O agravamento dos problemas de saúde, segurança e desemprego no mundo e, particularmente, no Brasil, tem a sua raiz na explosão populacional. Há cinquenta anos, as entidades de planejamento familiar no Brasil não foram bem recebidas e velhos tabus se interpuseram e malograram os propósitos da diminuição da natalidade, que poderiam ter atenuado hoje o crescimento geométrico da população e da demanda de saúde, de alimento e de emprego, a violência e tantas outras mazelas