Engenharia Têxtil: o guia completo!

Entre todas as possibilidades de curso superior existentes, muitas delas são engenharias. Algumas, inclusive, você provavelmente não conhecia, como pode ser o caso da engenharia têxtil.

Se você tem interesse na área, mas ainda não sabe exatamente qual especialização quer seguir, conhecer novas possibilidades é a melhor opção. Por isso, neste guia vamos ajudar você, apresentando a graduação em engenharia têxtil.

Continue lendo e descubra o que é, qual a grade curricular, como está o mercado de trabalho, qual o perfil do profissional, as oportunidades de carreira e mais uma série de informações super úteis sobre esse curso!

O que é engenharia têxtil?

Possivelmente ao ouvir o termo você logo pense que alguém formado em engenharia têxtil será responsável pela fabricação de tecidos para confecção de roupas e atuará exclusivamente no segmento da moda. O profissional realmente fabricará tecidos, mas a verdade é que o curso vai muito além do mercado fashion.

Na graduação você aprenderá a criar produtos e processos têxteis, ou seja, a fabricar tecidos desde o começo: da escolha da matéria-prima ao acabamento. Ainda, será capaz de desenvolver tecnologias que também são utilizadas em outros setores, como automobilística, construção civil e até mesmo áreas da saúde, como medicina e fisioterapia.

É a engenharia têxtil que desenvolve, por exemplo, coletes à prova de balas, joelheiras magnéticas, equipamentos anti-chamas e mantas impermeáveis para construção. Complexo, não é?

Se você pensa que acabou, fique ligado que a engenharia têxtil ainda oferece muito mais possibilidades. Além de controlar o processo produtivo de tecidos, o curso possibilita ao engenheiro projetar máquinas que estão envolvidas nessa cadeia de produção, por exemplo.

Curso de engenharia têxtil

Para ser um engenheiro têxtil e atuar nessa profissão, você precisa concluir a graduação, e, assim como nas outras especialidades da engenharia, estar registrado junto ao CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) do seu estado.

Agora que você já sabe do que se trata , vamos explicar um pouco melhor sobre algumas especificidades do curso. Acompanhe!

Duração do curso

No Brasil a graduação de engenharia têxtil é um bacharelado e tem duração de 10 semestres, ou seja, 5 anos. Na maior parte das faculdades é ofertado em período integral, ocupando todo o dia do estudante.

Ainda assim, existe a obrigatoriedade do estágio, como ocorre também nas outras áreas da engenharia, e da entrega de um Trabalho de Conclusão de Curso, o famoso e temido TCC.

Estágio em engenharia têxtil

Para que o estudante esteja realmente pronto quando se deparar com o mercado de trabalho, a graduação na área tem estágio obrigatório. No geral, ele deve ser realizado no último ano da faculdade e representar pelo menos 160 horas.

É importante lembrar que as especificações variam conforme cada instituição de ensino, portanto para ter certeza acerca destas questões, o ideal é confirmar a grade curricular antes de ingressar no curso.

Faculdades de engenharia têxtil

No Brasil, os primeiros cursos de engenharia têxtil surgiram na década de 1960, quando o Centro Universitário FEI, atendendo aos pedidos do Sindicato das Indústrias Têxteis do Estado de São Paulo, lançou o curso de Engenharia de Operações Têxteis. Com duração inferior a 3 anos, formava os profissionais que hoje conhecemos como tecnólogos.

Depois de muita polêmica com o CREA e outras faculdades que formavam engenheiros, o currículo foi reestruturado e em 1965 o curso passou a ser incorporado à Engenharia de Operação. A partir desse momento surgiram outras possibilidades e somente em 1987 foi instituído o curso de engenharia têxtil no formato de graduação.

Então, por se tratar de uma formação relativamente nova, ainda não existem muitas instituições de ensino no país que oferecem a graduação. São apenas 6 opções:

  • Universidade Estadual de Maringá (UEM);
  • Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN);
  • Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC);
  • Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR);
  • Faculdade SENAI-CETIQT;
  • Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana Padre Sabóia de Medeiros (FEI).

As opções restringem-se às regiões Sul, Sudeste e Nordeste do país, com maior incidência nos estados sulistas e apenas uma faculdade nos nordestinos. Então, caso você deseje se formar nessa área e não more em um desses locais, já esteja preparado para mudar de cidade!

Nota de corte de engenharia têxtil

Para acessar uma faculdade você deve fazer o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e utilizar a sua nota no SiSU ou no ProUni. Se você está estudando para isso, o ideal é já ter em mente quantos pontos precisa atingir para conquistar a vaga, não é?

Por isso, realizamos um levantamento sobre a questão e calculamos a média das notas de corte do curso. Ele o ajudará a organizar os seus estudos para entrar na universidade.

No último ano, a menor nota de corte de engenharia têxtil para o SiSU foi de 619, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. A maior foi 652, na Universidade Federal de Santa Catarina. Se o seu objetivo não é uma Universidade Federal, mas uma bolsa no ProUni, você precisa atingir pelo menos 689 pontos para ser contemplado pela FEI.

Portanto, se você almeja fazer faculdade de engenharia têxtil, busque atingir pelo menos 700 pontos no Enem, assim você poderá ficar mais tranquilo. Além disso, o curso não costuma ser muito concorrido. Nos últimos anos, a concorrência não passou de 3 candidatos por vaga.

É sempre importante lembrar que os números variam conforme a instituição de ensino que você pretende cursar, sendo essa apenas uma média de valores.

engenharia textil

Grade curricular de engenharia têxtil

Embora a grade curricular de engenharia têxtil, assim como de qualquer outro curso de graduação, mude conforme a faculdade, existem algumas disciplinas comuns, que, com certeza, você encontrará em qualquer instituição.

No geral, pode-se dizer que o que mudará mais serão o nome das matérias e a ordem em que elas aparecem na grade curricular, já que alguns temas são obrigatórios seguindo as regras do Ministério da Educação (MEC).

Comumente, nos primeiros semestres as disciplinas são mais básicas e fazem parte do quadro comum das engenharias. Elas devem ocupar pelo menos 30% da carga horária e são:

  • Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania;
  • Ciências do Ambiente;
  • Economia;
  • Administração;
  • Metodologia Científica e Tecnológica;
  • Ciência e Tecnologia dos Materiais;
  • Química;
  • Comunicação e Expressão;
  • Eletricidade Aplicada;
  • Mecânica dos Sólidos;
  • Informática;
  • Matemática
  • Expressão Gráfica;
  • Física;
  • Fenômenos de Transporte;
  • Cálculo Diferencial e Integral;
  • Cálculo Numérico;
  • Desenho Técnico;
  • Eletricidade;
  • Geometria Analítica e Álgebra Linear;
  • Mecânica Geral;
  • Probabilidade e Estatística;
  • Química Geral e Inorgânica;
  • Termodinâmica.

Além desse currículo básico, o MEC também aponta outros conteúdos mais específicos que os alunos de engenharia têxtil encontrarão na graduação. Eles são:

  • Ciência dos Materiais;
  • Mecânica Aplicada;
  • Mecânica dos Fluídos;
  • Termodinâmica Aplicada;
  • Fenômenos de Transporte;
  • Beneficiamento Primário Têxtil;
  • Processos e Sistemas Formadores de Fios;
  • Processos e Sistemas Formadores de Tecidos;
  • Processos e Sistemas de Enobrecimento Têxtil;
  • Tecidos Técnicos;
  • Tecidos não Tecidos;
  • Lavanderia Industrial;
  • Introdução à Confecção;
  • Controle de Qualidade na Confecção;
  • Fibras Têxteis;
  • Processos Químicos Têxteis;
  • Projetos Industriais Têxteis;
  • Cálculo;
  • Tecnologia da Confecção;
  • Tecnologia da Fiação;
  • Tecnologia da Tecelagem e Padronagem;
  • Tecnologia da Texturização;
  • Tecnologia de Estamparia;
  • Tecnologia de Lavanderia Industrial;
  • Tecnologia de Malharia;
  • Tecnologia do Tingimento;
  • Tratamentos Têxteis;
  • Gestão da Cadeia Têxtil de Suprimentos;
  • Instalações Industriais Têxteis;
  • Ética e Meio Ambiente;
  • Ergonomia e Segurança do Trabalho;
  • Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS);

É importante mencionar, mais uma vez, que as disciplinas e conteúdos podem variar de acordo com a instituição de ensino. Mas, os apontamentos que trouxemos aqui são um ponto de partida para nortear a sua escolha.

Lembre-se também que a engenharia têxtil tem uma interface bem grande com a engenharia de produção, então vale a pena pesquisar um pouco mais sobre essa outra especialidade.

engenharia textil

O profissional de engenharia têxtil

Depois de enfrentar o Enem e o curso de engenharia têxtil você finalmente se tornará um profissional dessa área e estará apto para atuar em indústrias e empresas do ramo, em qualquer que seja o segmento que você desejar se especializar.

Nesse momento surgirão inúmeras dúvidas, que têm relação com o perfil do profissional e os caminhos que você poderá seguir. São diversas possibilidades de atuação, então é fundamental perceber qual se adequará mais aos seus objetivos e anseios.

Perfil do profissional

O perfil do profissional de engenharia têxtil varia conforme a área em que ele pretenderá se especializar e seguir. Assim como em outras engenharias, existirão pessoas mais operacionais e outras mais estratégicas. Por isso, as vagas destinadas a esses dois grupos serão diferentes.

O que deve ser comum entre todo mundo que se formará em engenharia têxtil é o apreço e a facilidade para ciências exatas, afinal, o trabalho com números será constante. Além disso, é recomendado que a pessoa tenha capacidade analítica, bom raciocínio lógico, foco e acuidade sensorial.

Se a ideia for trabalhar em cargos de gestão ou liderança, a exigência é ainda maior. É preciso saber trabalhar bem em equipe, ter capacidade de persuasão e boa comunicação, pois estas são habilidades necessárias para qualquer líder.

Mercado de trabalho

O mercado de trabalho em engenharia têxtil é excelente, principalmente nas regiões Sul e Sudeste do país, especialmente porque o Brasil combina dois fatores determinantes para isso: é o 5º maior produtor têxtil do mundo, segundo a Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil), e forma poucos profissionais por ano. Segundo números do MEC, apenas 49 pessoas concluem a graduação anualmente em nosso país.

Portanto, com tantas indústrias nesse segmento e menos de 50 profissionais formados, a equação é muito simples de resolver. Sobram vagas, especialmente quando elas demandam de uma maior qualificação e são muito específicas, não podendo ser ocupadas por engenheiros de produção, por exemplo.

Em virtude disso, outro reflexo positivo para os formados em engenharia têxtil é o valor pago nos salários. Como em qualquer lei de oferta e procura, se a demanda é alta e a oferta baixa, o produto ou serviço passa a valer mais. Nesse caso, estamos falando da mão de obra.

Conforme regulamentação do CREA, um engenheiro têxtil deve ganhar 8,5 salários mínimos por uma jornada de 8 horas diárias, o que resulta, em 2019, em um montante de mais de R$ 8.000. Interessante, não é?

Dito isso, podemos afirmar que os profissionais da área costumam ser bem requisitados, podendo escolher em que locais querem trabalhar e ganhando um bom ordenado.

Áreas de atuação profissional

Como já abordamos brevemente, o curso de engenharia têxtil oferece diversos caminhos para os formados. Vamos abordar alguns deles, mas é importante lembrar que dentro de cada uma dessas áreas ainda existem infinitas possibilidades.

Pequisa e desenvolvimento de novos tecidos

Como o nome já diz, o profissional que atuar com pesquisa, será responsável por trabalhar no laboratório, estudando e encontrando novos materiais, composições, técnicas e tecnologias que impactem a cadeia produtiva têxtil.

A partir dessas pesquisas serão desenvolvidos novos materiais têxteis, que originarão novas padronagens, formatos, texturas e, a médio e longo prazo, novos produtos.

Projetos

Lembra que comentamos que uma das atribuições dos engenheiros têxteis poderia ser na construção de fábricas e máquinas para o desenvolvimento dessa indústria? Os profissionais que atuam na área de projetos são os responsáveis por isso.

Eles podem planejar as construções e instalações e também construir o maquinário que será utilizado nas fábricas. Também pode atuar, nessas situações, como consultor.

Ainda há espaço para que atuem em parceria com outros segmentos, em projetos da área da saúde, militar, automobilística, construção civil e outras. Enfim, projetar qualquer tecido que possa ser utilizado por elas.

Processos industriais

Para confecção de um tecido existem inúmeros processos na cadeia produtiva, como fiação, tecelagem, padronagem, tingimento, estamparia e outros. Então, se você optar por seguir por esse caminho, será o profissional responsável por realizá-los, analisá-los e melhorá-los.

A ideia é que eles tenham cada vez mais qualidade, custem menos e também sejam sustentáveis, já que hoje essa questão está em alta. Esse profissional será responsável por criar um produto com a melhor qualidade possível, gastando o mínimo e não causando prejuízos ao meio ambiente. É incrível, não é?

Segmentos para um engenheiro têxtil atuar

Já falamos sobre alguns caminhos que o engenheiro têxtil pode seguir, mas também queremos falar sobre algumas indústrias que podem contar com a competência e o trabalho desse profissional.

Construção civil

O engenheiro têxtil que for trabalhar na construção civil geralmente estará ligado à produção de novos materiais para melhorar processos dessa outra área. É o caso, por exemplo, da impermeabilização, estabilização de solos, reforço de concreto e outros.

Saúde

Na saúde, bem como na construção civil, o trabalho de um profissional da área está diretamente ligado à fabricação de materiais dos mais variados tipos. Palmilhas ortopédicas e joelheiras, por exemplo, são objetos que auxiliam pessoas com problemas de lesões ou dificuldade de locomoção e que podem ser desenvolvidos por engenheiros têxteis.

Além disso, materiais mais complexos como linhas ou cola para suturas, ataduras e gazes também podem ser de responsabilidade de um profissional da área.

Esporte

Na área esportiva, o trabalho do engenheiro têxtil envolve principalmente a fabricação de tecidos que podem melhorar a prática de esportes, seja auxiliando no processo de transpiração ou até no ganho de alguns preciosos segundos para atletas de alto nível.

Os maiôs que deram polêmica na natação há alguns anos, auxiliando os esportistas na quebra de recordes sucessivamente, possivelmente foram produzidos com tecnologia desenvolvida por um profissional da área.

Militar

Os militares também podem usufruir do trabalho de um engenheiro têxtil, já que o mesmo pode ser responsável por desenvolver tecidos mais resistentes, como os utilizados para coletes à prova de balas, ou impermeáveis, que auxiliam na sobrevivência na mata, por exemplo.

Agronegócio

Os tecidos desenvolvidos para o agronegócios são para coberturas de estufas ou do solo e precisam ter características que melhorem a ambientação e o crescimento das flores, árvores ou legumes cultivados.

Automotiva

Nesse ramo, os materiais têxteis fabricados geralmente envolvem uma questão muito importante: segurança. Airbags e cintos de segurança, por exemplo, são itens cujo desenvolvimento passa pelo trabalho de um profissional dessa área.

Outros materiais já estão mais relacionados ao conforto dos ocupantes do veículo, como o banco e as fibras para isolamento acústico.

Pós-graduação em engenharia têxtil

Se temos poucos de cursos de graduação em engenharia têxtil no Brasil, as pós-graduações seguem no mesmo ritmo. Quem é formado na área e quer continuar estudando precisa garimpar bastante e, novamente, talvez seja necessário se sujeitar a muitas viagens ou uma mudança de cidade ou estado.

Um dos cursos indicados para esses profissionais é o de Gestão da Produção na Indústria Têxtil, da Universidade de Araraquara (Uniara). A pós é focada na gestão de operações e produção de toda cadeia produtiva têxtil, tem 4 módulos que totalizam 340 horas-aula e é ofertada na modalidade EaD.

Para quem busca outra opção, talvez o caminho seja um curso no exterior ou um em nível de mestrado. Fora do país existem inúmeras possibilidades de especialização e no Brasil são 2 mestrados na área de engenharia têxtil .

Mestrado em engenharia têxtil

Em nosso país hoje existem 2 mestrados em engenharia têxtil e ambos têm foco acadêmico, ou seja, destinam-se a quem quer ser professor ou seguir na área de pesquisa. Os dois têm a duração estimada de 2 anos, considerando as disciplinas obrigatórias e a produção da dissertação.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

O curso da UFRN foi o primeiro mestrado do Brasil nessa área, tendo sido criado em 2017, para suprir uma demanda crescente no mercado.

A área de concentração do curso é Têxteis avançados e o programa tem 2 linhas de pesquisa, que são:

  • Química têxtil;
  • Têxteis técnicos.

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) campus Blumenau

Motivado pela escassez de cursos da área no Brasil, a UFSC criou o mestrado em engenharia têxtil, que busca aprofundar os assuntos estudados na graduação e qualificar profissionais desse mercado.

A área de concentração do programa é Desenvolvimento de processos e produtos têxteis e as linhas de pesquisa são:

  • Engenharia de processos e produtos têxteis;
  • Têxteis técnicos, inteligentes e funcionais;
  • Sustentabilidade no setor têxtil.

Doutorado em engenharia têxtil

Um avanço incrível para os estudos em engenharia têxtil no Brasil é a criação de um doutorado na área. O curso faz parte de um convênio da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) com a Universidade do Minho, de Portugal, e existe desde 2014.

Financiado pela Fundação Araucária, o programa movimenta os estudos sobre a indústria têxtil, um segmento estratégico e muito importante para a economia brasileira.

Ao fim da leitura desse guia, esperamos que você possa ter esclarecido as suas principais dúvidas sobre o curso de engenharia têxtil, que vão desde a grade curricular da graduação até as possibilidades de continuidade da carreira após a conclusão do curso, sejam elas o ingresso no mercado de trabalho ou em um programa de pós-graduação.

Além disso, também destacamos o perfil do profissional, alguns dos segmentos no qual ele pode atuar e, até mesmo, quais são as instituições de ensino do Brasil que oferecem cursos na área, sejam eles de graduação ou pós-graduação, incluindo especialização, mestrado e doutorado.

Com tanta informação, com certeza ficou muito mais fácil considerar a engenharia têxtil como uma opção de carreira, especialmente se você gosta e tem facilidade para aprender matérias das ciências exatas. Embora não seja tão conhecida ou tenha tanto destaque quanto outras engenharias — como a civil, a química, a de alimentos e a engenharia de materiais —, esse caminho pode ser uma excelente escolha, já que o mercado de trabalho é bastante promissor.

Que tal começar a preparação para ingressar no curso de engenharia têxtil? Nós podemos ajudar você. Acesse o guia completo do Enem, nosso plano de estudos e faça os exercícios que nosso time de professores elaborou para você estudar para as provas!