UFPA 2012

“O texto monólogo de M. Melamed é uma crítica mordaz às sociedades do controle[...] Para o poeta[...] regurgitar esse excesso é retomar e reverter nossa talvez única vanguarda, a antropofágica. Não se trata mais de deglutir as vanguardas europeias para criar uma arte brasileira, mas de expelir as informações para refletir sobre o que de fato interessa devorar, repensando nossa condição de consumidores da cultura”.

FERNANDES, S. “Antropofagia devastadora”, in Bravo, nº 89. São Paulo: Abril Cultural, p. 57.

 

Considerando-se o texto, a proposta estética do artista consiste em

  

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