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  1. 91

    UFU 2001

    A relação entre indivíduo e sociedade se apresenta como tema central na Sociologia, desde os autores clássicos. Dentre as alternativas abaixo, assinale a alternativa INCORRETA.

  2. 92

    UEL 2008

    Partindo dos princípios da lei da mais-valia absoluta e relativa em Marx, um industrial, para aumentar seus lucros deve

  3. 93

    UNIMONTES 2014

    Na Sociologia contemporânea, a expressão mobilidade tem sido utilizada de diversas maneiras, principalmente para caracterizar a transição de posições de classe ou para definir deslocamentos socioespaciais. Expressões como “mobilidade social”, “mobilidade de classe”, “mobilidade ocupacional” são tratadas como sinônimas por alguns autores, e cuidadosamente diferenciadas por outros. Relacione as colunas, conforme definição elaborada pelo sociólogo John Scott. 1 - Mobilidade social 2 - Mobilidade de classe 3 - Mobilidade espacial 4 - Mobilidade ocupacional   ( ) É um emaranhado de movimento físico, de significado e de prática, produzido no sistema geográfico. ( ) Define a filiação a grupos profissionais em termos de posição dentro do sistema de relações de trabalho e agregados de ocupações. ( ) Movimento de uma geração ou compreendida em um único curso de vida entre as diferentes rendas nominais ou percentuais de rendimento. ( ) Pode significar uma concepção mais abrangente de tipos de posições sociais em transição de uma situação determinada. A sequência CORRETA é:

  4. 94

    UFFS 2011

    É uma ideia que na sociedade capitalista pressupõe a elaboração de um discurso homogêneo, pretensamente universal, que, buscando identificar a realidade social com que as classes dominantes pensam sobre ela, esconde, oculta as contradições existentes e silencia as representações contrárias às dessa classe.

  5. 95

    UFPA 2012

    Atualmente experimentamos profundas transformações, em todas as dimensões da sociedade, que levaram a uma reestruturação radical do setor produtivo. É uma das consquências desse processo:

  6. 96

    UFU 2002

    Para Marx, o processo de trabalho é atividade dirigida com o fim de criar valores-de-uso, (...) é condição necessária da troca material entre o homem e a natureza; é condição natural eterna da vida humana, sem depender, portanto, de qualquer forma dessa vida, sendo antes comum a todas as suas formas sociais. MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Difel, 1985, p. 208, Livro 1, Volume I. Com base neste trecho, considere as afirmações abaixo e, em seguida, escolha a alternativa correta. I - É possível a existência de uma sociedade na qual o trabalho não seja a atividade criadora de coisas úteis. II - Em todas as sociedades o intercâmbio dos homens com os recursos naturais se dá pelo trabalho, sempre no interior de determinadas relações sociais, como por exemplo: escravistas, feudais, capitalistas. III - A sociedade contemporânea, de alta tecnologia, não depende do trabalho humano para a produção de bens e serviços.

  7. 97

    UPE 2011

    Karl Marx (1818-1883) analisou o trabalho na sociedade capitalista, procurando demonstrar a existência de conflitos entre trabalhadores e capitalistas (burgueses detentores dos meios de produção). Essa abordagem teórica demonstrou como ocorre a acumulação do capital nesse tipo de relação social. Mais-valia é uma expressão marxista, cujo conceito explica como se constituem as relações entre trabalhadores e patrões. Sobre o conceito de mais-valia, é CORRETO afirmar que é

  8. 98

    UNICENTRO 2016

    Leia o texto a seguir.   Marx, ao analisar as origens da acumulação capitalista e a emergência do Estado moderno, considerou fundamental o que chamou de acumulação primitiva quando a “burguesia nascente precisava e empregava a força do Estado para ‘regular’ o salário, isto é, comprimi-lo dentro dos limites convenientes de mais valia, para prolongar a jornada de trabalho e para manter o próprio trabalhador num grau adequado de dependência”. Ainda sobre a atuação da burguesia na passagem do sistema de manufatura ao fabril, ressaltou a soberania política por ela conquistada junto ao Estado representativo moderno, transformando-o numa junta administrativa dos seus negócios e interesses. (Adaptado de: MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980. L.1. v.2. Cap.XXIV. p.854-855; MARX, K. et al O Manifesto Comunista 150 Anos Depois. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1998. p.29-39.)   Com base no texto, assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a concepção de Estado moderno, em Marx.

  9. 99

    UNICENTRO 2010

    Para Karl Marx o conceito de Classes Sociais se desenvolve com a formação da sociedade capitalista. Dessa forma, é corretto afirmar que

  10. 100

    UNIOESTE 2016

    “I. Burgueses e proletários. A história de todas as sociedades até hoje existente é a história das lutas de classes. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor feudal e servo, mestre de corporação e companheiro, em resumo, opressores e oprimidos, em constante oposição, têm vivido numa guerra ininterrupta, ora franca, ora disfarçada; uma guerra que terminou sempre ou por uma transformação revolucionária da sociedade inteira, ou pela destruição das classes em conflito” (MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. São Paulo: Boitempo, 2010, p. 40).   Assinale a alternativa CORRETA: para Karl Marx (1818-1883) como se originam as classes sociais?

  11. 101

    UEMA 2014

    A história da cultura brasileira é pontuada pelo “jeitinho brasileiro” e pela cordialidade, frutos da colonização portuguesa. Sérgio Buarque sugere que nossa cultura tem algumas singularidades, tais como: aversão à impessoalidade, forte simpatia e rejeição ao formalismo nas relações sociais. Tais singularidades se refletem no ordenamento da sociedade expresso no fragmento da música Minha história de João do Vale e Raimundo Evangelista, que trata da educação como base da estratificação social na sociedade burguesa.   E quando era noitinha, a meninada ia brincar. Vige como eu tinha inveja de ver Zezinho contar: “o professor ralhou comigo, porque eu não quis estudar” (bis) Hoje todos são doutor, E eu continuo um João Ninguém Mas, quem nasce pra pataca nunca pode ser vintém. Ver meus amigos doutor basta pra mim sentir bem (bis)... João do vale; Chico Evangelista. “Minha história”. In: álbum, João do Vale. Rio de Janeiro: Sony, 1981.   Conforme a contribuição de Karl Marx sobre a análise da sociedade capitalista, os conceitos sociológicos expressos nessa música são  

  12. 102

    UNICENTRO 2014

    O Holocausto foi o genocídio dos judeus durante a II Guerra Mundial. “O pensamento ideológico que estava por trás daquele terrível ato que exterminou cerca de 6 milhões de judeus, que não eram reconhecidos como seres humanos, era a ideia de superioridade da ‘raça ariana’ alemã. A perseguição e o extermínio dos nazistas alemães contra os judeus ficaram conhecidos na história como antissemitismo”. (Adaptado de: SILVA, S. A. S. Diversidade Cultural Brasileira. Sociologia/vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. p.142.)   Na obra A Ideologia Alemã, manuscrito redigido por Karl Marx e Friedrich Engels, os autores apresentam alguns componentes básicos acerca do conceito de Ideologia. Com base nos conhecimentos sobre essa obra, considere as afirmativas a seguir.   I. A ideologia atua como consciência falsa da realidade, porém consciência necessária aos homens em sua convivência e em sua atividade social. II. Ideologia são as ideias da classe que domina uma sociedade, as quais influenciam toda a sua população, independentemente do grau de consciência. III. O pensamento de Marx e Engels evidencia que as nossas escolhas estão ligadas à ideologia, ou seja, aos nossos próprios ideais, independentemente dos interesses daqueles que dominam a sociedade. IV. É um sistema de pensamento neutro, pois não influencia na legitimação ou manutenção da ordem social existente, ou para a sua transformação.   Assinale a alternativa correta.

  13. 103

    UEL 2010

    O sistema Linux é um artesanato público. O kernel (núcleo de software) do código Linux está disponível a todos, pode ser utilizado e adaptado por qualquer um: as pessoas se oferecem voluntariamente e doam seu tempo para aperfeiçoá-lo. O Linux contrasta com o código utilizado na Microsoft, cujos segredos até recentemente eram entesourados como propriedade intelectual de uma só empresa. [...] Ao ser criado na década de 1990, o Linux tentava resgatar um pouco do espírito de aventura dos primeiros dias da informática na década de 1970. Ao longo dessas duas décadas, a indústria de software metamorfoseou-se em pouco tempo num conjunto de poucas empresas dominantes, adquirindo o controle de concorrentes menores ou expulsando-os do mercado. Nessa dinâmica, os monopólios pareciam fabricar em série produtos cada vez mais medíocres. SENNET, R. O Artífice. Rio de Janeiro: Record, 2009, p.35. Com base no texto e nos conhecimentos pode-se compreender que

  14. 104

    UNCISAL 2015

    Dentro da teoria marxista elaborada no século XIX, comunismo e socialismo seriam duas etapas sucessivas no desenvolvimento da sociedade humana, ocorrendo após o colapso do sistema capitalista. O socialismo seria caracterizado pela abolição da propriedade privada dos meios de produção e a instalação de um estado forte ("ditadura do proletariado"), capaz de consolidar o regime e promover a diminuição da desigualdade social. No comunismo, o próprio estado seria abolido, com a instauração de uma igualdade radical entre os homens. Disponível em: . Acesso em: 19 out. 2014.  Durante o século XX, comunismo e socialismo tomaram outros significados. Dentro da prática política do século passado, o socialismo passou a identificar

  15. 105

    ENEM PPL 2013

    Depois de dez anos de aparente imobilidade, 77 950 operários estavam em greve em São Bernardo, Santo André, São Caetano e Diadema – o chamado ABCD, coração industrial do país. Em todas as fábricas, os operários cruzaram os braços em silêncio. Apanhado de surpresa, o governo militar ficou por algum tempo sem ação. Os empregadores, por sua vez, sofriam sérios prejuízos a cada dia de greve. ALVES, M. H. M. Estado e oposição no Brasil (1964-1984). Petrópolis: Vozes, 1984 (adaptado).   O movimento sindical, em fins dos anos 1970, começou a se rearticular e a patrocinar greves de significativa repercussão. Essas greves aconteceram em um contexto político-institucional de

  16. 106

    UNIMONTES 2015

    Fundador do materialismo histórico, Karl Marx (1818-1883) defendia que a tendência do modo capitalista de produção é separar cada vez mais o trabalhador e os meios de produção. Na perspectiva teórica de Marx, é INCORRETO afirmar que

  17. 107

    UFU 2015

    Em 2006, o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) lançou um estudo intitulado “A jornada de trabalho no Brasil” na qual se pode ler que   [...] com exceção das conquistas obtidas em acordos ou convenções coletivas desde a Constituição de 1988, praticamente todas as alterações nos direitos trabalhistas foram no sentido de diminuir direitos e/ou de intensificar o ritmo de trabalho.   DIEESE. A Jornada de Trabalho no Brasil. Disponível em  . Acesso em: 22 fev. 2015.   Tomando por base as reflexões de Karl Marx acerca da jornada de trabalho e seus conhecimentos sobre a realidade nacional, é correto afirmar que:

  18. 108

    UEL 2006

    O misterioso da forma da mercadoria reside no fato de que ela reflete aos homens as características sociais do seu próprio trabalho, como características objetivas dos próprios produtos do trabalho e, ao mesmo tempo, também da relação social dos produtores com o trabalho total como uma relação social existente fora deles, entre objetos. (Adaptado: MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Nova Cultural, 1988. p. 71.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, é correto afirmar que, para Marx:

  19. 109

    UEL 2004

    A Volkswagen vende cinco vezes mais automóveis do que a BMW, mas vale menos no mercado do que a rival. Para saber por que, é preciso pegar um operário típico da montadora alemã. Klaus Seifert é um veterano da casa. Cabelo grisalho, Seifert é um planejador eletrônico de currículo impecável. Sua filha trabalha na montadora e, nas horas vagas, o pai dá aulas de segurança no trânsito em escolas vizinhas. Mas Seifert tem, ainda, uma bela estabilidade no emprego. Ganha mais de 100 mil marcos por ano (51.125 euros), embora trabalhe apenas 7 horas e meia por dia, quatro dias por semana. ‘Sei que falam que somos caros e inflexíveis’, protesta o alemão durante o almoço no refeitório da sede da Volkswagen AG. ‘Mas o que ninguém entende é que produzimos veículos muito bons.’ E quanto a lucros muito bons?” A relação entre lucro capitalista e remuneração da for- ça-de-trabalho pode ser abordada a partir do conceito de mais-valia, definido como aquele “valor produzido pelo trabalhador [e] que é apropriado pelo capitalista sem que um equivalente seja dado em troca.” BOTTOMORE, Tom. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. p. 227.   Com o intuito de ampliar a taxa de extração de mais-valia absoluta, a medida imediata mais adequada a ser tomada por uma empresa de automóveis seria:

  20. 110

    UNIMONTES 2015

    A premissa da análise marxista da sociedade é, portanto, a existência de seres humanos que, por meio da interação com a natureza e com outros indivíduos, dão origem à vida social. No texto Ideologia Alemã, Marx e Engels defendem que o primeiro fato histórico é, pois, a produção dos meios que permitem satisfazer as necessidades humanas, a produção da própria vida material; trata-se de um fato histórico; de uma condição fundamental de toda a história, que é necessário, tanto hoje como há milhares de anos, executar, dia a dia, hora a hora, a fim de manter os homens vivos. Considerando essa reflexão, é INCORRETO afirmar:

  21. 111

    UNICENTRO 2014

    Em relação ao Materialismo Histórico Dialético, considere as afirmativas a seguir.   I. É a teoria e a metodologia da ciência social associadas aos nomes de Marx e Engels. II. As ideias de Feuerbach tiveram impacto sobre a obra de Marx e Engels, que deram o passo para a formulação do materialismo dialético e histórico. Contudo, a formulação de Marx e Engels difere significativamente do materialismo de Feuerbach. III. O novo materialismo, formulado por Marx e Engels, é crítico e revolucionário. Da filosofia idealista, de Hegel, extraíram seu núcleo racional – a dialética. IV. Na obra A Ideologia Alemã, Marx e Engels se dizem materialistas contemplativos, ou seja, puramente teóricos. Eles criaram sua filosofia e sua concepção de história de fora do movimento operário.   Assinale a alternativa correta.

  22. 112

    UEL 2004

    “A casa não é destinada a morar, o tecido não é disposto a vestir, O pão ainda é destinado a alimentar: ele tem de dar lucro. Mas se a produção apenas é consumida, e não é também vendida Porque o salário dos produtores é muito baixo – quando é aumentado Já não vale mais a pena mandar produzir a mercadoria –, por que Alugar mãos? Elas têm de fazer coisas maiores no banco da fábrica Do que alimentar seu dono e os seus, se é que se quer que haja Lucro! Apenas: para onde com a mercadoria? A boa lógica diz: Lã e trigo, café e frutas e peixes e porcos, tudo junto É sacrificado ao fogo, a fim de aquentar o deus do lucro! Montanhas de maquinaria, ferramentas de exércitos em trabalho, Estaleiros, altos-fornos, lanifícios, minas e moinhos: Tudo quebrado e, para amolecer o deus do lucro, sacrificado! De fato, seu deus do lucro está tomado pela cegueira. As vítimas Ele não vê. [...] As leis da economia se revelam Como a lei da gravidade, quando a casa cai em estrondos Sobre as nossas cabeças. Em pânico, a burguesia atormentada Despedaça os próprios bens e desvaira com seus restos Pelo mundo afora em busca de novos e maiores mercados. (E pensando evitar a peste alguém apenas a carrega consigo, empestando Também os recantos onde se refugia!) Em novas e maiores crises A burguesia volta atônita a si. Mas os miseráveis, exércitos gigantes, Que ela, planejadamente, mas sem planos, arrasta consigo, Atirando-os a saunas e depois de volta a estradas geladas, Começam a entender que o mundo burguês tem seus dias contados Por se mostrar pequeno demais para comportar a riqueza que ele próprio criou.” (BRECHT, Bertolt. O manifesto. Crítica marxista, São Paulo, n. 16, p.116, mar. 2003.)   Os versos anteriores fazem parte de um poema inacabado de Brecht (1898-1956) numa tentativa de versificar O manifesto do partido comunista de Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895). De acordo com o poema e com os conhecimentos da teoria de Marx sobre o capitalismo, é correto afirmar que, na sociedade burguesa, as crises econômicas e políticas, a concentração da renda, a pobreza e a fome são:

  23. 113

    UFU 2003

    Considere o texto apresentado.   Em uma de suas colunas de opinião no jornal Folha de São Paulo de 02/05/2003, Clóvis Rossi refere-se à existência hoje de uma “hegemonia cultural e midiática das opiniões de gente do mundo financeiro”. Segundo esse jornalista, essa hegemonia do setor financeiro, não só no Brasil como no resto do mundo, leva os governos a optarem “por adotar políticas que não ofendam o poder real e, por extensão, a sua capacidade de gerar críticas virulentas à qualquer inovação. É mais fácil prejudicar ou deixar de atender assalariados e marginalizados em geral do que banqueiros, como é óbvio”.   Na análise sociológica marxista, o poder do dinheiro, incluindo suas projeções no plano ideológico, tem um nome: fetichismo da mercadoria.   Com relação ao tema abordado, atente-se para as afirmativas abaixo.   I - O caráter misterioso da mercadoria provém da utilidade particular que ela tem para cada indivíduo; e é, desta forma, que este avalia o próprio dinheiro. II - O fetichismo da mercadoria oculta a verdadeira relação entre os trabalhos particulares e o trabalho total, ao apresentá-la como uma relação objetiva entre os produtos do próprio trabalho. III - Os produtos do trabalho humano, ao serem trocados no mercado, adquirem uma realidade socialmente homogênea, distinta da sua heterogeneidade de objetos úteis, perceptíveis aos sentidos. IV - O caráter fetichista da mercadoria nada tem a ver com a questão do valor, pois o fetichismo é uma questão de ilusão, de se levar em conta tão somente que, hoje, o dinheiro “faz a cabeça” dos indivíduos. V - Com o fetichismo da mercadoria, dá-se uma inversão do sujeito em objeto, produzida pela alienação ou separação entre os produtores e os produtos de seus trabalhos na sociedade.   Assinale a ÚNICA alternativa que relaciona todas as afirmações corretas, a respeito do fetichismo da mercadoria

  24. 114

    UEMA 2011

    Assinale a alternativa que apresenta as características de instituições sociais.

  25. 115

    UEL 2005

    “Cascavel – Uma pequena cidade no interior do Paraná está provando que machismo é coisa do passado. Com 15 mil habitantes, conforme o IBGE, Ampére (a 150 quilômetros de Cascavel), no Sudoeste, tem fartura de emprego para as mulheres. Ex-donas de casa partiram para o trabalho fixo, enquanto os homens, desempregados ou não, passaram a assumir os serviços domésticos. Assim, elas estão garantindo mais uma fonte de renda para a família, além de eliminar antigos preconceitos. A situação torna-se ainda mais evidente quando os homens estão desempregados e são as mulheres que pagam as contas básicas da família. Conforme levantamento informal, em Ampére, o número de homens sem vínculo empregatício é maior do que o de mulheres. Para driblar as dificuldades, eles fazem bicos temporários e quando não há serviço, tornam-se donos de casa. O motivo para essa mudança de comportamento é a [...] Industrial Ltda., uma potência no setor de confecções que dá emprego a 1200 pessoas, das quais 80% são mulheres. Com a fábrica, famílias migraram do interior para a cidade. As mulheres abandonaram o posto de donas de casa ou de empregadas domésticas, aprendendo a apostar na capacidade de competição”. (Costa, Ilza Costa. Papéis trocados. Gazeta do Povo, Curitiba, 01 out. 1999. p. 14.)   O fenômeno da troca de papéis sociais, relatado no texto, ilustra a base da tese usada por Karl Marx (1818-1883) na explicação geral que formula sobre a relação entre a infraestrutura e a supra-estrutura na sociedade capitalista. Com base no texto e nos conhecimentos sobre essa tese de Karl Marx, é correto afirmar:

  26. 116

    UNICENTRO 2013

    O capitalismo vê a força de trabalho como mercadoria, mas é claro que não se trata de uma mercadoria qualquer. Ela é capaz de gerar valor. [...] O operário é o indivíduo que, nada possuindo, é obrigado a sobreviver da sua força de trabalho” (COSTA, 2005).   Segundo Karl Marx, a força de trabalho é alugada ou comprada por meio

  27. 117

    UNIOESTE 2010

    A partir do início do século XX uma série de modificações foi introduzida na organização do processo de trabalho na produção capitalista. Ou seja, a produção de mercadorias passou a ser estruturada com base nos princípios do fordismo/taylorismo, inovação que vigorou até recentemente. Dentre as alternativas abaixo, marque aquela que apresenta as principais características do fordismo/taylorismo.

  28. 118

    UNIMONTES 2010

    Para Karl Marx, a taxa de mais-valia, que é a razão entre trabalho excedente e trabalho necessário, é a expressão do grau de exploração da força de trabalho pelo capital. Considerando as reflexões de Karl Marx sobre esse tema, marque a alternativa INCORRETA.

  29. 119

    UNCISAL 2015

    Antes de tudo, o trabalho é um processo de que participam o homem e a natureza, processo em que o ser humano com sua própria ação impulsiona, regula e controla seu intercâmbio material com a Natureza. Marx, Karl. O capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983. v. I. p. 149. Partindo das concepções marxianas sobre o trabalho, assinale a alternativa correta.

  30. 120

    UNICENTRO 2015

    “Proletários de todos os países, uni-vos!” – é com essa última frase que Karl Marx e Friedrich Engels concluem o livro O Manifesto Comunista, publicado pela primeira vez em fevereiro de 1848, em Londres. Com base nos conhecimentos sobre o pensamento marxiano acerca das contradições e lutas de classes na sociedade capitalista, assinale a alternativa correta.

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