UERJ (Segunda Aplicação) 2014

Com as chuvas intensas que caíram na cidade do Rio de Janeiro em março de 2013, grande quantidade de matéria orgânica se depositou na lagoa Rodrigo de Freitas. O consumo biológico desse material contribuiu para a redução a zero do nível de gás oxigênio dissolvido na água, provocando a mortandade dos peixes.

O volume médio de água na lagoa é igual a 6,2 x 106L. Imediatamente antes de ocorrer a  mortandade dos peixes, a concentração de gás oxigênio dissolvido na água correspondia a 2,5 x 10–4 mol.L–1. Ao final da mortandade, a quantidade consumida, em quilogramas, de gás oxigênio dissolvido foi igual a:

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