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  1. 91

    UEL 2006

    “[...] uma pessoa age injustamente ou justamente sempre que pratica tais atos voluntariamente; quando os pratica involuntariamente, ela não age injustamente nem justamente, a não ser de maneira acidental. O que determina se um ato é ou não é um ato de injustiça (ou de justiça) é sua voluntariedade ou involuntariedade; quando ele é voluntário, o agente é censurado, e somente neste caso se trata de um ato de injustiça, de tal forma que haverá atos que são injustos, mas não chegam a ser atos de injustiça se a voluntariedade também não estiver presente.” (ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, 1996. p. 207.)     Com base no texto e nos conhecimentos sobre a concepção de Justiça em Aristóteles, é correto afirmar:

  2. 92

    UEL 2010

    No pensamento ético-político de Platão, a organização no Estado Ideal reflete a justiça concebida como a disposição das faculdades da alma que faz com que cada uma delas cumpra a função que lhe é própria. No Livro V de A República, Platão apresentou o Estado Ideal como governo dos melhores selecionados. Para garantir que a raça dos guardiões se mantivesse pura, o filósofo escreveu: É preciso que os homens superiores se encontrem com as mulheres superiores o maior número de vezes possível, e inversamente, os inferiores com as inferiores, e que se crie a descendência daqueles, e a destes não, se queremos que o rebanho se eleve às alturas. (Adaptado de: PLATÃO. A República. 7. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993, p.227-228.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento ético-político de Platão é correto afirmar:

  3. 93

    UFSJ 2005

    Para Platão, os governantes do Estado são

  4. 94

    UEL 2010

    No livro II da Ética a Nicômaco, Aristóteles diz que há duas espécies de virtudes – dianoética e ética. A virtude dianoética requer o ensino, o que exige experiência e tempo. Já a virtude ética é adquirida pelo hábito e não é algo que surge por natureza. Isso não quer dizer que as virtudes são geradas em nós contrariando a natureza. Para Aristóteles, somos naturalmente aptos a receber as virtudes e nos aperfeiçoamos pelo hábito.     Com base no enunciado e nos conhecimentos sobre a ética aristotélica, considere as afirmativas a seguir:   I. A virtude dianoética e a virtude ética são adquiridas, respectivamente, pela experiência, tempo e hábito.   II. A virtude dianoética e a virtude ética, por serem inatas, são facilmente aprendidas desde a infância.   III. Os seres humanos são naturalmente aptos a receber as virtudes éticas, embora não sejam virtuosos por natureza.   IV. O hábito, de forma necessária, nos torna melhores eticamente, contudo as virtudes independem da ação para o desenvolvimento moral do indivíduo.   Assinale a alternativa correta.

  5. 95

    UEMA 2009

    Considere o seguinte fragmento. Uma conclusão idêntica parece resultar da noção de que a felicidade é auto-suficiente. Quando falamos em auto-suficiente não queremos aludir àquilo que é suficiente apenas para um homem isolado, para alguém que leva uma vida solitária, mas também para seus pais, filhos, esposa e, em geral, para seus amigos e concidadãos, pois o homem é por natureza um animal social . ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. Trad. Mário Gama Cury. Brasília: EDUNB, 2001. p.23. A partir do fragmento acima, e do entendimento da obra, pode-se afirmar que a felicidade está

  6. 96

    UNIOESTE 2010

    Pode-se afirmar que a Filosofia é filha da cidade-estado grega (pólis). A pólis grega surgiu entre os séculos VIII e VII a.C., e os primeiros filósofos surgiram por volta do século VI a.C. nas colônias gregas. O texto abaixo indica algumas das características da pólis que propiciaram o surgimento da Filosofia: “A pólis se faz pela autonomia da palavra, não mais a palavra mágica dos mitos, palavra dada pelos deuses e, portanto, comum a todos, mas a palavra humana do conflito, da discussão, da argumentação. A expressão da individualidade por meio do debate engendra a política, libertando o homem dos exclusivos desígnios divinos, para ele próprio tecer o seu destino na praça pública. O saber deixa de ser sagrado e passa a ser objeto de discussão; a instauração dessa ordem humana dá origem ao cidadão da pólis, figura inexistente no mundo coletivista da comunidade tribal.” (M. L. A. Aranha; M. H. P. Martins) Considerando o texto acima, é INCORRETO afirmar que

  7. 97

    UPE 2014

    Sobre o problema político e social, leia o texto a seguir:   Se a política tem como finalidade a vida justa, isto é, a vida propriamente humana, digna de seres livres, então é inseparável da ética. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia, 1996, p. 384. Adaptado.   Em acordo com tal posicionamento, é consistente afirmar que

  8. 98

    UNIOESTE 2010

    Com relação ao bem próprio do homem, ou seja, de seu bem supremo, há, segundo Aristóteles, uma concordância “quase geral” em sua época, pois “[...] tanto a maioria dos homens quanto as pessoas mais qualificadas dizem que este bem supremo é a felicidade, e consideram que viver bem e agir bem equivale a ser feliz; quanto ao que é realmente a felicidade, há divergências, e a maioria das pessoas não sustenta opinião idêntica a dos sábios. [...] Se formos julgar pela vida dos homens, estes, em sua maioria, e os mais vulgares entre eles, parecem (não sem algum fundamento) identificar o bem, ou a felicidade, com o prazer. É por isto que eles apreciam a vida agradável. Podemos dizer, com efeito, que existem três tipos principais de vida: o que acabamos de mencionar, o tipo de vida política, e o terceiro é a vida contemplativa. [...] Então, se a função do homem é uma atividade da alma por via da razão e conforme a ela […], afirmamos que a função própria do homem é um certo modo de vida, e este é constituído de uma atividade ou ações da alma que pressupõem o uso da razão […]. O bem para o homem vem a ser o exercício ativo das faculdades da alma de conformidade com a excelência, e, se há mais de uma excelência, de conformidade com a melhor e mais completa entre elas. Mas devemos acrescentar que tal exercício ativo deve estender-se por toda vida.” (Aristóteles) A partir do texto citado, seguem as seguintes afirmações: I – Para Aristóteles, bem viver e bem agir é o mesmo que ser feliz, do que se conclui que o ser humano, numa vida completa, usufrui, apenas, de momentos felizes, para a realização de seu bem próprio e do melhor modo que lhe convier. II – A função que melhor especifica o ser humano é o exercício ativo da razão, sendo que a felicidade, como seu bem próprio e supremo, se realiza, exclusivamente, na satisfação maximizada de prazeres. III – O modo de vida que realiza o bem próprio e supremo do homem é o da vida contemplativa, pois é nela e no exercício ativo das atividades da alma em conformidade com a razão e com a melhor e mais completa das excelências (virtudes) que o homem realiza seu bem próprio. IV – A felicidade é uma atividade da alma em conformidade com a razão e em conformidade com a excelência (virtude), e, em havendo mais de uma excelência (virtude), “em conformidade com a melhor e a mais completa entre elas”. V – Sendo, segundo Aristóteles, as honrarias o objetivo da vida política e sendo que as honrarias dependem “mais daqueles que as concedem que daqueles que as recebem”, é na vida política que o homem realiza, de modo perfeito e completo, o bem supremo que melhor lhe convém. Das proposições feitas acima

  9. 99

    UEL 2009

    Com base nos conhecimentos sobre o pensamento político de Aristóteles, é correto afirmar.

  10. 100

    ENEM 2009

    Segundo Aristóteles, “na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de homens absolutamente justos, os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho trivial ou de negócios — esses tipos de vida são desprezíveis e incompatíveis com as qualidades morais —, tampouco devem ser agricultores os aspirantes à cidadania, pois o lazer é indispensável ao desenvolvimento das qualidades morais e à prática das atividades políticas”.   VAN ACKER, T. Grécia. A vida cotidiana na cidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994.   O trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permite compreender que a cidadania

  11. 101

    UEL 2008

    De acordo com Aristóteles, a vida consagrada ao ganho, que tem como fim a riqueza, não é a vida feliz. Portanto, a vida consagrada ao ganho identifica erroneamente o que é o bem ou a felicidade. (ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa de W. D. Ross. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 12.) Qual a principal razão invocada por Aristóteles para rejeitar a vida que tem como fim último a riqueza?

  12. 102

    UFSJ 2006

    Conforme Aristóteles, existem três tipos principais de vida, que são

  13. 103

    UNCISAL 2014

    Na democracia do tipo aristotélica, o povo é soberano. Todavia, existe uma restrição no conceito de liberdade, pois viver como bem entender contraria esse conceito para Aristóteles. As leis são a liberdade, a salvação, pois a partir do momento em que o povo faz o que quer, como se nada fosse impossível, a democracia se torna uma tirania. Viver como bem entender torna a democracia um individualismo, contrário ao que é o bem comum.  Disponível em: http://www.brasilescola.com. Acesso em: 25 out. 2013 Com base no texto e no referido filósofo, pode-se inferir que a democracia  

  14. 104

    UEL 2008

    Na República, Platão faz a seguinte consideração sobre os poetas:   [...] devemos começar por vigiar os autores de fábulas, e selecionar as que forem boas, e proscrever as más.   [...] Das que agora se contam, a maioria deve rejeitar-se. [...] As que nos contaram Hesíodo e Homero – esses dois e os restantes poetas. Efectivamente, são esses que fizeram para os homens essas fábulas falsas que contaram e continuam a contar.   Por seu turno, na Poética, Aristóteles diz o seguinte a respeito dos poetas:             [...] quando no poeta se repreende uma falta contra a verdade, há talvez que responder como Sófocles: que representava ele os homens tais como devem ser, e Eurípides, tais como são. E depois caberia ainda responder: os poetas representam a opinião comum, como nas histórias que contam acerca dos deuses: essas histórias talvez não sejam verdadeiras, nem melhores; [...] no entanto, assim as contam os homens. (ARISTÓTELES. Poética. Tradução de Eudoro de Souza. São Paulo: Abril Cultural, 1973. p. 468. Os Pensadores IV.)     Com base nos textos acima e nos conhecimentos sobre o pensamento estético de Platão e de Aristóteles, assinale a alternativa correta.

  15. 105

    UNCISAL 2012

    Os preceitos que fundam a democracia grega clássica e a democracia contemporânea diferem na definição de cidadão que cada uma apresenta. Ao contrário da Grécia Antiga, a nossa democracia possui características próprias que refletem a evolução do pensamento e o avanço da participação política. No tocante a mulher, sua exclusão no contexto da democracia clássica tomava como justificativa

  16. 106

    UNICENTRO 2015

    Na percepção dos antigos (gregos e romanos), o caráter privativo da vida privada, indicado pela própria palavra, era sumamente importante: significava literalmente um estado de encontrar-se privado de alguma coisa, até das mais altas e mais humanas capacidades do homem. Quem quer que vivesse unicamente uma vida privada – um homem que, como o escravo, não fosse admitido para adentrar o domínio público ou que, como o bárbaro, tivesse escolhido não estabelecer tal domínio – não era inteiramente humano. (ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010. p.46.)   Com base no texto e nos conhecimentos sobre o tema, assinale a alternativa correta.

  17. 107

    UNIOESTE 2009

    Na concepção ética de Aristóteles, encontra-se o conceito de excelência (virtude), assim definida pelo filósofo: “A excelência moral é uma disposição da alma relacionada com a escolha de ações e emoções, disposição esta consistente num meio-termo (meio-termo relativo a nós) determinado pela razão (a razão graças à qual um homem de discernimento o determinaria)”. Assinale a alternativa que NÃO faz parte da definição aristotélica de excelência (virtude).

  18. 108

    UNIOESTE 2014

    “A virtude é, pois, uma disposição de caráter relacionada com a escolha e consistente numa mediania, isto é, a mediania relativa a nós, a qual é determinada por um princípio racional próprio do homem dotado de sabedoria prática”. Aristóteles Considerando a citação acima e o pensamento de Aristóteles, assinale a alternativa CORRETA.

  19. 109

    UNIMONTES 2012

    No livro VII de A República, Platão ilustra o seu pensamento com o famoso mito da caverna. A análise do mito pode ser feita sob dois pontos de vista: o epistemológico e o político. Pensando na dimensão política, marque a alternativa INCOMPATÍVEL com o ponto de vista de Platão.

  20. 110

    UFLA 2014

    “Antes de mais, nada provém do nada, pois que então tudo nasceria sem necessidade de sementes. E, se se dissolvesse no nada tudo o que desaparece, todas as coisas seriam destruídas, anulando-se as partes nas quais se decompunham. E também é certo que o todo foi sempre tal como é agora e será sempre assim, pois nada existe nele que possa mudar-se.” Fonte: EPICURO. Antologia de Textos (Coleção Os Pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1973, p. 23. Segundo o texto, é CORRETO destacar a seguinte tese de Epicuro:   Segundo o texto, é CORRETO destacar a seguinte tese de Epicuro:

  21. 111

    UEL 2006

    “Aristóteles foi o primeiro filósofo a elaborar tratados sistemáticos de Ética. O mais influente desses tratados, a Ética a Nicômaco, continua a ser reconhecido como uma das obras-primas da filosofia moral. Ali nosso autor apresenta a questão que, de seu ponto de vista, constitui a chave de toda investigação ética: Qual é o fim último de todas as atividades humanas?” (CORTINA, Adela; MARTÍNEZ, Emilio. Ética. Trad. Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Loyola, 2005. p. 57.)     Com base no texto e nos conhecimentos sobre a ética aristotélica, é correto afirmar:

  22. 112

    UFSJ 2005

    Segundo Platão, há três classes que possuem papel específico na Cidade: a dos camponeses e artesãos, a dos guardiões e a dos filósofos. Em relação a essa informação, é CORRETO afirmar que

  23. 113

    UNB 2013

    O que é a justiça e a quem ela se aplica? Ela deve ser igual para pessoas iguais, mas ainda resta uma dúvida: igual em quê, e desigual em quê? Eis uma dificuldade que requer o auxílio da filosofia política. Alguém talvez possa dizer que as funções mais importantes da cidade deveriam ser distribuídas desigualmente, segundo a superioridade dos indicados em cada qualidade, mesmo que não houvesse quaisquer outras diferenças entre os pretendentes, mas todos fossem aparentemente idênticos, pois homens diferentes têm direitos e méritos diferentes. Aristóteles. Política. Brasília: Edunb, 1997, p. 101.     No que concerne a conceitos mencionados no texto, assinale a opção correta.

  24. 114

    UFSJ 2006

    “Admite-se geralmente que toda arte e toda investigação, assim como toda ação e toda escolha, tem em mira um bem qualquer; e por isso foi dito, com muito acerto, que o bem é aquilo a que todas as coisas tendem. Mas observa-se entre os fins uma certa diferença." (ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Livro I. São Paulo: Abril Cultural, 1979, p. 49. (Coleção Pensadores)). Considerando a citação acima, assinale a resposta que confere autoria a Aristóteles.

  25. 115

    UEL 2005

    “A busca da ética é a busca de um ‘fim’, a saber, o do homem. E o empreendimento humano como um todo, envolve a busca de um ‘fim’: ‘Toda arte e todo método, assim como toda ação e escolha, parece tender para um certo bem; por isto se tem dito, com acerto, que o bem é aquilo para que todas as coisas tendem’. Nesse passo inicial de a Ética a Nicômacos está delineado o pensamento fundamental da Ética. Toda atividade possui seu fim, ou em si mesma, ou em outra coisa, e o valor de cada atividade deriva da sua proximidade ou distância em relação ao seu próprio fim”. (PAIXÃO, Márcio Petrocelli. O problema da felicidade em Aristóteles: a passagem da ética à dianoética aristotélica no problema da felicidade. Rio de Janeiro: Pós-Moderno, 2002. p. 33-34.)   Com base no texto e nos conhecimentos sobre a ética em Aristóteles, considere as afirmativas a seguir.     I. O “fim” último da ação humana consiste na felicidade alcançada mediante a aquisição de honrarias oriundas da vida política.   II. A ética é o estudo relativo à excelência ou à virtude própria do homem, isto é, do “fim” da vida humana.   III. Todas as coisas têm uma tendência para realizar algo, e nessa tendência encontramos seu valor, sua virtude, que é o “fim” de cada coisa.   IV. Uma ação virtuosa é aquela que está em acordo com o dever, independentemente dos seus “fins”.     Estão corretas apenas as afirmativas:

  26. 116

    UEL 2007

    “Ora, nós chamamos aquilo que deve ser buscado por si mesmo mais absoluto do que aquilo que merece ser buscado com vistas em outra coisa, e aquilo que nunca é desejável no interesse de outra coisa mais absoluto do que as coisas desejáveis tanto em si mesmas como no interesse de uma terceira; por isso chamamos de absoluto e incondicional aquilo que é sempre desejável em si mesmo e nunca no interesse de outra coisa”. Fonte: ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. São Paulo: Nova Cultural, 1987, 1097b, p. 15.     De acordo com o texto e os conhecimentos sobre a ética de Aristóteles, assinale a alternativa correta:

  27. 117

    UEL 2009

    Para Platão, no livro IV da República, a Justiça, na cidade ideal, Baseia-se no princípio em virtude do qual cada membro do organismo social deve cumprir, com a maior perfeição possível, a sua função própria. Tanto os guardiões’ como os ‘governantes’ e os industriais’ têm a sua missão estritamente delimitada, e se cada um destes três grupos se esforçar por fazer da melhor maneira possível o que lhes compete, o Estado resultante da cooperação destes elementos será o melhor Estado concebível. (JAEGER, W. Paideia: a formação do homem grego. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 556.)   Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Platão, assinale a alternativa correta.

  28. 118

    UEL 2009

    A palavra que empregamos como ´Estado’ não significa outra coisa que ´cidade’. Apesar de Aristóteles ter vivido até ao fim da idade de ouro da vida da cidade grega e ter estado em íntimo contato com Filipe e Alexandre, foi na cidade e não no império que ele viu, não apenas a forma mais elevada de vida política conveniente à sua época, mas também a forma mais elevada que era capaz de conceber. Todo agregado mais vasto constituía para si uma mera tribo ou um emaranhado de pessoas sem homogeneidade. Nenhum império impondo a sua civilização aos povos mais atrasados, nem uma nação constituída em Estado, estavam ao alcance da sua visão. (ROSS, D. Aristóteles. Lisboa: Dom Quixote. 1987. p. 243.)   Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento político de Aristóteles, considere as afirmativas a seguir. I. A forma de vida mais adequada para o cidadão é aquela na qual todos os habitantes da cidade, indistintamente, participam da vida política, governando e sendo governados. II. O Estado nasce com o objetivo de proporcionar a vida boa, compreendida como estando vinculada às questões morais e intelectuais. III. Assim como outros autores da tradição, também Aristóteles pensa a origem do Estado como um ato de mera convenção sem vínculos com a natureza humana. IV. Na teorização que Aristóteles faz sobre o Estado, está presente a família, como, por exemplo, na tese de que o “Estado deriva da família”. Assinale a alternativa correta.

  29. 119

    UNCISAL 2012

    A Ética e a Moral são diferentes, porém intrinsecamente interligadas. As reflexões éticas exercem significativa influência sobre as práticas morais, assim como estas servem de matéria as reflexões éticas. A prática moral é relativa, mas as reflexões éticas tendem a ser universais. Com relação à Ética e à Moral, assinale a opção correta.

  30. 120

    UNICENTRO 2016

    Leia o texto a seguir. Aristóteles substitui o idealismo de Platão pelo empirismo. A teoria ética aristotélica busca seu ideal não em uma ideia universal e inatingível do bem, do belo e verdadeiro, mas numa concepção de felicidade, alcançada pela ação, reflexão e experiência, consubstanciada no conceito de justiça. (FREITAG, B. Itinerários de Antígona. A questão da moralidade. 4.ed. Campinas: Papirus, 2005. p.30.)   Com base no texto e nos conhecimentos sobre o conceito de justiça em Aristóteles, assinale a alternativa correta.

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