, é CORRETO afirmar que:

  16. 106

    UERJ 2000

    O Império é o comércio.   Com esta frase, Joseph Chamberlain, estadista inglês, definia o imperialismo no final do século XIX. Um dos fatores que contribui para a compreensão do imperialismo é:

  17. 107

    UEG 2004

    Ao final do século XIX, a dominação capitalista assumiu características novas nas áreas neocolonizadas. A crença no progresso e o darwinismo social marcavam o auge da hegemonia europeia. A partir do exposto, julgue as proposições a seguir:   I. Os colonizadores tinham por objetivo a exploração econômica; contudo, procuravam demonstrar interesse em preservar a cultura dos povos dominados. II. As concepções relativas à superioridade da raça branca compunham os argumentos dos colonizadores para justificar o direito e o “dever” de civilizar o mundo colonial. III. O impacto do Imperialismo exigiu imenso esforço da diplomacia em defesa da paz entre as nações europeias, o que permitiu um acordo político necessário à continuidade da expansão territorial.   Marque a alternativa CORRETA:

  18. 108

    UEAP 2009

    “A colonização portuguesa e espanhola no século XVI havia se limitado quase que exclusivamente à América, com raras exceções, as terras africanas e asiáticas não foram ocupadas. Contudo, no século XIX se deu a nova corrida colonial em direção aos territórios africanos e asiáticos." (ARRUDA, Jobson; PILETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000, p. 302.)   Com relação ao processo de colonização e neo-colonização, analise as afirmativas a seguir:   I. No Brasil, até 1530, não se deu um processo efetivo de colonização por parte de Portugal, já que a exploração de pau-brasil não deu origem ao estabelecimento de povoados, limitando-se à construção de feitorias, que funcionavam como depósito e fortaleza. II. No período colonial brasileiro, predominou o sistema de plantation, que tinha como uma das suas características a monocultura da cana-de-açúcar, cuja produção, associada ao desenvolvimento das técnicas agrícolas, não permitiu a exploração de outras riquezas naturais. III. A colonização da África e da Ásia, no século XIX, pelas potências industriais europeias, se deu em função da expansão dos mercados consumidores de produtos manufaturados e procura de fornecedores de matérias primas.  IV. A administração neo-colonialista foi organizada nas colônias francesas e inglesas a partir de dois tipos básicos de dominação: as colônias, administradas diretamente pelos colonizadores; e os protetorados, administrados por pessoas da região, supervisionados pelas metrópoles.   Assinale a alternativa correta: 

  19. 109

    UNIMONTES 2009

    O mundo está quase todo parcelado e o que dele resta está sendo dividido, conquistado, colonizado. (Cecil Rhodes, colonialista inglês) Em síntese, a guerra de 1914-1918 tinha por objetivo a redistribuição do mundo entre dois grupos imperialistas principais, sendo seu motor fundamental o antagonismo anglo-germânico. (Lênin) (FARIA, Ricardo de Moura. História 2. Belo Horizonte: Lê, 1995, p. 47, 62) Os dois textos citados, produtos e descrição de um contexto histórico,

  20. 110

    UPE 2013

    Foi ao longo do século XIX, com a Europa da Revolução Industrial e do capitalismo, que uma segunda onda expansionista levou os “burgueses conquistadores”, senhores do capital, da ciência e da tecnologia, irresistivelmente, à apropriação direta ou indireta das terras e dos mares do globo. Surgia, assim, na esteira desse amplo movimento de expansão e conquista territorial, empreendido pelo homem branco, um sistema, em nível planetário, de dominação política, de exploração econômica e de sujeição cultural: o colonialismo. A sua implantação se fez através de acirrada concorrência e fortes tensões entre as potências colonialistas que disputavam os mercados, a ocupação dos territórios e a preeminência, ou seja, o prestígio nacional. (LINHARES, Maria Yedda. Em face do imperialismo e do colonialismo. IN: SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Et Al. Impérios na História. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009, p.235.)   Com base no texto acima, sobre o processo de colonização do mundo não europeu ao longo do século XIX, assinale a alternativa CORRETA.

  21. 111

    UFG 2007

    Leia o trecho do artigo de Demétrio Magnoli. As etnias hutus e tutsis foram inventadas pelo poder colonial europeu, que encontrou uma sociedade organizada em torno de um rei de caráter sagrado, cuja autoridade se baseava numa aristocracia de proprietários de rebanhos (os tutsis) que subordinava a massa de camponeses (os hutus). Toda sociedade ligava-se por laços de dependência pessoal, que asseguravam certa coesão. Tudo começou com o censo, que registrou as duas “etnias”. Em 1926, o governo colonial emitiu documentos de identidade com rótulos “tutsi” e “hutu”. Manuais vulgares repetem, até hoje, narrativas históricas que opõem as etnias, usando, para tanto, razões científicas. MAGNOLI, D. O país das cotas e do genocídio. Folha de S. Paulo, 19 ago. 2005. Ilustrada. [Adaptado].   O autor discute a relação entre os dois grupos envolvidos no conflito ocorrido em 1994, em Ruanda. Sobre a emergência desse conflito contemporâneo, pode-se afirmar que

  22. 112

    UEG 2004

    Ao longo da segunda metade do século XIX, o imperialismo estabeleceu a subordinação da África e da Ásia aos interesses das “potências” europeias. As disputas e rivalidades visavam à ampliação das áreas de influência, sobretudo da Inglaterra e Alemanha, o que ocasionou, entre outros motivos, a eclosão da Primeira Grande Guerra Mundial. Sobre os processos históricos que marcaram a passagem do século XIX para o XX, julgue as proposições a seguir:   I. Trata-se de uma fase caracterizada por intensas disputas comerciais em razão da formação de novas nações, que se voltaram para o desenvolvimento industrial, impulsionado por novas fontes de energia, como o petróleo e a eletricidade. II. A associação entre a elite financeira inglesa e a emergente indústria alemã acentuou as rivalidades na Europa pelo controle do mundo colonial, estabelecendo uma reorganização política e econômica em escala mundial, sob a liderança desses dois países. III. As transformações da economia inglesa relacionavam-se diretamente com o deslocamento de seus investimentos do setor industrial para o financeiro. Os ingleses passaram a financiar a instalação de indústrias e a criação de infra-estrutura em diversos países do mundo.   Assinale a alternativa CORRETA:

  23. 113

    UFF 2001

    Quando comparada à revolução chinesa, a independência indiana adquire uma singularidade que, ainda hoje, desperta a atenção dos estudiosos. Ao contrário de uma revolução comunista, a índia adquiriu sua independência pela via pacífica.   Identifique o comentário que se refere, corretamente, à política implementada por Gandhi para obter a independência.

  24. 114

    UERJ 2011

    A palavra “imperialismo”, no sentido moderno, desenvolveu-se primordialmente na língua inglesa, sobretudo depois de 1870. Seu significado sempre foi objeto de discussão, à medida que se propunham diferentes justificativas para formas de comércio e de governo organizados. Havia, por exemplo, uma campanha política sistemática para equiparar imperialismo e “missão civilizatória”. Adaptado de WILLIAMS, Raymond. Um vocabulário de cultura e sociedade. São Paulo: Boitempo, 2007.   No final do século XIX, os europeus defendiam seus interesses imperialistas nas regiões africanas e asiáticas, justificando-os como missão civilizatória. Uma das ações empreendidas pelos europeus como missão civilizatória nessas regiões foi:

  25. 115

    UFMG 2010

    Considerando-se as intervenções do Imperialismo europeu na Ásia durante os séculos XIX e XX, é CORRETO afirmar que

  26. 116

    UFMG 2007

    “Na história da África jamais se sucederam tantas e tão rápidas mudanças como durante o período entre 1880 e 1935. Na verdade, as mudanças mais importantes, mais espetaculares – e também mais trágicas –, ocorreram num lapso de tempo bem mais curto, de 1880 a 1910, marcado pela conquista e ocupação de quase todo o continente africano pelas potências imperialistas e, depois, pela instauração do sistema colonial. A fase posterior a 1910 caracterizou-se essencialmente pela consolidação e exploração do sistema.”  BOAHEN, Albert Adu. História geral da África. VII. A África sob dominação colonial, 1880-1935. São Paulo: Ática/Unesco, 1991. p. 25. Considerando-se o contexto da colonização européia da África, é CORRETO afirmar que:

  27. 117

    PUC-MG 2012

    “O Mediterrâneo é o oceano do passado; o Atlântico, o oceano do presente; o Pacifico, o oceano do futuro.” Essa afirmação, no final do séc. XIX, de John Hay, secretário de Estado do EUA,  reflete em termos históricos: 

  28. 118

    UFMG 2004

    Entre, aproximadamente, 1880 e 1914, ocorreu a “corrida para a África”, ou seja, uma aceleração no processo de conquista desse Continente por parte das potências européias. Nesse curto período – cerca de três décadas –, o Continente Africano foi quase inteiramente retalhado por alguns Estados europeus, que disputavam a primazia na formação de impérios coloniais. Considerando-se a conquista imperialista e a subseqüente colonização da África, é CORRETO afirmar que:  

  29. 119

    PUC-RS 2016

    Nas décadas finais do século XIX, o sistema capitalista conhece uma nova conjuntura de expansão dos países industrializados, marcada pelo imperialismo, quando se promove a chamada partilha da Ásia e da África. Todos os fatos a seguir são característicos dessa conjuntura histórica, EXCETO

  30. 120

    CEFET-MG 2014

    O fardo do Homem Branco (1899) Rudyard Kipling   Tomai o fardo do Homem Branco Envia teus melhores filhos Vão, condenem seus filhos ao exílio Para servirem aos seus cativos; Para esperar, com arreios Com agitadores e selváticos Seus cativos, servos obstinados, Metade demônio, metade criança. Disponível em: . Acesso em 25 mar. 2014     O poema desse escritor inglês, nascido na Índia, durante a dominação inglesa

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