Banco de Exercícios

Lista de exercícios

Quer colocar o estudo em prática? O Stoodi tem exercícios de Lectura y comprensión de textos dos maiores vestibulares do Brasil.

Estude Espanhol com esses e mais de 30000 que caíram no ENEM, Fuvest, Unicamp, UFRJ, UNESP e muitos outros vestibulares!

Gerar PDF da Página

Conteúdo exclusivo para assinantes

Assine um de nossos planos para ter acessos exclusivos e continuar estudando em busca da sua aprovação.

Ver planos

  1. 601

    UNAMA 2007

    “Nas histórias dos eventos e nas suas interdependências verifica-se que o passar dos tempos não consegue modificar totalmente o comportamento humano, mas (re)nová-lo apenas, pois se parte do princípio de que o conhecimento não é algo acabado: é uma construção que se faz e refaz constantemente. Encontramos, por exemplo, questões contemporâneas que já eram evidentes em manifestações literárias que vêm desde a Idade Média, da mesma forma como vemos traços medievais ainda hoje presentes em diversas manifestações sócio-culturais: na moda, no discurso político e amoroso, na luta pela sobrevivência, em programas televisivos, nas peregrinações, em certos comportamentos sociais, na música, na literatura, tão próximos de nós (...) (Maria Lúcia Ribeiro Monteiro . Anais da 58ª Reunião Anual da SBPC - Florianópolis, SC - Julho/2006)   As afirmações contidas no texto acima estão exemplificadas corretamente na(s) seguintes(s) afirmativa(s):   I. O fragmento “Vem, meu menino vadio, vem, sem mentir pra você/ Vem, mas vem sem fantasia, que da noite pro dia/ Você não vai crescer/ Vem, por favor não evites meu amor, meus convites/ Minha dor, meus apelos”, faz parte da letra da música contemporânea, de Chico Buarque. Nela, há uma aproximação com a manifestação poética da Idade Média, quando o autor se vale de um eu lírico feminino, típico das cantigas de amigo do Trovadorismo. II. O trecho “(...) Tão temerosa vinha e carregada / Que pôs nos corações um grande medo. /Bramindo, o negro mar de longe brada, / Como se desse em vão nalgum rochedo / – “Ó Potestade – disse – sublimada, / Que ameaço divino ou que segredo / Este clima e este mar nos apresenta, / Que mor cousa parece que tormenta?”, faz parte do episódio O gigante Adamastor, do poema épico Os Lusíadas, escrito no século XVI. Esse episódio relata a reação dos elementos naturais em resposta à agressão humana, numa relação próxima com as atuais denúncias existentes nos manifestos que tratam de meio ambiente, do problema de relacionamento homem- natureza e do equívoco humano de centrar sua razão de ser apenas na acumulação de bens.  III. O fragmento: “(...) A cada canto um grande conselheiro / Que nos quer governar cabana e vinha: / Não sabem governar sua cozinha, / E podem governar o mundo inteiro! (...)”, faz parte de um poema de Gregório de Matos, poeta barroco do século XVII. Nesse poema, a sátira e a crítica social podem ser associadas à maneira como são tratados alguns temas, personalidades e comportamentos políticos em programas de humor na TV brasileira, como em Casseta e Planeta. IV. O trecho “Eu quero a sorte de um amor tranqüilo / Com sabor de fruta mordida / Nós na batida, no embalo da rede / Matando a sede na saliva / Ser teu pão, ser tua comida / Todo amor que houver nessa vida / E algum trocado pra dar garantia ...(...)”, faz parte da letra de uma composição musical de 1988, do compositor brasileiro Cazuza. Esse poeta recria uma ambiência com ideais que aparecem também na poesia pastoril e bucólica, representação da vida simples e natural evidente na estética neoclássica surgida nos meados do século XVIII e da qual um dos maiores representantes foi o poeta árcade Tomás Antonio Gonzaga.    O correto está em :

  2. 602

    UFES 2009

    Considerando a definição de utopia apresentada abaixo e a leitura das obras  Auto da  Barca do Inferno e “Campo Geral”, é INCORRETO dizer:     Utopia s. f. 1 qualquer descrição imaginativa de uma sociedade ideal fundamentada em leis justas e em instituições políticoeconômicas comprometidas com o bem-estar da população; 2 idéia generosa; quimera; fantasia.   (HOUAISS, Antonio.Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001, p. 2817)   

  3. 603

    UEL 2006

    Em Os Lusíadas, de Camões, lê-se: “Porém já cinco sóis eram passados / Que dali nos partíramos, [...], / Quando ua noite, estando descuidados / Na cortadora proa vigiando, / Ua nuvem, que os ares escurece, / Sobre nossas cabeças aparece.”   Em Macunaíma, de Mário de Andrade, lê-se: “Nem cinco sóis eram passados que de vós nos partíramos, quando a mais temerosa desdita pesou sobre nós.”    Com base nas duas passagens citadas, considere as afirmativas a seguir.   I. Na obra de Camões, a mudança da sorte efetiva-se cinco dias após a saída das naus de Lisboa. Em Macunaíma, a mudança da sorte ocorre antes de completar os cinco dias da partida do Uraricoera. II. Enquanto em Os Lusíadas a contagem dos dias faz-se a partir da saída de determinado lugar, em Macunaíma ela faz-se a partir do momento em que a personagem abandona a companhia das icamiabas, habitantes do Uraricoera. III. A primeira pessoa do plural empregada no texto camoniano aplica-se a todos os membros das embarcações lideradas por Vasco da Gama. A primeira pessoa do plural empregada no texto andradino aplica-se ao herói, seus irmãos e Capei. IV. Em Os Lusíadas, a mudança dos eventos é marcada pelo surgimento de uma nuvem escura no céu. Em Macunaíma, não há a mediação da natureza a prenunciar a desdita, ou seja, a perda da muiraquitã.   Estão corretas apenas as afirmativas:

Gerar PDF da Página

Conteúdo exclusivo para assinantes

Assine um de nossos planos para ter acessos exclusivos e continuar estudando em busca da sua aprovação.

Ver planos