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  1. 31

    UNIMONTES 2011

    De onde apreendemos todos os materiais da razão e do conhecimento? A isso respondo, numa palavra: experiência. Locke critica as ideias inatas. Se houvesse ideias inatas, as crianças já nasceriam com o conhecimento acabado. Locke é um pensador que contribui para a colocação de uma corrente de pensamento denominada

  2. 32

    UNIMONTES 2012

    A modernidade caracteriza-se por uma preocupação com o método. É verdade que o método sempre foi objeto de discussão na filosofia, mas nunca com a intensidade e a prioridade que lhe dedicaram os filósofos do século XVII. Descartes escreveu um livro que elucida a questão. O livro recebe o título de

  3. 33

    UFU 1999

    Na obra Crítica da Razão Pura, Imannuel Kant, examinando o problema do conhecimento humano, distinguiu duas formas básicas do ato de conhecer. Assinale a alternativa correta.

  4. 34

    UNIMONTES 2012

    Durante muito tempo, os filósofos ocidentais explicaram o ser humano como composto de duas partes diferentes e separadas: o corpo (material) e a alma (espiritual). Essa tendência recebe o nome de

  5. 35

    UFSJ 2006

    Na primeira de suas Meditações Metafísicas, Descartes

  6. 36

    ENEM - 3 APLICACAO 2014

    Numa época de revisão geral, em que valores são  contestados, reavaliados, substituídos e muitas vezes recriados, a crítica tem papel preponderante. Essa, de fato, é uma das principais características das Luzes, que, recusando as verdades ditadas por autoridades, submetem tudo ao crivo da crítica. KANT, I. O julgamento da razão. In: ABRÃO, B. S. (Org.) História da Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, 1999.   O Iluminismo tece críticas aos valores estabelecidos sob  a rubrica da autoridade e, nesse sentido, propõe 

  7. 37

    UNIMONTES 2015

    Com Kant, consolida-se a ideia de que a natureza é o reino da causalidade ou da necessidade, enquanto a cultura é o reino da vontade humana, da ação dotada de finalidade e da liberdade, tais como se exprimem na ética, na política, nas artes, nas ciências e na filosofia. São obras de Kant:

  8. 38

    UEL 2003

    “Embora nosso pensamento pareça possuir esta liberdade ilimitada, verificaremos, através de um exame mais minucioso, que ele está realmente confinado dentro de limites muito reduzidos e que todo poder criador do espírito não ultrapassa a faculdade de combinar, de transpor, aumentar ou de diminuir os materiais que nos foram fornecidos pelos sentidos e pela experiência.” (HUME, David. Investigação acerca do entendimento humano. Trad. de Anoar Aiex. São Paulo: Nova Cultural, 1996. p. 36. Coleção Os Pensadores.)   De acordo com o texto, é correto afirmar que, para Hume:

  9. 39

    UEL 2008

    [...] considerei em geral o que é necessário a uma proposição para ser verdadeira e certa, pois, como acabara de encontrar uma proposição que eu sabia sê-lo inteiramente, pensei que devia saber igualmente em que consiste essa certeza. E, tendo percebido que nada há no “penso, logo existo” que me assegure que digo a verdade, exceto que vejo muito claramente que, para pensar, é preciso existir, pensei poder tomar por regra geral que as coisas que concebemos clara e distintamente são todas verdadeiras. (DESCARTES, R. Discurso do método. Tradução de Elza Moreira Marcelina. Brasília: Editora da Universidade de Brasília; São Paulo: Ática, 1989. p. 57.)     Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento cartesiano, é correto afirmar:

  10. 40

    UFU 2014

    Segundo David Hume, é correto afirmar que o princípio de causalidade é

  11. 41

    UNICENTRO 2012

    Sobre Conhecimento em Filosofia, analise estas afirmativas e marque com V as verdadeiras e, com as F, falsas.   ( ) A dúvida metódica é construção do materialismo. ( ) O empirismo enfatiza o papel da razão na busca da verdade. ( ) Para evitar o erro, a questão do método tornou-se fundamental na filosofia moderna. ( ) A confiança no poder da razão levada às últimas consequências é característica da pós-modernidade. ( ) Descartes estabelece como regras, na busca da verdade, a evidência, a análise, a ordem e a enumeração.   A partir da análise dessas afirmativas, a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a

  12. 42

    UFSJ 2004

    Da associação de idéias “É evidente que há um princípio de conexão entre os diferentes pensamentos ou idéias do espírito humano e que, ao se apresentarem à memória ou à imaginação, se introduzem mutuamente com certo método e regularidade. E isto é tão viável em nossos pensamentos ou conversas mais sérias que qualquer pensamento particular que interrompe a seqüência regular ou o encadeamento das idéias é imediatamente notado e rejeitado. Até mesmo em nossos mais desordenados e errantes devaneios, como também em nossos sonhos, notaremos, se refletimos, que a imaginação não vagou inteiramente a esmo, porém havia sempre uma conexão entre as diferentes idéias que se sucediam. Se se transcrevesse a conversa mais solta e mais livre, notar-se-ia imediatamente alguma coisa que a ligou em todas as suas transições. E se esse princípio faltasse, quem quebrou o fio da conversa poderia ainda informar-vos que havia secretamente esclarecido em seu espírito uma sucessão de pensamentos, os quais o tinham desviado gradualmente do tema da conversa.” (HUME, David. Das Associações de idéias. In: Investigações acerca do entendimento humano. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1972. p. 20-21) De acordo com Hume, “há um princípio de conexão entre os diferentes pensamentos ou idéias do espírito humano” porque

  13. 43

    UNCISAL 2011

    No período moderno, emergiu uma escola filosófica que pôs em questão as concepções inatistas e metafísicas de conhecimento. Para os filósofos partidários dessa escola, o conhecimento é sempre decorrente da experiência, jamais podendo existir ideias inatas. O nome dessa corrente filosófica, bem como o nome de um de seus filósofos representativos são, respectivamente:

  14. 44

    UFU 2008

    Leia atentamente o texto a seguir.   A partir dessa intuição primeira (a existência do ser que pensa), que é indubitável, Descartes distingue os diversos tipos de ideias, percebendo que algumas são duvidosas e confusas e outras são claras e distintas. ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. p. 104.     A primeira ideia clara e distinta encontrada por Descartes no trajeto das meditações é

  15. 45

    UNIOESTE 2011

    Considerando-se as primeiras linhas das Meditações sobre a filosofia primeira de René Descartes: “Há já algum tempo dei-me conta de que, desde meus primeiros anos, recebera muitas falsas opiniões por verdadeiras e de que aquilo que depois eu fundei sobre princípios tão mal assegurados devia ser apenas muito duvidoso e incerto; de modo que era preciso tentar seriamente, uma vez em minha vida, desfazer-me de todas as opiniões que recebera até então em minha crença e começar tudo novamente desde os fundamentos, se eu quisesse estabelecer alguma coisa de firme e de constante nas ciências. (...) Agora, pois, que meu espírito está livre de todas as preocupações e que obtive um repouso seguro numa solidão tranquila, aplicar-me-ei seriamente e com liberdade a destruir em geral todas as minhas antigas opiniões” é correto afirmar sobre a teoria do conhecimento cartesiana que

  16. 46

    UNICENTRO 2013

    Leia o texto a seguir. Se a tradição filosófica inglesa gera o Empirismo de Bacon, outra concepção de mundo, igualmente calcada na razão mas sob outra ótica, vai se desenvolver nos primórdios da Modernidade: o racionalismo de René Descartes. Já ao início de seu Discurso do Método, Descartes deixa transparecer uma nova atitude frente à existência e à pretensão de conhecimento que o ser humano tem no que tange a elas. (HANSEN, G. L. Modernidade, utopia e trabalho. Londrina: Edições CEFIL, 1999. p.44.) Com base no texto e em relação ao racionalismo cartesiano, considere as afirmativas a seguir. I. Enaltece o conhecimento proveniente da razão independente da experiência. II. Destaca a capacidade da racionalidade humana e a subjetividade autônoma. III. Exalta as emanações divinas como condição necessária do conhecimento. IV. Aceita a dúvida como condição metodológica para se chegar à certeza. Assinale a alternativa correta.

  17. 47

    UFSJ 2006

    "Suponho, portanto, que todas as coisas que vejo são falsas; persuado-me de que jamais existiu de tudo quanto minha memória referta de mentiras me representa; penso não possuir nenhum sentido; creio que o corpo, a figura, a extensão, o movimento e o lugar são apenas ficções de meu espírito. O que poderá, pois, ser considerado verdadeiro?". (DESCARTES, R. Meditação Segunda. In. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 91 (Coleção Pensadores)). Considerando o trecho acima, Descartes

  18. 48

    UNICENTRO 2013

    Leia o enunciado e responda à pergunta que é feita por ele, tomando como base uma epistemologia em sentido puro.   “É pelo seu objeto, e somente por ele, que a Filosofia se há de distinguir da Ciência, e com isso se legitimar como disciplina à parte. Mas se à Ciência cabe, como objeto, a Realidade Universal, isto é, o Universo e seu conjunto de ocorrências, feições, circunstâncias que envolvem e também compreendem o Homem, o que ficará de fora para constituir objeto próprio da Filosofia?” (PRADO Jr., C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981 (Primeiros Passos)).

  19. 49

    UFU 2012

    O texto abaixo comenta a correlação entre ideias e impressões em David Hume.   Em contrapartida, vemos que qualquer impressão, da mente ou do corpo, é constantemente seguida por uma ideia que a ela se assemelha, e da qual difere apenas nos graus de força e vividez. A conjunção constante de nossas percepções semelhantes é uma prova convincente de que umas são as causas das outras; [...]. HUME, D. Tratado da natureza humana. São Paulo: Editora da Unesp/Imprensa Oficial do Estado, 2001. p. 29. Assinale a alternativa que, de acordo com Hume, indica corretamente o modo como a mente adquire as percepções denominadas ideias.

  20. 50

    UEL 2003

    “Mas logo em seguida, adverti que, enquanto eu queria assim pensar que tudo era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E, notando que esta verdade eu penso, logo existo era tão firme e tão certa que todas as mais extravagantes suposições dos céticos não seriam capazes de a abalar, julguei que poderia aceitá-la, sem escrúpulo, como o primeiro princípio da Filosofia que procurava.” (DESCARTES, René. Discurso do método. Trad. de J. Guinsburg e Bento Prado Júnior. São Paulo: Nova Cultural, 1996. p. 92. Coleção Os Pensadores.)   De acordo com o texto e com os conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa correta.

  21. 51

    UNIOESTE 2016

    “O bom senso é a coisa que, no mundo, está mais bem distribuída: de facto, cada um pensa estar tão bem provido dele, que até mesmo aqueles que são os mais difíceis de contentar em todas as outras coisas não têm de forma nenhuma o costume de desejarem [ter] mais do que o que têm. E nisto, não é verosímil que todos se enganem; mas antes, isso testemunha que o poder de bem julgar, e de distinguir o verdadeiro do falso que é aquilo a que se chama o bom senso ou a razão, é naturalmente igual em todos os homens; da mesma forma que a diversidade das nossas opiniões não provém do facto de uns serem mais razoáveis do que outros, mas unicamente do facto de nós conduzirmos os nossos pensamentos por vias diversas, e de não considerarmos as mesmas coisas.” René Descartes   “Para Descartes, a forma de alcançar o verdadeiro conhecimento é através da razão; se esta não for capaz de alcançá-lo, isso acontece porque é falha. Em vez de seguir os conhecimentos recebidos, basta seguir o bom senso, já que o homem é racional. Nisso vê-se que o racionalismo está apresentado como uma espécie de naturalismo. Descartes considerava a razão como algo natural; além de ser comum a todos os homens, ela é una. Segundo o filósofo, as ciências exatas são o lugar onde a razão está mais bem expressa; por esse motivo, ele pegou emprestado o método matemático para aplicá-lo em seu sistema filosófico.” Mariana Cruz   Considerando-se os textos acima, é CORRETO afirmar que o pensamento cartesiano se caracteriza por

  22. 52

    UFU 2000

    Descartes (1596-1650) é importante para a Filosofia Moderna porque foi quem superou o ceticismo da filosofia do século XVI. Embora tenha se servido do recurso dos céticos - a dúvida -, Descartes utilizou este recurso para atingir a ideia clara e distinta, algo evidente e, portanto, irrefutável. Com base neste argumento,   I. a evidência não diz respeito à clareza e à distinção das coisas; II. a análise é o procedimento que deve ser realizado para dividir as dificuldades até a sua menor parte; III. a enumeração é a primeira regra do método para a investigação da verdade; IV. a síntese proporciona a ordem para os raciocínios, desde o mais simples até o mais complexo. Estão corretas as afirmações:

  23. 53

    UFU 2001

    A respeito da filosofia de David Hume (1711-1776), escolha entre as alternativas abaixo a única que oferece, respectivamente, uma característica empirista e uma característica cética do pensamento deste filósofo escocês.

  24. 54

    UEL 2004

    “Para Hume, portanto, a causalidade resulta apenas de uma regularidade ou repetição em nossa experiência de uma conjunção constante entre fenômenos que, por força do hábito acabamos por projetar na realidade, tratando-a como se fosse algo existente. É nesse sentido que pode ser dito que a causalidade é uma forma nossa de perceber o real, uma idéia derivada da reflexão sobre as operações de nossa própria mente, e não uma conexão necessária entre causa e efeito, uma característica do mundo natural.” (MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. p. 183.)   De acordo com o texto e os conhecimentos sobre causalidade em Hume, é correto afirmar:

  25. 55

    UNIOESTE 2009

    “Enquanto eu queria assim pensar que tudo era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E, notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era tão firme e tão certa [...], julguei que podia aceitá-la, sem escrúpulo, como o primeiro princípio da Filosofia que procurava”. (Descartes) Sobre a questão do conhecimento, seguem as seguintes afirmações: I – Descartes, por meio da dúvida metódica, buscava uma primeira verdade para, a partir dela, fundamentar todo o conhecimento. II – A dúvida cartesiana mostrou que é impossível aos homens atingir o conhecimento verdadeiro. III – Descartes acreditava que devíamos conhecer primeiro o que era mais complexo para depois atingir as coisas mais simples. IV – O “penso, logo existo” é a primeira verdade, para Descartes, porque é sempre verdadeiro que, mesmo quando duvido, eu penso e é preciso que eu exista para poder pensar. V – As verdades mais evidentes e primeiras, para Descartes, dizem respeito aos objetos físicos ou materiais. Das proposições feitas acima

  26. 56

    UFU 2002

    O criticismo de Kant representa a reação do pensamento do Século das Luzes à polarização decorrente do racionalismo e do empirismo do século anterior. Logo, na introdução da sua obra Crítica da razão pura, Kant defende a realização da revolução copernicana na filosofia. Sobre esta revolução, analise as assertivas abaixo. I - A filosofia, até então, sempre se guiou pelos instintos, deixando sempre no plano inferior o objeto do conhecimento. II - Nas atividades filosóficas é preciso que o objeto seja regulado pelo conhecimento humano, o conhecimento a priori. III - O conhecimento a priori resulta da faculdade de intuição, cuja comprovação é alcançada com a experiência. IV - Só é verdadeiro o conhecimento resultante da experiência, quando esta toma o objeto como a coisa em si mesma, sem o auxílio da razão.   Assinale a alternativa que contém as assertivas verdadeiras.

  27. 57

    UEMA 2011

    Na perspectiva do conhecimento, Immanuel Kant pretende superar a dicotomia racionalismo-empirismo. Entre as alternativas abaixo, a única que contém informações corretas sobre o criticismo kantiano é:

  28. 58

    UNCISAL 2012

    Contrapondo ceticismo e dogmatismo, o criticismo se apresenta como única saída para se repensar às questões pertinentes à metafísica. O criticismo denomina a filosofia de

  29. 59

    UNICENTRO 2010

    Assinale a alternativa correta. Para David Hume (1711-1776),

  30. 60

    ENEM PPL 2015

    Após ter examinado cuidadosamente todas as coisas, cumpre enfim concluir e ter por constante que esta proposição, eu sou, eu existo, é necessariamente verdadeira todas as vezes que a enuncio ou que a concebo em meu espírito. DESCARTES, R. Meditações. Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1979. A proposição “eu sou, eu existo” corresponde a um dos momentos mais importantes na ruptura da filosofia do século XVII com os padrões da reflexão medieval, por

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