UEMA 2016

Asa Branca

 

Quando oiei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação.

 

Que braseiro, que fornaia
Nem um pé de prantação
Por farta d’água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão. (...)
GONZAGA, Luiz e TEIXEIRA, Humberto. RCA, 1997.

 

Os versos de Asa Branca mostram a realidade típica da região nordeste do Brasil, qual seja: a seca. Desse modo, a arte poética, a ciência e a filosofia, apesar de suas diferenças, possuem um veículo comum para expressar a visão de mundo. Esse veículo é conhecido como

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