UNCISAL 2016
Apesar de apoiados por africanos não muçulmanos, que também entraram na luta, os malês foram os responsáveis por planejar e mobilizar os rebeldes. Suas reuniões – feitas nas casas de libertos, nas senzalas urbanas, nos cantos de trabalho – misturavam conspiração, rezas e aulas em que se exercitavam a recitação, a memorização e a escrita de passagens do Corão, o livro sagrado do islamismo. O próprio levante foi marcado para acontecer no final do mês sagrado do Ramadã, o mês do jejum dos muçulmanos. Os malês foram para as ruas guerrear usando um abadá branco, espécie de camisolão tipicamente muçulmano, além de também carregar em volta do pescoço e nos bolsos amuletos protetores, que eram cópias em papel de rezas e passagens do Corão dobradas e enfiadas em bolsinhas de couro ou pano.
REIS, João J. A Revolta dos Malês em 1853. Universidade Federal da Bahia. 2008, p. 4.
Disponível em:
A coesão dos negros na Revolta dos Malês, segundo o texto, foi decorrente da sua
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