UNIMONTES 2009

O referencial da sociedade açucareira era o negro, era ele a moeda para a obtenção de terras e poder (...) Sem escravos, um que fosse, nenhum colono poderia ser considerado realmente um homem livre. E mesmo as famílias mais pobres tinham seu escravo, que muitas vezes ganhava o sustento de todos (...) Saía-se à rua carregado em liteiras por escravos. Para montar, para vestir, para comer, para banhar-se, para tudo era mister escravos.

(FERLINI, Vera Lúcia do Amaral.A civilização do açúcar. Séculos XVI e XVII. São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 70. Citado por FIGUEIRA, Divalte Garcia. História. São Paulo: Ática, 2002, p. 162)

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