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  1. 31

    UFU 2012

    A santidade Jaguaripe (Bahia) foi uma espécie de antecessora, à moda indígena, do que seria Palmares no século XVII. Ela fez tremer o recôncavo, incendiando engenhos e aldeamentos jesuíticos, prometendo a seus adeptos a iminente alforria na “terra sem mal”, paraíso tupi, e a morte ou escravização futura dos portugueses pelos mesmos índios submetidos ao colonialismo. Na santidade baiana, predominavam especialmente os tupinambás, mas havia ainda uns cristãos, outros pagãos e ainda rebeldes africanos, assim como em Palmares haveria índios. VAINFAS, Ronaldo. Deus contra Palmares: representações senhoriais e ideias jesuíticas. In: REIS, João Jose & GOMES, Flávio dos Santos. Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p.61-62 (adaptado). Os movimentos conduzidos por indígenas e negros no Brasil colonial representaram

  2. 32

    UNISC 2012

    “Em um contexto nacional em que o desenvolvimento econômico é institucionalmente defendido como a solução para todos os males sociais, se faz necessário refletir sobre a forma como os indígenas são representados nos meios de mídia de massa na atualidade. A evidente emergência de discursos anti-indigenistas nestes meios tem consequência direta na vida destas coletividades, na forma como são tratadas cotidianamente pelas populações não índias, com as quais, inevitavelmente, convivem e compartilham espaços. Assim como nos séculos passados, não são poucos os episódios de perseguição a minorias autóctones e quilombolas no Brasil do século XXI. Há uma recorrência de manifestações anti-indigenistas, estas não se dão de forma regular, estável, mas oscilam, surgem entre extremos situados entre o esquecimento/apagamento e o revisionismo/memória de uma construção de nação que destina um lugar aos indígenas apenas e tão somente no seu passado.”   Fonte: PRADELLA, L. G.; ELTZ, D. Mídia de massa e anti-indigenismo no sul do Brasil do século XXI. In: RIO GRANDE DO SUL. Coletivos guaranis no Rio Grande do Sul. Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul/Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, 2010, p. 50).   I. O texto defende o fenômeno da aculturação para resolução e integração dos povos indígenas na sociedade nacional. II. Segundo os autores, os meios de comunicação de massa são responsáveis pela fiscalização de políticas indigenistas, representando todos os pontos de vista em seus discursos midiáticos. III. Conforme o texto, a mídia, de forma recorrente, nega a atualidade dos direitos indígenas na nação brasileira. IV. Para os autores, discursos anti-indigenistas baseiam-se na defesa do valor histórico das populações indígenas.   Assinale a alternativa correta. 

  3. 33

    UECE 2015

    Atente para as afirmações abaixo acerca da utilização da mão de obra indígena nos engenhos de açúcar no período colonial brasileiro.   I. Os indígenas aceitaram mais facilmente o trabalho escravo e se acostumaram à vida com seus senhores, ao contrário dos africanos que sempre resistiram. II. Os jesuítas empreenderam uma intensa campanha contra a escravização dos indígenas, razão pela qual vieram para o Brasil no início da colonização. III. As dificuldades de escravização dos indígenas e os lucros do tráfico negreiro levaram os portugueses a optar pela mão de obra africana.   Está correto o que se afirma somente em

  4. 34

    UNCISAL 2015

    Durante o período colonial, a escravidão indígena não foi questionada, mas o que se discutia eram quais índios deveriam ser escravizados e em que circunstâncias. [...] Neste sentido, leis sucessivas foram editadas, permitindo a apropriação dos indígenas. [...] Os cativeiros referiam-se aos índios apresados nas "guerras justas". Os índios capturados nesse contexto se tornavam escravos por toda a vida. JESUS, Nauk Maria de. A guerra justa contra os Payaguá (1ª metade do século XVIII). História em Reflexão: Revista Eletrônica de História, Dourados v. 1, n. 2, p. 1-17, jul./dez., 2007. No Brasil colonial a guerra justa era entendida como

  5. 35

    UNIMONTES 2010

    Dividimos os índios todos em companhias, nomeando-lhes por capitães e cabos a alguns mais beneméritos... mandando-os com os seus principais passar mostra em algumas ocasiões para os ter exercitados e prontos não só para a defesa contra os tapuias, mas também para socorrerem e ajudarem os brancos, se o pedir a necessidade. (História da Cia. de Jesus no Brasil. Rio de Janeiro. 1939-1950) A prática acima descrita, comum entre 1650 e 1759, resultou

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