UPE 2010

“Em alguns momentos de nossas vidas, é possível que já tenhamos sido colhidos por um vento forte o suficiente
que nos teria derrubado, caso não tivéssemos inclinado o corpo para frente ou nos agarrado em algo firme, para resistir à sua força. Londres, que raramente tem ventos fortes, experimentou um vendaval em 25 de janeiro de 1990. Ventos soprando a mais de 175km/h arrancaram os telhados das edificações, derrubaram carretas e tornaram virtualmente impossível caminhar nas ruas. Certas regiões do mundo são acometidas por furacões, que trazem chuvas torrenciais e ventos muito fortes, removem o solo e provocam ondas nos oceanos, capazes de erodir e transportar enormes toneladas de sedimento das praias e das águas rasas. Muitos ventos são fortes, o suficiente para soprar grãos de areia no ar, criando tempestades de areia.”

Fonte: PRESS, Frank et al. Para entender a Terra. Porto Alegre: Bookman, 2006.

 

Sobre os assuntos abordados no texto, é CORRETO afirmar que

1. a velocidade que um vento assume é inversamente proporcional ao gradiente barométrico entre duas determinadas localidades.
2. os furacões tropicais, sobretudo os que atingem a Inglaterra e a América Central, são frequentes sobre oceanos que apresentam anomalias térmicas negativas, daí serem intensos no oceano Atlântico norte.
3. os ventos, como agente modelador de paisagens geomorfológicas, exercem um papel destacado nos ambientes em que se observa um déficit hídrico.
4. os ventos alísios que, com a direção Sudeste, agem na costa oriental do Nordeste brasileiro originam-se no centro de altas pressões do Atlântico sul.
5. as brisas que se verificam nas áreas costeiras se formam a partir do desequilíbrio barométrico, verificado entre o ar que se situa sobre oceanos e áreas continentais adjacentes.

 

Somente está CORRETO o que se afirma em

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