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    UNESP 2015

    Texto 1 O livro Cultura do narcisismo, escrito por Christopher Lasch em 1979, é um clássico. O texto de Lasch mostra como o que era diagnosticado como patologia narcísica ou limítrofe nos anos 50 torna-se uma espécie de “normalidade compulsória” depois de duas décadas. Para que alguém seja considerado “bem-sucedido”, é trivialmente esperado que manipule sua própria imagem como se fosse um personagem, com a consequente perda do sentimento de autenticidade. DUNKER, Christian. “A cultura da indiferença”. www.mentecerebro.com.br. Adaptado. Texto 2 Zigmunt Bauman: Afastar-se da percepção de mundo consumista e do tipo de atitude individualista contra o mundo e as pessoas não é uma questão a ponderar, mas uma obrigação determinada pelos limites de sustentabilidade desse modelo da vida que pressupõe a infinidade de crescimento econômico. Segundo esse modelo, a felicidade está obrigatoriamente vinculada ao acesso a lojas e ao consumo exacerbado. “Lojas são alívio a curto prazo, diz o sociólogo Zigmunt Bauman”. www.mentecerebro.com.br. Adaptado. Considerando os textos, é correto afirmar que:

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    UEM 2017

    Afirma Alain Touraine sobre a democracia: “O poder é crescentemente exercido pela maioria. Não veja nessas palavras uma ingênua crença na democracia política. O povo decide, o povo elege... belas expressões das quais é fácil ressaltar o vazio. A democracia política e as liberdades burguesas devem ser defendidas e não se tem o direito de criticar seu caráter burguês, a não ser que se prove ser capaz de realmente defender liberdades mais amplas, compreendendo a liberdade de expressão, de reunião, de organização. Mas os avanços da democracia política e as medidas de proteção e defesa social não impedem o reforçamento do Estado central e da concentração do poder econômico. Digo que o poder está do lado da maioria porque ele tem objetivos vastos demais para poder se apoiar na opressão.” TOURAINE, A. Cartas a uma jovem socióloga. In: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3ª. Ed São Paulo: Moderna, 2005, p.187 e 188. A partir da citação acima, é correto afirmar que Alain Touraine

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    UEL 2017

    Leia o texto a seguir. O homem ocidental nem sempre se comportou da maneira que estamos acostumados a considerar como típica ou como sinal característico do homem “civilizado”. Se um homem da atual sociedade civilizada ocidental fosse, de repente, transportado para uma época remota de sua própria sociedade, tal como o período medievo-feudal, descobriria nele muito do que julga “incivilizado” em outras sociedades modernas. Sua reação em pouco diferiria da que nele é despertada no presente pelo comportamento de pessoas que vivem em sociedades feudais fora do Mundo Ocidental. Dependendo de sua situação e de suas inclinações, sentir-se-ia atraído pela vida mais desregrada, mais descontraída e aventurosa das classes superiores dessa sociedade ou repelido pelos costumes “bárbaros”, pela pobreza e rudeza que nele encontraria. E como quer que entendesse sua própria “civilização”, ele concluiria, da maneira a mais inequívoca, que a sociedade existente nesses tempos pretéritos da história ocidental não era “civilizada” no mesmo sentido e no mesmo grau que a sociedade ocidental moderna. Adaptado de: ELIAS, N. O processo civilizador. v. 1. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994, p. 13. Com base no texto e nos conhecimentos de Norbert Elias sobre as normas e as emoções disseminadas nas práticas cotidianas, especialmente no tocante à formação da civilização na sociedade moderna ocidental, assinale a alternativa correta.

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    UEL 2010

    Leia o texto a seguir: Antes de tudo, não existem as “democracias exportadas”, é um engano. Os Estados poderosos se opõem à democracia. Em todo o mundo árabe houve uma única eleição livre: a de janeiro de 2006, na Palestina. Todos estão de acordo que foram livres e justas. Mas, do ponto de vista americano e israelense, ganharam as pessoas erradas. Como nos Estados Unidos a classe dirigente e os intelectuais desprezam a democracia, eles reagiram junto com Israel, castigando a população. Não foi só com o Hamas na Palestina, vamos pegar o exemplo da Venezuela: podem ter a opinião que quiserem sobre Chavez, mas a questão é o que pensam os venezuelanos. E os estudos de Latinobarometro (consultoria chilena) dos últimos anos indicam a Venezuela no primeiro ou segundo lugar em aprovação do próprio governo e da democracia. É isso que pensam as pessoas. E como reagem os Estados Unidos? Respaldam um golpe militar, sansões, demonizam o presidente... O mesmo com a Bolívia. Novamente, cada um pode opinar como quiser, mas houve eleições notavelmente democráticas em dezembro de 2005, quando a maioria indígena pôde, pela primeira vez, eleger um de seus pares, Evo Morales. Isso é democracia. Quando os Estados Unidos tentam solapá-la refletem sua visão: está tudo bem, desde que seja da nossa maneira. (Entrevista exclusiva de Noam Chomsky. Le Monde Diplomatique Brasil. Ano 2, n. 15, out. 2008, p. 11.) Com base no texto, assinale a alternativa correta.

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    ENEM 2016

    TEXTO I Dezenas de milhares de pessoas compareceram à maior manifestação anti-troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI) em Atenas contra a austeridade e os cortes de gastos públicos aprovados neste domingo no parlamento grego. Disponível em: www.cartamaior.com.br. Acesso em: 8 nov. 2013.   TEXTO II As políticas de austeridade transferem o ônus econômico para as classes trabalhadoras. Para diminuir os prejuízos do capital financeiro, socializam as perdas entre as classes trabalhadoras. O capitalismo não foi capaz de integrar os trabalhadores e ao mesmo tempo protegê-los. Entrevista com Ruy Braga. Revista IHU online. Disponível em: www.ihu.unisinos.br.Acesso em: 8 nov. 2013 (adaptado).   Diante dos fatos e da análise apresentados, a política econômica e a demanda popular correlacionada encontram-se, respectivamente, em

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    UEMA 2009

    A Sociologia é considerada uma ciência da modernidade que emerge no momento das profundas crises políticas, sociais, econômicas e culturais culminando na ruptura da ordem social tradicional e suscita um novo olhar sobre a realidade local e global. Nicolau Sevcenko (2001) traça uma analogia entre a modernidade e o loop da montanha-russa afirmando que é preciso ter coragem para enfrentar o desafio “a primeira fase até que é tranquila... A subida continua sem parar, no mesmo ritmo consistente, assegurado, forte; descobrimos que o céu aberto é sem limites [...] e de repente o mundo desaba e leva a gente de cambulhada. É o terror mais total, não se pode nem pensar em como fazer para sair dali porque o cérebro não reage mais [...] Nos transformamos numa massa energética em espasmo crítico [...] É o caos, é o fim, é o nada [...]” SEVCENKO, Nicolau. A corrida para o século XXI: no loop da montanha-russa. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. As novas sociologias estudam as descontinuidades abordadas no texto e novas formas de sociabilidade. Indique a opção em que conste apenas sociólogos contemporâneos que analisam essa problemática.

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    UFFS 2011

    O Capital Cultural consiste em ideias e conheci­mentos que pessoas usam quando participam da vida social. Tudo, de regras de etiqueta à capacidade de falar e escrever bem, pode ser considerado capital cultural. A incorporação do capital cultural efetua-se através de ações pedagógicas. O conceito de Capital Cultural foi muito discutido no meio acadêmico por:

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    UEL 2010

    Leia o texto a seguir: Antes de tudo, não existem as “democracias exportadas”, é um engano. Os Estados poderosos se opõem à democracia. Em todo o mundo árabe houve uma única eleição livre: a de janeiro de 2006, na Palestina. Todos estão de acordo que foram livres e justas. Mas, do ponto de vista americano e israelense, ganharam as pessoas erradas. Como nos Estados Unidos a classe dirigente e os intelectuais desprezam a democracia, eles reagiram junto com Israel, castigando a população. Não foi só com o Hamas na Palestina, vamos pegar o exemplo da Venezuela: podem ter a opinião que quiserem sobre Chavez, mas a questão é o que pensam os venezuelanos. E os estudos de Latinobarometro (consultoria chilena) dos últimos anos indicam a Venezuela no primeiro ou segundo lugar em aprovação do próprio governo e da democracia. É isso que pensam as pessoas. E como reagem os Estados Unidos? Respaldam um golpe militar, sansões, demonizam o presidente... O mesmo com a Bolívia. Novamente, cada um pode opinar como quiser, mas houve eleições notavelmente democráticas em dezembro de 2005, quando a maioria indígena pôde, pela primeira vez, eleger um de seus pares, Evo Morales. Isso é democracia. Quando os Estados Unidos tentam solapá-la refletem sua visão: está tudo bem, desde que seja da nossa maneira. (Entrevista exclusiva de Noam Chomsky. Le Monde Diplomatique Brasil. Ano 2, n. 15, out. 2008, p. 11.) Com base no texto, assinale a alternativa correta.

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    UNIMONTES 2016

    Norbert Elias (1897-1990), alemão de origem judaica, é considerado, na atualidade, um dos mais importantes representantes da Sociologia. Elias ganhou notoriedade, entre outros motivos, por fazer análises dos hábitos e costumes sobre o desenrolar do “processo civilizatório”. No que se refere a esse assunto, é INCORRETO afirmar:

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    IFSP 2011

    Na visão de Louis Althusser, os professores sempre reproduzirão a ideologia dominante e, pois, a sociedade vigente. Neste sentido, a escola é um dos Aparelhos Ideológicos do Estado porque

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    UEL 2017

    Analise a charge a seguir e responda à(s) questão(ões).  Leia o texto a seguir. A prudência sugere que, para qualquer pessoa que deseja agarrar uma chave sem perder tempo, nenhuma velocidade é alta demais; qualquer hesitação é desaconselhada, já que a pena é pesada. BAUMAN, Z. Vida para Consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Trad. Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008, p. 50. Com base na charge e na sociedade agorista, considere as afirmativas a seguir. I. Na sociedade agorista, o volume de informação disponível é superior ao que seria consumido por uma pessoa culta do século XIII ao longo da vida, o que gera a necessidade de proteção contra as informações indesejadas. II. Os sentimentos de felicidade ou a sua ausência derivam de esperanças e expectativas, assim como de hábitos aprendidos, e tudo isso tende a diferir de um ambiente social para outro. III. A modernização tecnológica, materializada em equipamentos, facilitou o acesso a produtos e transformou as ações eventuais em hábitos diários e comuns. IV. O consumo é uma condição estimulada pelo convívio humano e o consumismo, um aspecto permanente e irremovível, sem limites temporais ou históricos, natural e praticado por todos. Assinale a alternativa correta.

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    UEL 2006

    Nas três últimas décadas, os trabalhos publicados por Ralph Dahrendorf, Daniel Bell, Alain Touraine e André Gorz permitiram ampliar a compreensão do processo de passagem da sociedade industrial para a pós-industrial. Desde então, muitos dos conceitos que haviam norteado o campo da análise social desde o século XIX perderam relevância. Com base nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir. I. Na sociedade pós-industrial, além da concentração do capital, ocorre a perda da identidade coletiva dos trabalhadores, que se tornam cada vez mais individualistas. II. O retorno aos conceitos elaborados à luz da análise social do século XIX impõe-se, dada a imobilidade socioeconômica desde o advento da sociedade industrial. III. Com o advento da sociedade pós-industrial, o campo da investigação sociológica amplia-se para além dos estudos dos movimentos de classe. IV. O uso de sistemas técnicos oriundos das descobertas científicas é o que distingue a sociedade pós-industrial da sociedade industrial. Estão corretas apenas as afirmativas:

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    UENP 2011

    Texto 01 “A insegurança ambiente concentra-se no medo pela segurança pessoal; que por sua vez aguça ainda mais a figura ambígua e imprevisível do estranho. Estranho na rua, gatuno perto de casa... Alarmes contra assalto, bairros vigiados e patrulhados, condomínios fechados, tudo isso serve ao mesmo propósito: manter os estranhos afastados. A prisão é apenas a mais radical dentre muitas medidas — diferente do resto pelo suposto grau de eficiência, não por sua natureza. As pessoas que cresceram numa cultura de alarmes contra ladrões tendem a ser entusiastas naturais das sentenças de prisão e de condenações cada vez mais longas. Tudo combina muito bem e restaura a lógica ao caos da existência.” (Zygmunt Bauman. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999) Texto 02 “Depois de vinte anos sem prestar atenção nas consequências sociais e humanas de um capitalismo global incontido, o presidente do Banco Mundial chegou à conclusão de que, para a maior parte da população mundial, a palavra ‘globalização’ sugere ‘medo e insegurança’ em vez de ‘oportunidade e inclusão’.” (Eric Hobsbawn, Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007) Texto 03 “Entre os jovens, cada vez mais prevalece o ‘cada um por si’. Mais do que a amizade, são redes de cumplicidade que orientam a busca da sobrevivência, a abstenção da balbúrdia política. A sociedade pretensamente sem classes resulta num egoísmo cheio de cautela. Tal como o capitalismo. Isso significa que as ‘derivações’, para falar como Pareto, têm pouca influência e o homem continua a ser o que é (mais hobbesiano e menos rousseauísta), sejam quais forem o sistema político e a ideologia que o legitimam.” (Gerard Vincent, Uma história do segredo? São Paulo: Companhia das Letras, 2009) A cultura contemporânea é marcada pelo medo do outro, pelo egoísmo e pela intolerância; é possível identificar, ainda, uma ideologia que é caracterizada pela ausência de fraternidade, pela desintegração dos laços humanos e pela solidão. Entre as principais críticas relacionadas a essa problemática (guerra civil, democracia e exclusão) estão as queixas ao sistema representativo, as queixas de direito e justiça, as queixas econômicas. Sobre o tema assinale a alternativa incorreta.

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    UEL 2008

    Leia o texto a seguir.            [...] Como observam os pesquisadores do Instituto de Estudos Avançados da Cultura da Universidade de Virgínia, os executivos globais que entrevistaram “vivem e trabalham num mundo feito de viagens entre os principais centros metropolitanos globais – Tóquio, Nova York, Londres e Los Angeles. Passam não menos do que um terço de seu tempo no exterior. Quando no exterior, a maioria dos entrevistados tende a interagir e socializar com outros globalizados... Onde quer que vão, hotéis, restaurantes, academias de ginástica, escritórios e aeroportos são virtualmente idênticos. Num certo sentido habitam uma bolha sociocultural isolada das diferenças mais ásperas entre diferentes culturas nacionais... São certamente cosmopolitas, mas de maneira limitada e isolada.” [...] A mesmice é a característica mais notável, e a identidade cosmopolita é feita precisamente da uniformidade mundial dos passatempos e da semelhança global dos alojamentos cosmopolitas, e isso constrói e sustenta sua secessão coletiva em relação à diversidade dos nativos. Dentro de muitas ilhas do arquipelago cosmopolita, o público é homogêneo, as regras de admissão são estrita e meticulosamente (ainda que de modo informal) impostas, os padrões de conduta precisos e exigentes, demandando conformidade incondicional. Como todas as “comunidades cercadas”, a probabilidade de encontrar um estrangeiro genuíno e de enfrentar um genuíno desafio cultural é reduzida ao mínimo inevitável; os estranhos que não podem ser fisicamente removidos por causa do teor indispensável dos serviços que prestam ao isolamento e autocontenção ilusória das ilhas cosmopolitas são culturalmente eliminados – jogados para o fundo “invisível” e “tido como certo”. (BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. p. 53-55.) De acordo com o texto, é correto afirmar que a globalização estimulou

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    ENEM 2018

    TEXTO I As fronteiras, ao mesmo tempo que se separam, unem e articulam, por elas passando discursos de legitimação da ordem social tanto quanto do conflito. CUNHA, L. Terras lusitanas e gentes dos brasis: a nação e o seu retrato literário. Revista Ciências Sociais, n. 2, 2009. TEXTO II As últimas barreiras ao livre movimento do dinheiro e das mercadorias e informação que rendem dinheiro andam de mãos dadas com a pressão para cavar novos fossos e erigir novas muralhas que barrem o movimento daqueles que em consequência perdem, física ou espiritualmente, suas raízes. BAUMAN, Z. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.   A ressignificação contemporânea da ideia de fronteira compreende a

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