UFSJ 2004

“O ser em relação aos outros não é apenas uma relação de ser autônomo e irredutível: enquanto ‘ser-com’ ela é uma relação que, como o ser do ser-aí, já está aí. É indiscutível que um intenso conhecimento pessoal mútuo, fundado no ser-com, depende freqüentemente de até onde cada ser-aí conhece-se a si mesmo na ocasião; mas isto quer dizer que esse conhecimento depende apenas de até onde o essencial ser-com-os-outros de alguém o tem tornado transparente e não o tem disfarçado. Isso é possível somente se o ser-aí, enquanto sendo-no-mundo, já é com os outros. A ‘empatia’ não é o constitutivo primeiro do ser-com; unicamente enquanto fundada no ser-com a empatia pode tornar-se possível. Ela recebe sua motivação da insociabilidade dos modos dominantes de ser-com”.

(HEIDEGGER, Martin. Todos nós... ninguém.Um enfoque fenomenológico do social. São Paulo: Moraes, 1981. p. 46)

De acordo com Heidegger,

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