MILTON CAMPOS 2015

Em abril de 1946, por ocasião da publicação de Sagarana, o crítico Álvaro Lins assim se manifestou em artigo no jornal Correio da Manhã:

 

“Pelos assuntos e pelo material da construção ficcionista, pela abundância documental, pelo estilo de artista pela riqueza e pela ciência do vocabulário, pela capacidade descritiva e pela densidade das situações dramáticas, seria impossível classificar Sagarana como obra de principiante, e do seu autor, com efeito, ela transmite a impressão de alguém que já se encontra no completo domínio dos recursos literários e com uma requintada experiência pessoal na arte da ficção.”

(ROSA, J. Guimarães. Coleção Fortuna Crítica. Coletânea organizada por Eduardo de Faria Coutinho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira/ INL, 1983. p.238)

 

A passagem extraída do conto NÃO corresponde ao aspecto apontado pelo crítico em:

Escolha uma das alternativas.