PUC-RJ 2010

(...) Liberalismo, o Neo, bateu à porta da quitinete onde morava o Estado Mínimo e sua numerosa família. O Estado Mínimo - diga-se de passagem - já fora o máximo no passado, requisitado por todos, vivia confortavelmente em uma cobertura duplex no ediñcio Keynes. A partir dos anos 1980, seu prestígio começou a declinar diante da campanha orquestrada pelo Liberalismo que avançou no seu patrimônio e privatizou suas empresas sob o pretexto de que ele, Estado, não entendia nada de economia, cobrava altos impostos e impedia a maximização dos seus lucros. Empobrecendo, o Estado teve que se mudar para um apartamento menor e depois para outro menor ainda e hoje vive em uma modesta unidade no conjunto habitacional Milton Friedmam. (...)
NOVAES, Carlos Eduardo, 'Liberalismo e Estado Mínimo', 01/mar./2009, Jornal do Brasil.

A opção que apresenta exemplos, no Brasil, que confirmam a explicação contida no trecho da crônica é:

Escolha uma das alternativas.