UEG 2003

Descobertas relativas à genética têm revolucionado a produção de novos alimentos, remédios e produtos químicos e, ao mesmo tempo, gerado muita polêmica quanto aos efeitos dessa revolução.

As cartas abaixo foram publicadas na Sessão de Cartas do Leitor, do Jornal do Brasil, em 23 de março de 2003, como resposta a um artigo do mesmo jornal JB, relativo à produção de soja transgênica. [...]

A propósito do artigo “O MST e a soja transgênica”, de Luiz Orlando Carneiro (18/3): o grande problema em relação ao cultivo da dita soja é sobretudo de ordem econômica e da dependência tecnológica que ela acarreta. A soja transgênica não gera sementes replantáveis. Elas precisam ser compradas no produtor que detém a patente, no caso a Monsanto, canadense. Isso gera dependência na política de preço do produto no mercado internacional de transgênicos. Além disso, grande parte dos países não aceita comprar e consumir a soja transgência (e eles deverão lá ter as suas razões) e, o Brasil, adotando a plantação de transgênicos, perderá esse mercado bastante lucrativo e promissor.
SOARES, Wilma. Rio de Janeiro. (RJ)

No trecho, “O Brasil, adotando a plantação de transgênicos, perderá esse mercado bastante lucrativo e promissor”, o verbo adotandopoderá ser substituído, sem prejuízo da relação lógica e do sentido da frase, por

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