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  1. 31

    MACKENZIE 2019

    A Revolução Industrial, que ocorreu no final do século XVIII, e início do século XIX, enquanto processo global às sociedades ocidentais, pode ser caracterizada como sendo

  2. 32

    UEFS 2017

    A comparação entre os três estágios da produção, no quadro apresentado, indica que a mudança mais expressiva entre eles ocorreu com a  

  3. 33

    UNESP 2019

    Um homem transporta o fio metálico, outro endireita-o, um terceiro corta-o, um quarto aguça a extremidade, um quinto prepara a extremidade superior para receber a cabeça; para fazer a cabeça são precisas duas ou três operações distintas; colocá-la constitui também uma tarefa específica, branquear o alfinete, outra; colocar os alfinetes sobre o papel da embalagem é também uma tarefa independente. [...] Tive ocasião de ver uma pequena fábrica deste tipo, em que só estavam empregados dez homens, e onde alguns deles, consequentemente, realizavam duas ou três operações diferentes. Mas, apesar de serem muito pobres, e possuindo apenas a maquinaria estritamente necessária, [...] conseguiam produzir mais de quarenta e oito mil alfinetes por dia. Se dividirmos esse trabalho pelo número de trabalhadores, poderemos considerar que cada um deles produz quatro mil e oitocentos alfinetes por dia; mas se trabalhassem separadamente uns dos outros, e sem terem sido educados para este ramo particular de produção, não conseguiriam produzir vinte alfinetes, nem talvez mesmo um único alfinete por dia. (Adam Smith. Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações, 1984.) O texto, originalmente publicado em 1776, demonstra  

  4. 34

    UEL 2009

    Sobre a Revolução Industrial nos séculos XVIII e XIX, é correto afirmar.

  5. 35

    UFPR 2020

    Estou tentando resgatar o pobre tecelão de malhas, o meeiro luddita, o tecelão do “obsoleto” tear manual, o artesão “utópico” e mesmo o iludido seguidor de Joanna Southcott, dos imensos ares superiores de condescendência da posteridade. Seus ofícios e tradições podiam estar desaparecendo. Sua hostilidade frente ao novo industrialismo podia ser retrógrada. Seus ideais comunitários podiam ser fantasiosos. Suas conspirações insurrecionais podiam ser temerárias. Mas eles viveram nesses tempos de aguda perturbação social, e nós não. Suas aspirações eram válidas nos termos de sua própria experiência. (E. P. Thompson. A formação da classe operária inglesa. V.1(4. ed.). São Paulo: Companhia das Letras, 2004, p. 13.)   Com base no trecho acima, assinale a alternativa correta.

  6. 36

    FUVEST 2019

    "Sob qualquer aspecto, este [a Revolução Industrial] foi provavelmente o mais importante acontecimento na história do mundo, pelo menos desde a invenção da agricultura e das cidades. E foi iniciado pela Grã‐Bretanha. É evidente que isto não foi acidental." Eric Hobsbawm, A Era das Revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2005. 19ª edição, p. 52. A Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra nos decênios finais do século XVIII,  

  7. 37

    UFMS 2019

    Um dos eventos que mais influenciaram a história da humanidade nos últimos séculos foi a revolução industrial. Esse acontecimento impulsionou a economia, a exploração do trabalho, o domínio de algumas nações sobre vastas regiões do mundo e acentuou a divisão entre os países dominantes e os que eram dominados. Assim, a revolução industrial movimentou não apenas a economia, mas também a sociedade, a produção artística e cultural e a política de toda uma época. Assinale a alternativa que caracteriza corretamente os primeiros momentos da revolução industrial e que tornaram a Inglaterra pioneira no desenvolvimento de indústrias durante o século XVIII.

  8. 38

    UFES 2006

    FONTES DE ENERGIA HISTÓRIA ENERGÉTICA DA HUMANIDADE                         Depois da própria força humana, a primeira fonte de energia que o ser humano utilizou foi o fogo. A técnica de utilização do fogo deve ter sido inventada por volta de 500.000 a.C., com o uso de pedra e madeira. Depois, o ser humano domesticou certos animais, que passaram a servir de fonte de energia.             A utilização da força do vento, principalmente para a navegação, deve ter começado por volta de 2000 a.C., e o aproveitamento da força hidráulica para mover moinhos iniciou-se em torno do século II a.C. A partir do ano 1000 d.C., ocorreu a exploração mais intensa do carvão mineral, e, a partir de 1700, surgiram importantes inovações, ligadas à Revolução Industrial, como a invenção da máquina a vapor.             No fim do século XIX, verificou-se o aparecimento da eletricidade e o desenvolvimento de motores a base de derivados de petróleo. A energia nuclear surgiu na primeira metade do século XX. Outras fontes de energia despontam no início do século XXI. Poderão elas desempenhar o papel que o petróleo desempenhou até o momento? (VESENTINI, José William. Sociedade & Espaço. Editora Ática, 43. ed. 2004. Modificado.)   O texto faz referência a dois fatores que estão na base da Revolução Industrial ocorrida na Inglaterra: "energia" e "trabalho". Sobre a Revolução Industrial, É CORRETO afirmar que  

  9. 39

    FUVEST 2013

    Maldito, maldito criador! Por que eu vivo? Por que não extingui, naquele instante, a centelha de vida que você tão desumanamente me concedeu? Não sei! O desespero ainda não se apoderara de mim. Meus sentimentos eram de raiva e vingança. Quando a noite caiu, deixei meu abrigo e vagueei pelos bosques. (...) Oh! Que noite miserável passei eu! Sentia um inferno devorar-me, e desejava despedaçar as árvores, devastar e assolar tudo o que me cercava, para depois sentar-me e contemplar satisfeito a destruição. Declarei uma guerra sem quartel à espécie humana e, acima de tudo, contra aquele que me havia criado e me lançara a esta insuportável desgraça! (Mary Shelley. Frankenstein. 2a ed. Porto Alegre: LPM, 1985.) O trecho acima, extraído de uma obra literária publicada pela primeira vez em 1818, pode ser lido corretamente como uma

  10. 40

    UNAMA 2011

    Londres, no século XIX, concentrava um grande número de fábricas e de operários, entre eles crianças e mulheres, que desenvolviam atividades fabris.   A utilização da mão de obra infantil e feminina presente no início da Revolução Industrial, na Europa, significava

  11. 41

    UPE 2016

    A passagem do século XVIII para o século XIX inaugura o que, convencionalmente, se denomina de história contemporânea. Depois de quase quatro séculos de acumulação de capital, de comércio colonial, de sucessivas guerras hegemônicas e contra-hegemônicas, da desestrutura do feudalismo, da expansão da linguagem escrita e do ensino, da lenta conquista e subjugação de outras civilizações, a Europa teve de enfrentar uma profunda transformação de seu processo histórico. SILVA, André Luiz Reis da. A nova ordem europeia no século XIX: os efeitos da dupla revolução na história contemporânea. Ciências & Letras, Porto Alegre, nº 47, p. 11-24, jan./jun. 2010. Disponível em: http://seer1.fapa.com.br/index.php/arquivos (Adaptado)   No contexto descrito, o desenvolvimento da burguesia iniciou uma nova era, que teve como principais marcos históricos a

  12. 42

    UFMA 2009

    “As mulheres são metidas num trabalho inteiramente maquinal, no qual só se lhes pede rapidez. Quando digo maquinal, nem imagine que seja possível sonhar com outra coisa enquanto se trabalha e muito menos refletir. Não. O trágico dessa situação é que o trabalho é maquinal demais para fornecer assunto ao pensamento, e, além disso, impede qualquer outro pensamento. Pensar é ir menos depressa, ora há normas de rapidez estabelecidas por burocratas sem piedade e que é preciso cumprir, para não ser despedido.” (trechos de WEIL, Simon. A condição operária e outros estudos sobre a opressão. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979, p.68.) Sobre a condição dos trabalhadores no início da Revolução Industrial é correto afirmar que:

  13. 43

    UNIMONTES 2009

    Desde o início, sua arrancada foi tão repentina, e teve tantas consequências, que pôde ser comparada a uma revolução: muitas revoluçıes políticas foram, seguramente, menos profundas.    (MANTOUX, P. Apud CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1994, p. 127.)  O texto faz referência às/ao  

  14. 44

    UEL 2016

    Thomas Morus, em sua obra Utopia, criou uma analogia para a sociedade de sua época. Nessa representação da sociedade, caracterizada pelo caos, ovelhas se alimentavam de seres humanos, explicitando, dessa forma, um rompimento do equilíbrio social, no século XVIII.     Com base nos conhecimentos sobre as transformações históricas ocorridas nesse período, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a denominação da fase do sistema produtivo e a nação correspondente nesse processo.

  15. 45

    UFF 2009

    A Revolução Industrial ocorrida ao longo do século XVIII está vinculada à história da Inglaterra no seu nascedouro. Entretanto, à medida que o capitalismo foi-se consolidando, a ideia de Revolução Industrial começou a ser associada a um conceito universal e ganhou vários sinônimos, dentre os quais:

  16. 46

    UNICENTRO 2007

    De acordo com o historiador inglês Eric Hobsbawn, “as transformações levadas a efeito pela Revolução Industrial inglesa foram muito mais sociais que técnicas, tendo em vista que é nessa fase que se consubstancia a diferença crescente entre ricos e pobres”. (Pazzinato & Senise, 2000, p. 94).   Entre as conseqüências da Revolução Industrial, segundo Marx, destaca-se a

  17. 47

    UNICENTRO 2008

    Houve quem definisse o século XIX como “um longo século”, já que suas características marcantes tinham sido esboçadas com o início da era das revoluções do século XVIII, sendo só superadas por novas feições históricas globais pouco depois do início do século XX, com a Primeira Guerra Mundial. A partir daí, sobressaíram-se outros componentes típicos, distintos do longo período anterior, que redirecionaram as transformações históricas. (VICENTINO, 1997, p. 302)   A análise do texto e os conhecimentos sobre “um longo século” permitem afirmar:

  18. 48

    CEFET-RJ 2006

    “Por volta de 1760, ocorreu, na Inglaterra, uma modificação tão importante na maneira de produção que alterou, de forma dramática, toda a maneira de viver da sociedade inglesa. Essa modificação, mais tarde, espalhou-se por outros países, provocando efeitos idênticos. Trata-se do processo conhecido como Revolução Industrial.”  (FARIA, Ricardo de Moura; MARQUES, Adhemar; BERUTTI, Flávio. História & companhia. Belo Horizonte: Lê, 1998. v.3. p. 30)   Como o texto acima sugere, a Revolução Industrial teve um significado histórico amplo, tendo sido, não só uma revolução econômica, mas também uma revolução social, na medida em que   

  19. 49

    UNICENTRO 2011

    As fábricas eram, geralmente, insalubres: seus arquitetos pouco se preocupavam com a higiene e com a estética. Os tetos eram baixos, de forma a se perder o menos possível de espaço, as janelas eram estreitas e, quase sempre, ficavam fechadas. Nas fiações de algodão, a borra pulverizada flutuava como uma nuvem, penetrando nos pulmões e causando, a longo prazo, os mais graves distúrbios. (MANTOUX, P. In: TOSHIBA, L. História: origens, estruturas e processos. São Paulo: Atual, 2000.).   O cenário descrito no texto está na base da contextualização que deu origem, na Inglaterra,

  20. 50

    UFSJ 2005

    “Um operário desenrola o arame, um outro o endireita, um terceiro o corta, um quarto faz as pontas, um quinto o afia nas pontas para a colocação da cabeça do alfinete; para fazer uma cabeça de alfinete requerem-se 3 ou 4 operações diferentes; montar a cabeça já é uma atividade diferente, e alvejar os alfinetes é outra; a própria embalagem dos alfinetes também constitui uma atividade independente. Assim, a importante atividade de fabricar um alfinete está dividida em aproximadamente 18 operações distintas [...]. Vi uma pequena manufatura desse tipo, com apenas dez empregados, e na qual cada um desses executavam 2 ou 3 operações diferentes. Mas, embora não fossem muito hábeis, e portanto não estivessem particularmente treinados para o uso das máquinas [...] essas 10 pessoas conseguiam produzir entre elas mais do que 48 mil alfinetes por dia, [...] cada uma produzia 4.800 alfinetes diariamente [...]: com certeza não conseguiria produzir a 240a parte, e talvez nem mesmo a 4800a parte daquilo que são capazes de produzir, em virtude da adequada divisão do trabalho e combinação de suas diferentes operações.” (Adam Smith, economista clássico inglês, 1776) A forma de organização da produção industrial descrita por Adam Smith corresponde;

  21. 51

    UNICENTRO 2015

    Durante a instalação da Revolução Industrial, um fenômeno que marca a transição da indústria doméstica para a maquinofatura é

  22. 52

    UNICENTRO 2011

    O processo de industrialização e urbanização ocorrido na Europa ocidental, na primeira metade do século XIX, estruturou as duas classes fundamentais da moderna sociedade capitalista — a burguesia e o proletariado; ao mesmo tempo, condicionou o surgimento de duas novas formas de pensamento econômica e social — o liberalismo e o socialismo. (MELLO, Leonel Itaussu A.; COSTA, Luís César A. História moderna e contemporânea. São Paulo: Scipione, 1993.).   Dentre os muitos setores alcançados pelas transformações introduzidas pela Revolução Industrial, a urbanização destaca-se entre os principais, em razão

  23. 53

    UNIMONTES 2011

    As revolucionárias transformações decorrentes da industrialização na Inglaterra e em outros países europeus, no século XVIII, podem ser identificadas através de

  24. 54

    UNIMONTES 2012

    Sobre a Primeira Revolução Industrial na Inglaterra, marque C (correta) ou I (incorreta) nas afirmativas abaixo. ( ) A Revolução Industrial inglesa caracterizou-se por grandes mudanças e por avanços tecnológicos importantes. ( ) A passagem do poder político para as mãos da burguesia inglesa apressou o desenvolvimento da Revolução Industrial. ( ) A partir das Revoluções Inglesas, a atividade artesanal, agrícola e pastoril predominou sobre a indústria. ( ) A Revolução Industrial destaca-se pela acumulação de riqueza nas mãos da nobreza e da classe operária. A sequência CORRETA de respostas encontra-se na alternativa:

  25. 55

    ENEM PPL 2015

    Uma dimensão da flexibilização do tempo e trabalho é a sutileza cada vez maior das fronteiras que separam o espaço de trabalho e o do lar, o tempo de trabalho e o de não trabalho. Os mecanismos modernos de comunicação permitem que, no horário de descanso, os trabalhadores permaneçam ligados à empresa. Mesmo não exercendo diretamente suas atividades profissionais, o trabalhador fica à disposição da empresa ou leva problemas para refletir em casa. É muito comum o trabalhador estar de plantão, para o caso de a empresa ligar para o seu celular ou pager. A remuneração para esse estado de alerta é irrisória ou inexistente. KREIN, J. D. Mudanças e tendências recentes na regulação do trabalho. In: DEDECCA, C. S.; PRONI, M. W. (Org.). Políticas púbicas e trabalho: textos para estudo dirigido. Campinas: IE/Unicamp; Brasília: MTE, 2006 (adaptado).   A relação entre mudanças tecnológicas e tempo de trabalho apresentada pelo texto implica o

  26. 56

    FUVEST 1994

    "O fato relevante do período entre 1790 e 1830 é a formação da classe operária". "Os vinte e cinco anos após 1795 podem ser considerados como os anos da contra-revolução". [Durante esse período] "o povo foi submetido, simultaneamente, à intensificação de duas formas intoleráveis de relação: a exploração econômica e a opressão política."   Essas frases, extraídas de A Formação da Classe Operária Inglesa, do historiador E. P. Thompson, relacionam-se ao quadro histórico decisivo na formação do mundo contemporâneo, no qual se situam

  27. 57

    UFSM 2014

    A indústria foi modernizada na Inglaterra, durante o século XIX, mas os velhos métodos de exploração do trabalho não mudaram: as jornadas de trabalho foram prolongadas e os salários diminuídos, fazendo crescer os lucros, especialmente nas minas de carvão, com o trabalho infantil. Os escrúpulos humanitários resumiram-se às casas para trabalhadores desvalidos, sobre as quais escreveu Charles Dickens, em Oliver Twist: ‘os pobres têm duas escolhas, morrer de fome lentamente se permanecem no depósito, ou de repente, se saem de lá’. ARRUDA, J. Nova História Moderna e Contemporânea. Bauru, SP: Edusc 2005, v. 2, p. 40.   Quando examinei as três cabanas de barro que servem de hospital aos nativos em Leopoldville, todas deterioradas e duas com o teto de palha praticamente destruído, encontrei dezessete pacientes com doença do sono, homens e mulheres, jogados na pior sujeira. A maioria jazia no chão nu – muitos do lado de fora, em frente às casas e, pouco antes da minha chegada, uma mulher em estágio final de insensibilidade tinha caído no fogo e se queimado horrivelmente. FARIA, R.; MIRANDA, M., CAMPOS, H. Estudos de História, 2. São Paulo: FTD, 2009, p. 178. (adaptado)   Os textos relatam duas manifestações do(a)

  28. 58

    UNEMAT 2015

    As péssimas condições de vida e de trabalho provocaram revoltas e manifestações de descontentamento dos trabalhadores desde o começo da Revolução Industrial. Uma delas foi a quebra de máquinas. (FIGUEIRA, Divalte, G. História. São Paulo: Ática, 2003).   O texto refere-se:

  29. 59

    UNIOESTE 2014

    "A Revolução Industrial teve início na segunda metade do século XVIII na Inglaterra. Essa revolução completou a transição do Feudalismo ao Capitalismo [...]." In: MARQUES, Adhemar, et. al. História Contemporânea Através de Textos. 11ª Ed. São Paulo: Contexto, 2005. p.27. Sobre a Revolução Industrial, ocorrida no século XVIII na Inglaterra, é CORRETO afirmar que

  30. 60

    FUVEST 1994

    "O fato relevante do período entre 1790 e 1830 é a formação da classe operária".   "Os vinte e cinco anos após 1795 podem ser considerados como os anos da contrarrevolução".   [Durante esse período] "o povo foi submetido, simultaneamente, à intensificação de duas formas intoleráveis de relação: a exploração econômica e a opressão política."   Essas frases, extraídas de "A FORMAÇÃO DA CLASSE OPERÁRIA INGLESA", do historiador E. P. Thompson relacionam-se ao quadro histórico decisivo na formação do mundo contemporâneo, no qual se situam

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