UFSJ 2006

"Suponho, portanto, que todas as coisas que vejo são falsas; persuado-me de que jamais existiu de tudo quanto minha memória referta de mentiras me representa; penso não possuir nenhum sentido; creio que o corpo, a figura, a extensão, o movimento e o lugar são apenas ficções de meu espírito. O que poderá, pois, ser considerado verdadeiro?".

(DESCARTES, R. Meditação Segunda. In. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 91 (Coleção Pensadores)).

Considerando o trecho acima, Descartes

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