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Quer colocar o estudo em prática? O Stoodi tem exercícios de A Violência dos maiores vestibulares do Brasil.

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    UEL 2015

    Leia o texto a seguir e responda à próxima questão. O desenvolvimento da civilização e de seus modos de produção fez aumentar o poder bélico entre os homens, generalizando no planeta a atitude de permanente violência. No mundo contemporâneo, a formação dos Estados nacionais fez dos exércitos instituições de defesa de fronteiras e fator estratégico de permanente disputa entre nações. Nos armamentos militares se concentra o grande potencial de destruição da humanidade. Cada Estado, em nome da autodefesa e dos interesses do cidadão comum, desenvolve mecanismos de controle cada vez mais potentes e ostensivos. O uso da força pelo Estado transforma-se em recurso cotidianamente utilizado no combate à violência e à criminalidade. Adaptado de: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1997. p.283-285. Sobre violência e criminalidade no Brasil, assinale a alternativa correta.

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    UEL 2011

    Observe a charge. A charge remete a uma determinada percepção existente hoje entre estratos da população brasileira a respeito da questão da segurança pública. Com base na charge, é correto afirmar:

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    ENEM 2017

    A política de pacificação não resolve todos os problemas da favela carioca, ela é apenas um primeiro e indispensável passo para que seus moradores sejam tratados como cidadãos. As Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) recuperam um território que estava ocupado por bandidos com armas de guerra, substituíram a opressão de criminosos pela justiça formal do Estado. [Mas] se a UPP não for seguida por escola, hospital, saneamento, defensoria pública, emprego, daqui a pouco a polícia de ocupação terá que ir embora das favelas por inútil. Ou será obrigada a exercer a mesma opressão que o tráfico exercia para se proteger. CACÁ DIEGUES. A contrapartida do lucro.O Globo, 28 jul. 2012.   Para o autor, a consolidação da cidadania nas comunidades carentes está condicionada à

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    UENP 2010

    E eu que tinha tanta coisa por fazer lá fora! Quando os ergueram, mal notei os muros, esses. Não ouvi voz de pedreiro, um ruído que fora. Isolaram-me do mundo sem que eu percebesse. Konstantinos Kaváfis, “Muros”, em Poemas. Um perito da ONU acusa a construção de um muro em favelas no Rio de Janeiro de estar iniciando uma "discriminação geográfica" no País. Nesta quarta-feira, 6, o governo viveu um verdadeiro constrangimento na ONU ao tentar defender seus programas sociais, enquanto o Brasil era acusado de ser um "país da impunidade". Os peritos da entidade criticaram a corrupção e a falta de acesso da população à Justiça. Mas o maior constrangimento foi gerado pela falta de respostas claras do governo em relação aos problemas sociais enfrentados no País, o que deixou as Nações Unidas irritadas. Jamil Chade, O Estado de São Paulo, 06 de maio de 2009. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.

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    FGV 2014

    Mais do que um problema relacionado à raça, o homicídio no Brasil sempre se caracterizou por ser um tipo de crime vinculado ao território. Nas últimas décadas, as principais vítimas e autores de assassinatos foram homens, jovens, moradores de bairros com pouca infraestrutura urbana dos grandes centros metropolitanos. Eles mataram e morreram por viverem em locais com grande quantidade de armas, marcados pela desordem. São territórios com frágil presença policial, vulneráveis à ação daqueles que estão dispostos a tentar exercer o domínio pela violência. http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,homicidio-e-um-crime-territorial-e-nao-esta-vinculado-a-racas, 531604,0.htm. Acesso em 15/01/2014. A afirmação que é coerente com a situação da violência homicida no Brasil e com o texto acima, de autoria do jornalista Bruno Paes Manso, é:

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    FGV-RJ 2016

    I. Os adolescentes são muito mais vítimas do que autores de crimes, o que contribui para a queda da expectativa de vida no Brasil, pois se existe um "risco Brasil" este reside na violência da periferia das grandes e médias cidades. Dado impressionante é o de que 65% dos infratores vivem em família desorganizada, junto com a mãe abandonada pelo marido, que por vezes tem filhos de outras uniões também desfeitas e luta para dar sobrevivência à sua prole. Adaptado de REALE, M. J. Instituições de Direito Penal. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2009, p. 212. II. A maioridade penal deve ser reduzida, pois assim os menores de 18 deixariam de ser usados para a execução de crimes, como ocorre constantemente no Brasil, o que diminuiria a criminalidade. Devemos considerar que o jovem dos dias atuais amadurece precocemente, devido às informações, às tecnologias e a todos os aparatos desenvolvidos para melhor adaptação do homem ao mundo. Assim, a legislação deveria se adequar a esse novo comportamento dos jovens, que é completamente diferente da época em que o Código Penal foi criado, em 1940. Adaptado de http://www.webartigos.com/artigos/proposta-de-reducaoda-maioridade-penal/56734/#ixzz3fhDuOaJb. A respeito dos argumentos sobre a redução da maioridade penal, assinale a afirmação correta

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    FGV 2015

    Em março de 2015, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição que reduz a maioridade penal no Brasil de 18 para 16 anos, a PEC 171/1993. Do ponto de vista de seus defensores, a mencionada PEC

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    ENEM 2014

    Em 1879, cerca de cinco mil pessoas reuniram-se para solicitar a D. Pedro II a revogação de uma taxa de 20 réis, um vintém, sobre o transporte urbano. O vintém era a moeda de menor valor da época. A polícia não permitiu que a multidão se aproximasse do palácio. Ao grito de “Fora o vintém!”, os manifestantes espancaram condutores, esfaquearam mulas, viraram bondes e arrancaram trilhos. Um oficial ordenou fogo contra a multidão. As estatísticas de mortos e feridos são imprecisas. Muitos interesses se fundiram nessa revolta, de grandes e de políticos, de gente miúda e de simples cidadãos. Desmoralizado, o ministério caiu. Uma grande explosão social, detonada por um pobre vintém. Disponível em: www.revistadehistoria.com.br. Acesso em: 4 abr. 2014 (adaptado). A leitura do trecho indica que a coibição violenta das manifestações representou uma tentativa de

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    UNESP 2015

    Analise as charges As charges permitem que se faça uma abordagem ao mesmo tempo crítica e irônica dos meios de comunicação de massa e da vida nas cidades no período atual. Dentre os assuntos que podem ser diretamente associados aos problemas abordados pelas charges estão:

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    ENEM 2012

    TEXTO I O que vemos no país é uma espécie de espraiamento e a manifestação da agressividade através da violência. Isso se desdobra de maneira evidente na criminalidade, que está presente em todos os redutos — seja nas áreas abandonadas pelo poder público, seja na política ou no futebol. O brasileiro não é mais violento do que outros povos, mas a fragilidade do exercício e do reconhecimento da cidadania e a ausência do Estado em vários territórios do país se impõem como um caldo de cultura no qual a agressividade e a violência fincam suas raízes. Entrevista com Joel Birman. A Corrupção é um crime sem rosto. IstoÉ. Edição 2099; 3 fev. 2010. TEXTO II Nenhuma sociedade pode sobreviver sem canalizar as pulsões e emoções do indivíduo, sem um controle muito específico de seu comportamento. Nenhum controle desse tipo é possível sem que as pessoas anteponham limitações umas às outras, e todas as limitações são convertidas, na pessoa a quem são impostas, em medo de um ou outro tipo. ELIAS, N. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. Considerando-se a dinâmica do processo civilizador, tal como descrito no Texto II, o argumento do Texto I acerca da violência e agressividade na sociedade brasileira expressa a

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    ENEM 2016

    A favela é vista como um lugar sem ordem, capaz de ameaçar os que nela não se incluem. Atribuir-lhe a ideia de perigo é o mesmo que reafirmar os valores e estruturas da sociedade que busca viver diferentemente do que se considera viver na favela. Alguns oficiantes do direito, ao defenderem ou acusarem réus moradores de favelas, usam em seus discursos representações previamente formuladas pela sociedade e incorporadas nesse campo profissional. Suas falas se fundamentam nas representações inventadas a respeito da favela e que acabam por marcar a identidade dos indivíduos que nela residem. RINALDI, A. Marginais, delinquentes e vítimas: um estudo sobre a representação da categoria favelado no tribunal do júri da cidade do Rio de Janeiro. In: ZALUAR, A.; ALVITO, M. (Orgs.). Um século de favela. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1998.   O estigma apontado no texto tem como consequência o(a)

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    UEL 2007

    “A proteção e a promoção dos direitos humanos continuaram a se situar entre as principais carências a ser enfrentadas pela sociedade civil. [...] A enumeração das principais áreas de intervenção das organizações da sociedade civil soa como demandas de séculos passados: a ausência do estado de direito e a inacessibilidade do sistema judiciário para as não-elites; o racismo estrutural e a discriminação racial e a impunidade dos agentes do Estado envolvidos em graves violações aos direitos humanos. Como vimos, a nova democracia continuou a ser afetada por um ‘autoritarismo socialmente implantado’, uma combinação de elementos presentes na cultura política do Brasil, valores e ideologia, em parte engendrados pela ditadura militar, expressos na vida cotidiana. Muitos desses elementos estão configurados em instituições cujas raízes datam da década de 30.” Fonte: PINHEIRO, P. S. Transição Política e Não-Estado de Direito na República. In: WILHEIM, J. e PINHEIRO, P. S. (org.). Brasil – um século de transformações. São Paulo: Companhia das Letras, 2003, p. 296-297. Em relação à violência, analise o texto anterior e selecione a alternativa que corresponde à ideia desenvolvida pelo autor:

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    ENEM 2013

    O edifício é circular. Os apartamentos dos prisioneiros ocupam a circunferência. Você pode chamá-los, se quiser, de celas. O apartamento do inspetor ocupa o centro; você pode chamá-lo, se quiser, de alojamento do inspetor. A moral reformada; a saúde preservada; a indústria revigorada; a instrução difundida; os encargos públicos aliviados; a economia assentada, como deve ser, sobre uma rocha; o nó górdio da Lei sobre os Pobres não cortado, mas desfeito — tudo por uma simples ideia de arquitetura! BENTHAM, J. O panóptico. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Essa é a proposta de um sistema conhecido como panóptico, um modelo que mostra o poder da disciplina nas sociedades contemporâneas, exercido preferencialmente por mecanismos

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    UENP 2010

    “O mapa da violência no Brasil, segundo um estudo divulgado ontem e elaborado pela Organização dos Estados Ibero-americanos para Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), mostra que não existe uma correlação estatística entre mais pobreza e mais violência, ou menos pobreza e menos violência. Está errado o diagnóstico de que, estatisticamente, os jovens que cometem atos violentos o fazem por falta de comida, por falta de vagas nas escolas ou por falta de condições básicas de existência. Causas sociais influenciam mas não são a determinação da violência como alguns querem fazer acreditar. Nas regiões mais pobres do Brasil (semiárido nordestino, Vale do Jequitinhonha) há relativamente menos violência do que nas áreas metropolitanas, na fronteira agrícola do norte e do centro-oeste e na fronteira com o Paraguai e a Bolívia.” (In:http://polimidia.wordpress.com/2007/02/28/pobreza-nao-e-a-determinacao-da-criminalidade-indicaestudo/ publicado em 28 de fevereiro de 2007) De acordo com o texto acima é incorreto afirmar que:

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    UFU 2000

    A respeito da violência praticada no mundo contemporâneo, podemos afirmar que

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    ENEM 2010

    “Pecado nefando” era expressão correntemente utilizada pelos inquisidores para a sodomia. Nefandus: o que não pode ser dito. A Assembleia de clérigos reunida em Salvador, em 1707, considerou a sodomia “tão péssimo e horrendo crime”, tão contrário à lei da natureza, que “era indigno de ser nomeado” e, por isso mesmo, nefando. NOVAIS, F.; MELLO E SOUZA L. História da vida privada no Brasil. V. 1. São Paulo: Companhia das Letras. 1997 (adaptado).   O número de homossexuais assassinados no Brasil bateu o recorde histórico em 2009. De acordo com o Relatório Anual de Assassinato de Homossexuais (LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis), nesse ano foram registrados 195 mortos por motivação homofóbica no País. Disponível em: www.alemdanoticia.com.br/utimas_noticias.php?codnoticia=3871. Acesso em: 29 abr. 2010 (adaptado).   A homofobia é a rejeição e menosprezo à orientação sexual do outro e, muitas vezes, expressa-se sob a forma de comportamentos violentos. Os textos indicam que as condenações públicas, perseguições e assassinatos de homossexuais no país estão associadas

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    UNIOESTE 2012

    Segundo Cristina Costa, “chamamos de violência à agressão premeditada sistemática e por vezes mortal de um indivíduo ou um grupo sobre outro”. Sobre o fenômeno da violência, é correto afirmar que  

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    UNIMONTES 2012

    O crescimento do poder e da influência das grandes corporações e sua rápida ascensão a um alcance global significam que eles afetam a vida de milhões de pessoas de muitas maneiras. Alguns sociólogos brasileiros, estudiosos da criminalidade, fazem referência ao termo “crime das corporações” para descrever os delitos cometidos pelas grandes corporações na atualidade. São tipos de violações vinculadas a essas grandes corporações, EXCETO

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    UNICAMP 2015

    Sinto no meu corpo A dor que angustia A lei ao meu redor A lei que eu não queria   Estado violência Estado hipocrisia A lei que não é minha A lei que eu não queria “Estado Violência”, Charles Gavin, em Titãs, Cabeça Dinossauro, WEA, 1989.   A letra dessa música, gravada pelos Titãs, 

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