PUC-CAMPINAS 1997

“... ao contrário do que acontecia com a burguesia, a insatisfação dos camponeses e do proletariado urbano, por razões óbvias (...), não se manifestava politicamente (...). Porque as luzes dos filósofos não os atingiam, seu descontentamento perdia-se no silêncio e sua revolta terminava nos braços da repressão. (...) A existência de uma diferenciação social no interior do campesinato não impedia que um elemento os unificasse enquanto classe: a exploração feudal a que todos estavam submetidos. (...) esta exploração tornou-se mais odiosa e insuportável quando, para defender suas rendas, sempre insuficientes para seu trem de vida perdulário, os nobres lançaram mão de direitos feudais que há muito haviam caído em desuso."

O texto descreve uma realidade na qual pode-se identificar:

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