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  1. 31

    UENP 2010

    Julgue as afirmações sobre a filosofia helenista. I. É o último período da filosofia antiga, quando a polis grega desaparece em razão de invasões sucessivas, por persas e romanos, sendo substituída pela cosmopolis, categoria de referência que altera a percepção de mundo do grego, principalmente no tocante à dimensão política. II. É um período constituído por grandes sistemas e doutrinas que apresentam explicações totalizantes da natureza, do homem, concentrando suas especulações no campo da filosofia prática, principalmente da ética. III. Surgem nesse período a filosofia estoica, o epicurismo, o ceticismo e o neoplatonismo. Estão corretas as afirmativas:

  2. 32

    UFSJ 2006

    Para Aristóteles, “... há uma diferença entre argumentos que procedem dos primeiros princípios e os que se voltam para eles. (...)... embora devamos começar pelo que é conhecido, os objetos do conhecimento o são em dois sentidos diferentes: alguns para nós, outros na acepção absoluta da palavra" (ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Livro I. São Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 51. (Coleção Pensadores)).   Nesse caso, para ouvir inteligentemente as preleções sobre temas da ciência política, é preciso

  3. 33

    UNIOESTE 2012

    “A excelência moral, então, é uma disposição da alma relacionada com a escolha de ações e emoções, disposição esta consistente num meio-termo (o meio-termo relativo a nós) determinado pela razão (a razão graças à qual um homem dotado de discernimento o determinaria)”. Aristóteles Sobre o pensamento ético de Aristóteles e o texto acima, seguem as seguintes afirmativas: I. A virtude é uma paixão consistente num meio-termo entre dois extremos. II. A ação virtuosa, por estar relacionada com a escolha, é praticada de modo involuntário e inconsciente. III. A virtude é uma disposição da alma relacionada com escolha e discernimento. IV. A virtude é um meio-termo absoluto, determinado pela razão. V. A virtude é um extremo determinado pela razão e pelas paixões de um homem dotado de discernimento. Das afirmativas feitas acima

  4. 34

    UENP 2010

    Sobre as escolas éticas do período helenístico, da antiguidade clássica da Filosofia Grega, associe a primeira com a segunda coluna e assinale e alternativa correta.

  5. 35

    UFU 2009

    Marque a alternativa que expressa corretamente o pensamento de Sócrates. 

  6. 36

    UECE 2019

    Atente para as seguintes citações: “Temos assim três virtudes que foram descobertas na nossa cidade: sabedoria, coragem e moderação para os chefes; coragem e moderação para os guardas; moderação para o povo. No que diz respeito à quarta, pela qual esta cidade também participa na virtude, que poderá ser? É evidente que é a justiça” (Platão, Rep., 432b). “O princípio que de entrada estabelecemos que se devia observar em todas as circunstâncias quando fundamos a cidade, esse princípio é, segundo me parece, ou ele ou uma de suas formas, a justiça. Ora, nós estabelecemos, segundo suponho, e repetimo-lo muitas vezes, se bem te lembras, que cada um deve ocupar-se de uma função na cidade, aquela para a qual a sua natureza é mais adequada” (Platão, Rep., 433a).   Considerando a teoria platônica das virtudes, escreva V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir: (     ) Nessa teoria das virtudes, cada grupo desenvolve a(s) virtude(s) que lhe é (ou são) própria(s). (     ) Só pode ser justa a cidade em que os grupos que dela participam e nela agem o fazem de acordo com sua natureza. (     ) Quando sabedoria, coragem e moderação se realizam de modo adequado, temos a justiça. (     ) Existe uma relação entre a natureza dos indivíduos, o grupo de que devem fazer parte na cidade, as virtudes que lhes são adequadas e, em consequência, a função que nela devem desempenhar.   A sequência correta, de cima para baixo, é: 

  7. 37

    ENEM 2018

    A quem não basta pouco, nada basta. EPICURO. Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1985.   Remanescente do período helenístico, a máxima apresentada valoriza a seguinte virtude:

  8. 38

    UENP 2011

    Julgue as afirmações sobre a filosofia helenista. I. É o último período da filosofia antiga, quando a polis grega desaparece em razão de invasões sucessivas, por persas e romanos, sendo substituída pela cosmopolis, categoria de referência que altera a percepção de mundo do grego, principalmente no tocante à dimensão política. II. É um período constituído por grandes sistemas e doutrinas que apresentam explicações totalizantes da natureza, do homem, concentrando suas especulações no campo da filosofia prática, principalmente da ética. III. Surgem nesse período a filosofia estoica, o epicurismo, o ceticismo e o neoplatonismo.   Estão corretas as afirmativas: 

  9. 39

    UECE 2019

    “Talvez [...] a verdade nada mais seja do que uma certa purificação das paixões e seja, portanto, a temperança, a justiça, a coragem; e a própria sabedoria não seja outra coisa do que esse meio de purificação.” PLATÃO. Fédon, 69b-c, adaptado.   Nessa fala de Sócrates, a “purificação” das paixões ocorre na medida em que a alma se afasta do corpo pela “força” da sabedoria.   Com base nisso, assinale a afirmação FALSA.

  10. 40

    UNIMONTES 2014

    Como vivemos em sociedade, buscamos estabelecer critérios de convivência. Por isso, refletimos sobre o que é justo ou injusto; o que é certo ou errado; o que se deve ou não fazer no âmbito da relação social. Refletimos sobre critérios e regras universais para o conjunto da sociedade e sobre a melhor maneira de organizá-la. Na filosofia, qual é a área do conhecimento mais apropriada para essa reflexão?

  11. 41

    UFLA 2014

    Uma vez que a presente investigação ética não visa ao conhecimento teórico como as outras – porque não investigamos para saber o que é a virtude, mas a fim de nos tornarmos bons; do contrário, o nosso estudo seria inútil –, devemos examinar agora a natureza dos atos, isto é, como devemos praticá-los, pois eles determinam a natureza dos estados de caráter que daí surge. Fonte: ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 268. (Adaptado)   O tema da virtude humana é central para a investigação ética de Aristóteles. O interesse desse filósofo sobre esse tema

  12. 42

    UNIMONTES 2014

    Neste ano, estamos falando de política. O tema é importante para toda a sociedade. Vários pensadores preocuparam-se com o assunto no decorrer da história. No mundo grego, destacam-se dois pensadores: Platão e Aristóteles. Platão discute as ideias políticas na seguinte obra, entre outras:

  13. 43

    UNICENTRO 2014

    Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a questão central da ética.

  14. 44

    UNCISAL 2015

    Apesar de considerarmos a Grécia Antiga o seu berço [...] não se pode ainda, sobre ela, falar em democracia, porquanto esta é caracterizada não pelo governo das leis, mas pela participação do povo no governo, o que ainda estava longe de ser verificado naquele estágio. KIBRIT, Orly. O ideal de Sólon e a democracia na Grécia Antiga. Revista SJRJ, Rio de Janeiro, v. 19, n. 33, p. 143-148. abr. 2012 (adaptado). A crítica à democracia grega no texto se refere ao fato de que

  15. 45

    UEL 2003

    Leia o texto, que se refere à idéia de cidade justa de Platão. “Como a temperança, também a justiça é uma virtude comum a toda a cidade. Quando cada uma das classes exerce a sua função própria, ‘aquela para a qual a sua natureza é a mais adequada’, a cidade é justa. Esta distribuição de tarefas e competências resulta do fato de que cada um de nós não nasceu igual ao outro e, assim, cada um contribui com a sua parte para a satisfação das necessidades da vida individual e coletiva. (...) Justiça é, portanto, no indivíduo, a harmonia das partes da alma sob o domínio superior da razão; no estado, é a harmonia e a concórdia das classes da cidade.” (PIRES, Celestino. Convivência política e noção tradicional de justiça. In: BRITO, Adriano N. de; HECK, José N. (Orgs.). Ética e política. Goiânia: Editora da UFG, 1997. p. 23.)   Sobre a cidade justa na concepção de Platão, é correto afirmar:

  16. 46

    PUC-GO 2015

    [...] Arandir (numa alucinação) – Dália, faz o seguinte. Olha o seguinte: diz à Selminha. (violento) Diz que, em toda minha vida, a única coisa que salva é o beijo no asfalto. Pela primeira vez. Dália, escuta! Pela primeira vez, na vida! Por um momento, eu me senti bom! (furioso) Eu me senti quase, nem sei! Escuta, escuta! Quando eu te vi no banheiro, eu não fui bom, entende? Desejei você. Naquele momento, você devia ser a irmã nua. E eu desejei. Saí logo, mas desejei a cunhada. Na praça da Bandeira, não. Lá, eu fui bom. É lindo! É lindo, eles não entendem. Lindo beijar quem está morrendo! (grita) Eu não me arrependo! Eu não me arrependo!   Dália – Selminha te odeia! (Arandir volta para a cunhada, cambaleante. Passa a mão na boca encharcada.)   Arandir (com voz estrangulada) – Odeia. (muda de tom) Por isso é que recusou. Recusou o meu beijo. Eu quis beijar e ela negou. Negou a boca. Não quis o meu beijo.   Dália – Eu quero!   Arandir (atônito) – Você?   Dália (sofrida) – Selminha não te beija, mas eu.   Arandir (contido) – Você é uma criança. (Dália aperta entre as mãos o rosto de Arandir.)   Arandir – Dália. (Dália beija-o, de leve, nos lábios.)   Dália – Te beijei.   Arandir (maravilhado) – Menina!   Dália (quase sem voz) – Agora me beija. Você. Beija.   Arandir (desprende-se com violência) – Eu amo Selminha!   Dália (desesperada) – Eu me ofereço e. Selminha não veio e eu vim.   Arandir – Dália, eu mato tua irmã. Amo tanto que. (muda de tom) Eu ia pedir. Pedir à Selminha para morrer comigo.   Dália – Morrer?   Arandir (desesperado) – Eu e Selminha! Mas ela não veio!   Dália (agarra o cunhado. Quase boca com boca, sô- frega) – Eu morreria.   Arandir – Comigo?   Dália (selvagem) – Contigo! Nós dois! Contigo! Eu te amo! [...] (RODRIGUES, Nelson. O beijo no asfalto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 98-100.)     O texto faz menção a desejo. É curioso observar como o ato de desejar está sempre presente na vida humana desde o nascimento. O desejo de se descobrir, o desejo de viver, o desejo de passar no vestibular, o desejo de ser feliz e o desejo de ter. O desejo é força propulsora que nos move. Nada nos empurra mais à ação que a vontade de possuir. O capitalismo, sabendo dessa nossa fraqueza de querer possuir, acabou por se apoderar dela. Ele lucra cada dia mais com o consumismo dos indivíduos. Esse consumo alicerçado numa fome insaciável de comprar nasce muitas vezes no subconsciente do homem, com a alienação imposta pela chamada “indústria cultural”. A ideia de que o consumo não é desejo natural, mas antinatural, está alicerçada na filosofia de um filósofo grego da antiguidade. Ele defende que o maior prazer só é alcançável por meio do conhecimento, da amizade e de uma vida moderada, livre do medo e da dor. E que o homem sábio busca a realização dos desejos naturais e necessários, combate os desejos antinaturais e artificiais e evita com todas as suas forças os desejos dispensáveis.   Marque a alternativa que apresenta o autor desse pensamento:

  17. 47

    UEL 2009

    O Cauim é uma bebida produzida a partir da mastigação da mandioca ou do milho por mulheres cuja saliva contribui para o seu fabrico. A preparação dessa bebida consiste em três estágios básicos: fermentação, amadurecimento e azedamento. Assim, em todos os rituais de passagem, em determinadas tribos indígenas, a presença do Cauim é imprescindível. (Adaptado: SZTUTMAN, R. Cauinagem, uma comunicação embriagada - apontamentos sobre uma festa tipicamente ameríndia. Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2008.) Nos rituais indígenas, a ingestão do cauim evoca a busca de um estado de prazer e de felicidade. Na tradição filosófica, a idéia de felicidade foi abordada por Aristóteles, na obra “Ética a Nicômacos”. Considerando o pensamento ético de Aristóteles, assinale a alternativa correta.

  18. 48

    ENEM PPL 2013

    Mas, sendo minha intenção escrever algo de útil para quem por tal se interesse, pareceu-me mais conveniente ir em busca da verdade extraída dos fatos e não à imaginação dos mesmos, pois muitos conceberam repúblicas e principados jamais vistos ou conhecidos como tendo realmente existido. MAQUIAVEL, N. O príncipe. Disponível em: www.culturabrasil.pro.br. Acesso em: 4 abr. 2013.   A partir do texto, é possível perceber a crítica maquiaveliana à filosofia política de Platão, pois há nesta a;

  19. 49

    UFF 2011

    Durante a maior parte da história da humanidade, o bem-estar e o interesse dos governantes têm predominado sobre o bem-estar e o interesse dos governados. Os gregos foram os primeiros a experimentar a democracia, isto é, regime político em que os cidadãos são livres e o governo é exercido pela coletividade para atender ao bem-estar e ao interesse de todos, e não só de alguns. Aristóteles refletiu sobre essa experiência e concluiu que a finalidade da atividade política é  

  20. 50

    MACKENZIE 1999

    "... andava pelas ruas e praças de Atenas, pelo mercado e pela assembléia indagando a cada um: 'Você sabe o que é isso que está dizendo?', 'Você sabe o que é isso em que você acredita?', ..., 'Você diz que a coragem é importante, mas o que é a coragem?', 'Você acredita que a justiça é importante, mas o que é a justiça?',..., 'Você crê que seus amigos são a melhor coisa que você tem, mas o que é a amizade?'. Suas perguntas deixavam seus interlocutores embaraçados,... descobriam surpresos que não sabiam responder e que nunca tinham pensado em suas crenças e valores ... as pessoas esperavam que ele respondesse, mas para desconcerto geral, dizia: 'Não sei, por isso estou perguntando.' Daí a famosa frase: 'Sei que nada sei' ".   (Marilena Chauí)   O texto relaciona-se com:

  21. 51

    UNIMONTES 2015

    As passeatas têm tomado conta do país. Os manifestantes reivindicam uma sociedade menos corrupta e mais igualitária. Diariamente os meios de comunicação social apresentam inúmeros exemplos de protestos que se estendem pelo país. Platão já indicara que a desigualdade constitui doença crônica em uma sociedade. São obras de Platão:

  22. 52

    UNICENTRO 2014

    Leia o texto a seguir. Livre, para Aristóteles, é o que vive para si e não para outro, mas a liberdade não tem sua existência na vida do indivíduo isolado, mas na vida inserida nas instituições éticas da pólis. (OLIVEIRA, M. A. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993. p.61.)   Com base no texto e nos conhecimentos sobre Aristóteles, assinale a alternativa correta.

  23. 53

    UNICENTRO 2012

    A alternativa que corresponde à periodização do tempo histórico da Filosofia antiga grega é a

  24. 54

    UFSJ 2006

    “Também se pergunta se a felicidade deve ser adquirida pela aprendizagem, pelo hábito ou por alguma outra espécie de adestramento, ou se ela nos é conferida por alguma providência divina, ou ainda pelo acaso." (ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Livro I. São Paulo: Abril Cultural, 1984, p. 58-59). Considerando-se o trecho acima da Ética a Nicômaco, conclui-se que a felicidade é

  25. 55

    UFSJ 2005

    Para a formação do filósofo, segundo Platão, as Ciências mais indicadas são

  26. 56

    UNICENTRO 2011

    As principais escolas filosóficas, na Grécia Antiga, a partir do século III a.C., são o estoicismo e o epicurismo, que buscavam a realização moral do indivíduo, e, como quase todas as escolas da Antiguidade, concebem que o homem deve buscar a sabedoria e a felicidade.   O principio da ética epicurista está relacionado com a

  27. 57

    UNICENTRO 2016

    O helenismo, nome que identifica a fusão da cultura grega com a cultura oriental, contribuiu para a formação de novas doutrinas filosóficas, que foram adotadas pela cultura ocidental, como o ceticismo. Essa doutrina

  28. 58

    UNIMONTES 2015

    Entende Aristóteles que a virtude será uma decorrência do cultivo das aptidões e potencialidades do ser humano. Recomenda a mediania como caminho importante na busca da felicidade. São livros de Aristóteles.

  29. 59

    UNICENTRO 2014

    Tendo como referência as diversas concepções éticas, relacione o conceito central da moralidade, na coluna superior, com o nome do filósofo que a concebeu, na coluna inferior.   (I) Felicidade como autorrealização. (II) Cumprimento do dever. (III) Aptidão para a solução pacífica dos conflitos. (IV) Felicidade como prazer.   (A) Aristóteles. (B) Epicuro. (C) Kant. (D) Habermas.   Assinale a alternativa que contém a associação correta.

  30. 60

    UEL 2003

    “Toda cidade [pólis], portanto, existe naturalmente, da mesma forma que as primeiras comunidades; aquela é o estágio final destas, pois a natureza de uma coisa é seu estágio final. (...) Estas considerações deixam claro que a cidade é uma criação natural, e que o homem é por natureza um animal social, e um homem que por natureza, e não por mero acidente, não fizesse parte de cidade alguma, seria desprezível ou estaria acima da humanidade.” (ARISTÓTELES. Política. 3. ed. Trad. de Mário da Gama Kuri. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1997. p. 15.)   De acordo com o texto de Aristóteles, é correto afirmar que a pólis:

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