UFF 2009

Segundo Antonio Barros de Castro, o café foi, entre nós, uma “cultura itinerante”, “uma atividade em movimento”, compreendendo, simultaneamente, “uma faixa pioneira, onde o café estaria penetrando; uma zona onde estaria consolidado e plenamente produtivo e uma região decadente, onde a cultura se encontra em regressão.” 

(7 Ensaios sobre a economia brasileira).
     

Aplicando a classificação contida no texto acima à cafeicultura brasileira na primeira década do século XX, é possível associar

Escolha uma das alternativas.